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Aug 26, 2013

Só sobrou Cabeção

Da grande ( e vitoriosa) geração do Corinthians dos anos 50 creio que só esta vivo o goleiro Cabeção. Todos os demais já foram. Gilmar, ontem, Olavo, Bellangero, Hidário,  Homero, Cláudio ,Luizinho, Baltazar, Carbone e Mário. E outros tantos geniais jogadores daquela década de ouro.

Que notável geração !

Aug 26, 2013

O discurso e a jogada.

No Corinthians, como regra, jogador pode falar o que quer. E fazer o que quer. Esta é a tradição do clube. Mas precisa jogar. Só discurso não recebe aplauso da torcida.

Vampeta sempre foi genial nas suas declarações à mídia. Mas foi, mais genial ainda, com a bola no pé. Sócrates, também. E tantos e tantos jogadores do Timão falavam por todo lado mais jogavam muito.

Não adianta só procurar declaração marketeira. O principal é no gramado, com a bola no pé e jogando muito. O resto é  detalhe.

Aug 26, 2013

Grande Gilmar !

Gilmar foi o maior goleiro do Brasil.  Poucos divergem disso.  Para nós corinthianos,  da geração dos anos 50, será inesquecível. Poucos corinthianos- que estão na casa dos 60 anos- não ficam emocionados ao lembrar de Gilmar. Foi o grande ídolo daquela geração que foi campeã do quarto centenário.

Seu sucesso na seleção, com a conquista da Copa do Mundo na Suécia, deu um sabor todo especial a sua carreira.

Saiu do Timão numa  confusão típica da dupla Wadi Helu e Nesi Cury. Foi uma pena. Sempre teve grande estima pelo Corinthians e quando encerrou a carreira falava com emoção do seu período no Parque São Jorge.

Que domingo triste!

Aug 25, 2013

O gol é de Gilmar

Artigo publicado neste blog em 2007

 

Gilmar sempre foi sinônimo de grande goleiro. Fez história na seleção brasileira, recordista na posição com 101 partidas jogadas, foi campeão mundial nas memoráveis copas de 1958, na Suécia, e 1962, no Chile. Foi, igualmente, goleiro que marcou época no Corinthians.

Chegou da Baixada Santista vindo do Jabaquara em negociação onde era mero contrapeso. O importante na tratativa era um certo Ciciá, um centro-médio que desapareceu sem grandes registros no futebol.

Gilmar teve um início tumultuado no Corinthians, desde o princípio, em maio de 1951, na vitória contra o Madureira (8×2) até uma derrota vinte jogos após, para a Portuguesa (3×7). Afastado do gol só voltaria quase seis meses depois, recomeçando sua carreira.

Participa em 1952 da primeira excursão do Corinthians à Europa, conquista o bi paulista 1952-53 e chega à seleção para substituir Castilho. Começa aí uma brilhante carreira como goleiro da seleção, que o tornaria uma legenda no Brasil e no exterior, com atuações memoráveis e um sem número de vitórias e títulos.

Pelo Corinthians venceria ainda o famoso campeonato do IV Centenário, 1954, até jogar pela última vez no clube (17/8/1961) na derrota para o Santos (1×5).

Envolvido, a partir deste último jogo, em polêmica com a direção do clube a propósito de uma alegada contusão no braço, é negociado e volta à Baixada Santista, agora pelo Santos. Foi um marco no gol do Corinthians, até hoje é lembrado como nosso maior goleiro.

 

 


Gilmar

 

Aug 25, 2013

Gilmar, simplesmente o melhor de todos os tempos

 

 

Juca Kfouri

 

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Nunca houve um goleiro brasileiro como Gylmar dos Santos Neves.

Nem nunca mais haverá.

Talvez venha a existir algum goleiro que o iguale, ou mesmo o supere, bicampeão mundial que é como titular indiscutível da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo de 1958 e 1962, na Suécia e no Chile.

Mas com sua morte, aos 83 anos, morre também parte da infância e da adolescência de quem tem hoje 20 anos menos do que ele e cresceu vendo, extasiado, suas defesas, sua elegância, sua simpatia, e a confiança que depositava no próprio taco, capaz de falhar, olhar para os companheiros depois de limpar as mãos e o uniforme e mandá-los pra frente “porque aqui não entra mais nada”.

Gylmar era alto, esguio, bonito, educado e um goleiraço, tanto do Corinthians, nos anos 50, quanto do Santos, nos 60.

Devastado por um AVC no começo deste novo século, não foi mais possível a comunicação sempre agradável que ele permitia.

O que não diminui a sensação de que com ele parte um bom pedaço da vida de quem teve o inestimável auxílio de Gylmar para se apaixonar por futebol.

www.blogdojuca.uol.com.br

Aug 25, 2013

É hora de avançar.

Em dia de Tite no rachão, Douglas e Sheik são as novidades entre titulares

Treinador dá nova chance a Emerson, que ficou no banco na última quarta e acabou expulso quando entrou contra o Luverdense. Confira a escalação

Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo

Antes de seguir para Brasília, para o duelo deste domingo, contra o Vasco, pelo Brasileiro, o técnico Tite fez um trabalho tático com os 11 titulares para o duelo, na manhã deste sábado, no CT Joaquim Grava. E apresentou duas novidades:Douglas e Sheik. Este último havia ficado no banco na última quarta, contra o Luverdense, pela Copa do Brasil, e, ao entrar no jogo em questão, foi expulso. Mas ganhou nova chance do treinador. Pato será reserva, e Renato Augusto, sentindo dores no joelho direito, não foi relacionado.

O zagueiro Paulo André e o lateral Fábio Santos, que foram poupados contra o Luverdense, estão de volta. Tite treinou a equipe com a seguinte escalação: Cássio, Edenílson, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Ibson, Danilo, Douglas e Sheik; Paolo Guerrero.

Antes de comandar os titulares em um campo separado, porém, Tite brilhou no treino deste sábado. Ele participou do rachão com os demais jogadores e divertiu quem assistia à atividade. Após o treino, a delegação seguiu para Brasília. O duelo com o Vasco está marcado para 16h deste domingo, no estádio Mané Garrincha.

www.g1.com.br

Aug 25, 2013

Rádio Ópera- programação- domingo- 25/08/13

www.radioopera.com.br

 

Domingo

BILLY BUDD (Britten) (BBUD001) Horário: 08:10
Londres, 1961. Maestro: Richard Hetherington.
Elenco: Philip Langridge, Simon Keenlyside, John Tomlinson, Alan Opie, Matthew Best, Alan Ewing, Quentin Hayes, Clive Bayley, Mark Padmore, Richard Coxon.
OBERTO (Verdi)  Horário: 11:00
Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi, Rolando Panerai, Ghena Dimitrova, Alison Browner.
VANESSA (Barber) (VANE001) Horário: 13:00
Nova Iorque, fevereiro-abril/1958. Maestro: Dimitri Mitropoulos.
Elenco: Eleanor Steber, Rosalind Elias, Regina Resnik, Nicolai Gedda, Giorgio Tozzi, George Cehanovsky, Robert Nagy.
IL BRAVO (Mercadante) (IBRA002) Horário: 15:00
Martina Franca, 28-31/7/1990. Maestro: Bruno Aprea.
Elenco: Dino Di Domenico, Adelisa Tabiadon, Janet Perry, Sergio Bertocchi, Stefano Antonucci, Leonardo De Lisi, Ambrogio Riva, Giuseppe De Matteis, Maria Cristina Zanni.
LA CAMBIALE DI MATRIMONIO (Rossini) (CAMB001) Horário: 18:00
Londres, 20-23/8/1990. Maestro: Marcello Viotti.
Elenco: Bruno Praticò, Alessandra Rossi, Maurizio Comencini, Bruno de Simone, Francesco Facini, Valeria Baiano.
IL GIUSTINO (Vivaldi) (IGUS001) Horário: 19:15
Roterdã, 8/10/2001. Maestro: Alan Curtis.
Elenco: Dominique Labelle, Marina Comparato, Francesca Provvisionato, Geraldine McGreevy, Leonardo De Lisi, Laura Cherici.
Aug 24, 2013

O gol é de Gilmar

Artigo publicado neste blog em 2007

Gilmar sempre foi sinônimo de grande goleiro. Fez história na seleção brasileira, recordista na posição com 101 partidas jogadas, foi campeão mundial nas memoráveis copas de 1958, na Suécia, e 1962, no Chile. Foi, igualmente, goleiro que marcou época no Corinthians.

Chegou da Baixada Santista vindo do Jabaquara em negociação onde era mero contrapeso. O importante na tratativa era um certo Ciciá, um centro-médio que desapareceu sem grandes registros no futebol.

Gilmar teve um início tumultuado no Corinthians, desde o princípio, em maio de 1951, na vitória contra o Madureira (8×2) até uma derrota vinte jogos após, para a Portuguesa (3×7). Afastado do gol só voltaria quase seis meses depois, recomeçando sua carreira.

Participa em 1952 da primeira excursão do Corinthians à Europa, conquista o bi paulista 1952-53 e chega à seleção para substituir Castilho. Começa aí uma brilhante carreira como goleiro da seleção, que o tornaria uma legenda no Brasil e no exterior, com atuações memoráveis e um sem número de vitórias e títulos.

Pelo Corinthians venceria ainda o famoso campeonato do IV Centenário, 1954, até jogar pela última vez no clube (17/8/1961) na derrota para o Santos (1×5).

Envolvido, a partir deste último jogo, em polêmica com a direção do clube a propósito de uma alegada contusão no braço, é negociado e volta à Baixada Santista, agora pelo Santos. Foi um marco no gol do Corinthians, até hoje é lembrado como nosso maior goleiro.


Gilmar


Aug 24, 2013

O grande goleiro

 

Bicampeão Gilmar dos Santos Neves é internado em SP após infarto

 

São Paulo (SP)

Goleiro da Seleção Brasileira nas Copas do Mundo de 1958 e 1962, Gylmar dos Santos Neves foi internado nesta sexta-feira após sofrer um infarto. O ídolo de Corinthians e Santos está sob os cuidados da equipe de médicos do Hospital Sírio-Libanês, localizado na região central de São Paulo, e enfrenta quadro complicado.

A informação foi confirmada pelo filho do ex-goleiro, Marcelo Neves, à reportagem da GE.net. Marcelo afirmou que Gylmar tem a saúde fragilizada desde que sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) no ano de 2000. Desde então, o ex-jogador tem 40% do corpo paralisado e utiliza cadeira de rodas.

Gilmar dos Santos Neves, Mengálvio, Coutinho, Mário Jorge Lobo Zagallo, Djalma Santos, Pepe e Jair foram homenageados em 2012 pelo cinquentenário do bicampeonato mundial da Seleção Brasileira

Segundo Marcelo Neves, existe o receio de que uma intervenção médica possa complicar ainda mais o estado de um dos maiores nomes da história do futebol brasileiro. Gilmar, como foi chamado durante toda a carreira, completou 83 anos na última quinta-feira. 

Nascido na cidade de Santos, Gylmar começou a carreira aos 15 anos, quando ingressou no juvenil do Hespanha, clube de origem espanhola que ficou conhecido como Jabaquara, justamente por estar localizado no bairro de igual nome, em Santos. Foi efetivado como titular quatro anos depois – recém-saído do Exército como “Cabo Neves” – e considerado revelação logo no seu primeiro Campeonato Paulista.

Acervo/Gazeta Press

Os jogadores do Corinthians em pé(da esquerda para a direita): Goiano, Oreco, Paulo, Olavo, Valmir e o goleiro Gilmar – Agachados: Cláudio, Luizinho, Índio, Rafael e Boquita, em 1957

Porém, demorou a chamar a atenção dos grandes clubes. Quis o destino que fosse parar num deles como contrapeso, algo natural nas transferências daquela época. Em 1951, dirigentes do Corinthians chegaram ao modesto campo do “Jabuca” atrás de um reforço para o meio-campo. O alvo era o volante Ciciá, um negrinho esperto e altamente técnico. 

O Jabaquara só aceitou negociar sua estrela se entrasse na negociação também o jovem Gilmar. O Alvinegro, mesmo já bem servido no gol – tinha ninguém menos que o goleiro reserva da seleção brasileira, Cabeção – topou. Assim, em maio daquele ano, Gilmar desembarcava no Parque São Jorge, onde disputaria 395 partidas e conquistaria os títulos do Campeonato Paulista de 1951, 1952 e 1954 (IV Centenário) e do Torneio Rio-São Paulo, também em 1954.

Acervo/Gazeta Press

Gilmar durante seus treinamentos na Vila Belmiro, estádio em que atuou de 1962 a 1969

Já em 1962, foi contratado pelo Santos conheceu sua melhor fase. Fez parte do time épico que ganhou quase de tudo na década de 60, desde Campeonatos Paulistas até Mundiais Interclubes. Excursionou por todo o mundo e demonstrou toda a sua categoria. Na Vila Belmiro fez história ao faturar a Copa Libertadores da América e o Mundial de Clubes em 1962 e 1963. 

Também levantou taças do Paulistão (62, 64, 65, 67 e 68), do Rio-SP (63, 64 e 66), da Taça Brasil (62, 63, 64 e 65) e do Torneio Roberto Gomes Pedrosa (68). As duas últimas foram unificadas como títulos do Campeonato Brasileiro recentemente. O goleiro Permaneceu na Vila Belmiro até o final da década, quando, beirando os 40 anos, decidiu pendurar as chuteiras.

Vida verde e amarela – O primeiro contato de Gilmar com a camisa amarela foi em março de 53, em Lima, no Peru, quando substituiu Castilho, do Fluminense. O Brasil venceu por 8 a 1 e, dali, por diante, o goleiro foi figura constante nas convocações. Defendeu a seleção em três Copas do Mundo (58, 62 e 66), totalizando103 jogos ao longo de 16 anos.

Sua despedida foi numa vitória por 2 a 1 sobre a Inglaterra, em 1969. Já seu jogo inesquecível, segundo ele mesmo, foi a final da Copa da Suécia: 5 a 2 sobre os donos da casa e show de bola do então menino Pelé. Gilmar, inclusive, chorou no terceiro gol brasileiro, marcado justamente pelo camisa dez. “O povo sueco gostava muito de nós e aplaudiu a conquista. Até fizemos o rei sorrir”.

 

www.gazetaesportiva.net

Aug 24, 2013

Rádio Ópera- programação- sábado- 24/08/13

www.radioopera.com.br

 

Sábado

ACIS E GALATEA (Handel) Horário: 08:20
 Londres, fevereiro/1978. Maestro: John Eliot Gardiner.
Elenco: Norma Burrowes, Anthony Rolfe Johnson, Martyn Hill, Willard White.
BORIS GODUNOV (Mussorgsky) Horário: 09:30
Salisburgo, 1966. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Nicolai Ghiaurov, Gertrude Jahn, Nadejda Dobrianova, Gerhard Stolze, Sabin Markov, Kim Borg, Alexei Maslennikov, Sena Jurinac, Zoltan Kelemen, Anton Diakov, Milen Paunov.
NORMA (Bellini) Horário: 12:00
Londres, 1965. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Marilyn Horne, John Alexander, Richard Cross, Yvonne Minton, Joseph Ward.
A NOITE DO CASTELO (Carlos Gomes) Horário: 14:40
Campinas, 14/9/1978. Maestro: Benito Juarez.
Elenco: Niza de Castro Tank, José Dainese, Luiz Tenaglia, Alcides Acosta, Vera Lucia Pessagno, José A.  Marson, Fernando J. C. Duarte.
LA FORZA DEL DESTINO (Verdi) Horário: 16:50
London, 1977. Maestro : James Levine
Elenco: Leontyne Price, Plácido Domingo, Sherrill Milnes, Fioreza Cossotto.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 19:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
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