Justiçamento!
Justiçamento de palestinos supostos colaboradores de Israel na cidade da Gaza: barbárie.
O caso Bruno II
Bruno vai a júri com dez lacunas na investigação
ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
PAULO PEIXOTO
DE BELO HORIZONTE
Um crime de homicídio sem corpo.
Essa é uma das principais polêmicas do julgamento do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes que começa amanhã, em Contagem (MG). Mas não a única.
Embora todas as evidências apontem para o assassinato de Eliza Samudio, como chegou a admitir a defesa do goleiro, a Polícia de Minas Gerais não conseguiu localizar vestígios do cadáver, mesmo passados mais de dois anos de seu desaparecimento.
Além dessa certeza cabal, a investigação da Polícia e da Promotoria deixou buracos que podem ser explorados pela defesa e influenciar o júri.
A Folha analisou mais de 5.300 documentos do processo, parte deles sigilosa, ouviu testemunhas, advogados, policiais e promotores.
São ao menos dez buracos que vão da falta da quebra do sigilo bancário para saber se houve o pagamento de R$ 30 mil na morte de Eliza, como se sustenta, ao uso do depoimento do adolescente tomado sem a presença de advogado, o que é proibido.
Uma das brechas da investigação é a participação do policial civil José Lauriano de Assis Filho, 47, o Zezé.
A investigação desprezou 37 ligações trocadas por Zezé com os principais envolvidos no caso Eliza realizadas nos dias cruciais da trama.
Em 10 de junho de 2010, por exemplo, ele recebeu três ligações do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, entre 22h e 23h, horário em que a Promotoria disse que Eliza foi morta.
Assis Filho chegou a se encontrar pessoalmente com Bola naquela noite do dia 10, como admite, mas não foi arrolado ao menos como testemunha no julgamento.
Ele não quis comentar o caso com a Folha. Nem a Polícia nem a Promotoria quiseram dizer por que todas essas ligações foram desprezadas.
contradição
Outro buraco são os depoimentos de Sérgio Rosa Sales, o Camelo, usados contra o goleiro. Há uma contradição que compromete a versão. Sales disse que o desaparecimento de Eliza se deu na véspera da viagem de Bruno ao Rio.
Assim, a morte teria sido no 9 de junho, mas as provas apontam para o dia 10.
Além de Bruno, outros quatro réus serão julgados (e mais dois em data a ser definida). O goleiro, Bola e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, respondem por crimes como homicídio e ocultação de cadáver. Dayanne Souza (ex-mulher de Bruno) e Fernanda Castro (ex-namorada) foram denunciadas por sequestro e cárcere privado de Eliza.
O caso Bruno I
Bruno vai a júri com dez lacunas na investigação
Entre elas estão telefonemas ignorados pelo processo e depoimento sem advogado
Julgamento começa amanhã sem nenhuma evidência do corpo de Eliza Samudio, ex-amante do goleiro
ROGÉRIO PAGNAN DE SÃO PAULO
PAULO PEIXOTO DE BELO HORIZONTE
Um crime de homicídio sem corpo. Essa é uma das principais polêmicas do julgamento do ex-goleiro do Flamengo Bruno Fernandes que começa amanhã, em Contagem (MG). Mas não a única.
Embora todas as evidências apontem para o assassinato de Eliza Samudio, como chegou a admitir a defesa do goleiro, a polícia de Minas Gerais não conseguiu localizar vestígios do cadáver, mesmo passados mais de dois anos de seu desaparecimento.
Além dessa certeza cabal, a investigação da polícia e da Promotoria deixou buracos que podem ser explorados pela defesa e influenciar o júri.
A Folha analisou mais de 5.300 documentos do processo, parte deles sigilosa, ouviu testemunhas, advogados, policiais e promotores.
São ao menos dez buracos que vão da falta da quebra do sigilo bancário para saber se houve o pagamento de R$ 30 mil na morte de Eliza, como se sustenta, ao uso do depoimento do adolescente tomado sem a presença de advogado, o que é proibido.
Uma das brechas da investigação é a participação do policial civil José Lauriano de Assis Filho, 47, o Zezé.
A investigação desprezou 37 ligações trocadas por Zezé com os principais envolvidos no caso Eliza realizadas nos dias cruciais da trama.
Em 10 de junho de 2010, por exemplo, ele recebeu três ligações do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, entre 22h e 23h, horário em que a Promotoria disse que Eliza foi morta.
Assis Filho chegou a se encontrar pessoalmente com Bola naquela noite do dia 10, como admite, mas não foi arrolado ao menos como testemunha no julgamento.
Ele não quis comentar o caso com a Folha. Nem a polícia nem a Promotoria quiseram dizer por que todas essas ligações foram desprezadas.
CONTRADIÇÃO
Outro buraco são os depoimentos de Sérgio Rosa Sales, o Camelo, usados contra o goleiro. Há uma contradição que compromete a versão. Sales disse que o desaparecimento de Eliza se deu na véspera da viagem de Bruno ao Rio.
Assim, a morte teria sido no 9 de junho, mas as provas apontam para o dia 10.
Além de Bruno, outros quatro réus serão julgados (e mais dois em data a ser definida). O goleiro, Bola e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, respondem por crimes como homicídio e ocultação de cadáver. Dayanne Souza (ex-mulher de Bruno) e Fernanda Castro (ex-namorada) foram denunciadas por sequestro e cárcere privado de Eliza.
Faltou concorrência
Um alívio para a Record
A propósito, a estreia ontem de A Fazenda Verão, na Record, levou a emissora a quatorze pontos de audiência. Um ibope de dois dígitos que a Record não alcançava há meses. Garantiu o segundo lugar (a Globo liderou), uma colocação que na média de outubro perdeu para o SBT
Por Lauro Jardim
www.veja.com.br
Comentário do Blog do Citadini: Faltou o Corinthians no Futebol de Quarta. Esta é a razão do crescimento da Record. Se o Timão estivesse na “telinha” a coisa seria outra.
Que vexame !
O futebol resistirá aos trapaceiros
por Ricardo Gonzalez
O futebol não foi derrotado por guerras – ao contrário, conseguiu acabar com algumas. O futebol superou intempéries e fenômenos naturais. O futebol seguiu em frente, mesmo com dirigentes nefastos, em vários países, que tentaram usá-lo como trampolim político – e financeiro. O futebol resistiu a crises das mais variadas naturezas, de conflitos sociais a programas de arrocho econômico. Por tudo isso, pela certeza de que o futebol é tão melhor do que tudo o mais e é eterno, confio que o futebol brasileiro vai sobreviver aos jogadores trapaceiros e aos técnicos e dirigentes que pisam no pescoço da mãe para se dar bem.
Mas essa “sobrevivência” é um processo em andamento. Estamos num ponto em que o futebol ficou muito chato. Não há uma rodada do Brasileiro em que não haja críticas a árbitros ou lances polêmicos. Será que ninguém se dá conta que o árbitro é um personagem que, sozinho, não pode ser capaz de desencadear tantos problemas? Árbitro é gente, em sua cabeça funciona um cérebro, não um chip de computador. Não bastasse o aumento brutal da velocidade do jogo, do número incontável de câmeras que colocam o telespectador em campo, o árbitro é o único elemento no Brasil que trabalha ao lado de 22 sujeitos cujo único intento é ludibriá-lo, é pressioná-lo, é tirar-lhe inteiramente a moral para comandar o jogo.
Isso cansa. Confesso-me farto de jogadores se atirando em campo, dobrando o joelho antes do zagueiro chegar na disputa. Reclama-se de tudo, das faltas contra e das faltas a favor. E não se reclama pouco. Reclama-se com um ritual de gestos e berros como se estivessem sendo punidos com a morte, ou como se lhe retirassem todos os bens a cada apito do árbitro. Tenho vergonha, como torcedor, como jornalista, como brasileiro, como ser humano, de ver esse festival de tentativas de levar vantagem ilegalmente, de ser o mais esperto, de mandar ética e fair play às favas. Fico estupefato a cada jogo do Brasileiro com o exemplo do pior tipo de malandragem que é dado às crianças que acompanham o futebol desde cedo.
Vendo os advogados do Palmeiras, vendo Barcos, vendo Gilson Kleina, fico pensando… Será que cada um deles teria coragem de olhar no olho de seus filhos pequenos e dizer: “Meu filho, eu ganhei com um gol ilegal. Com um gol com a mão. Eu tirei de meu adversário dois pontos que não eram meus. Eu mandei para o inferno da Série B um time de otários que cumpriram as regras e eu vou continuar na elite do futebol porque sou mais esperto do que eles.” Por que não fazem isso publicamente?
Mas ainda tenho fé. Isso é uma onda que vai passar. Talvez um dia meus colegas de mídia sejam menos covardes contra o árbitro e entendam que ele só poderá trabalhar melhor se não tiver trapaceiros a seu lado, e se a Fifa se modernizar e aceitar o auxílio da tecnologia. Mas mesmo que isso tudo demore, o futebol vai resistir.
www.g1.com.br
Banzai !
Fifa espera 20 mil corintianos no Mundial de Clubes, no Japão
Entidade dobra previsão de torcedores e vai lançar na internet novo lote de ingressos
SÃO PAULO – A pouco mais de um mês do início do Mundial de Clubes, a “invasão corintiana” no Japão se torna algo real. A Fifa informou ao Corinthians que dobrou sua previsão inicial de torcedores que acompanharão os jogos do time. O número passou de dez para 20 mil por partida.
A notícia foi repassada ao clube na semana passada, quando a entidade que organiza a competição informou que fará, no próximo dia 11, a venda de um novo lote de ingressos pela internet.
Na primeira carga de bilhetes, a Fifa informou que haviam sido vendidas pouco mais dez mil entradas pela internet aos torcedores que moram no Brasil. Mas esse número será engrossado também por torcedores do Corinthians que vivem no Japão.
Para atender a essa demanda de torcedores que vão acompanhar o time no Mundial, a diretoria vai abrir ao público os treinos do time nas cidades de Nagoya e Yokohama. As datas serão informadas em breve pelo site clube.
O gerente de futebol Edu Gaspar, em conjunto com a comissão técnica, ainda não definiu quais os treinos serão abertos ao público. A ideia é que sejam dois, um em cada cidade. “Aguardo essa definição da comissão técnica porque queremos liberar os treinos com bola, que possam ser mais interessantes para o nosso torcedor”, disse Gaspar.
Em Nagoya, o Corinthians treinará em um CT que pertence a um clube modesto do futebol japonês e que disputa divisões inferiores. Mas, segundo o gerente de futebol, a estrutura do local é ótima e acomoda cerca de 3,5 mil pessoas na arquibancada. Já em Yokohama, o time treinará em um CT, usado por seleções na Copa do Mundo de 2002, com capacidade para 5 mil pessoas.
O Corinthians permanecerá em Nagoya entre os dias 6 e 12 de dezembro, data do primeiro jogo (semifinal) no Mundial de Clubes – a partida, no entanto, será disputada em Toyota. Depois o time vai até Yokohama, onde ficará entre os dias 13 e 16, data de uma possível (e aguardada) final contra o Chelsea.
CALOTE
A empresa “Apito Promocional”, que sorteava viagens ao Japão para corintianos acompanharem o time na disputa do Mundial de Clubes, anunciou, por meio de comunicado oficial, o fim da promoção, fato que irritou torcedores do Corinthians.
A “Apito Promocional” ocupou o espaço nobre na camisa do Corinthians sem pagar o combinado pelo privilégio, uma vez que o clube levou um calote de cerca de R$ 900 mil. Segundo a diretoria corintiana, a empresa prometeu pagar o valor até dezembro.
www.estadao.com.br
É a crise
Bye, bye seleção
A CBF, que nos últimos anos engordou seu time de patrocinadores em velocidade supersônica, terá uma inédita baixa no início de 2013: a TAM já comunicou à entidade que em 2013 rescindirá o contrato de 13 milhões anuais e que inclui o transporte da seleção mundo afora.
Por Lauro Jardim
www.veja.com.br
Será o Eike ?
Corinthians quer arena de shows no lugar da Fazendinha
Clube já negocia com três empresas, uma delas dos EUA, a demolição do estádio para a construção da Casa de Espetáculos e de um hotel
SÃO PAULO – O Corinthians negocia com três empresas, sendo uma delas norte-americana, a construção de uma arena de shows e também de um hotel de negócios no espaço ocupado atualmente por seu antigo estádio, a Fazendinha, com capacidade para 18 mil pessoas. A empresa que acertar a parceria com o clube será responsável por financiar e construir o novo espaço. Ao Corinthians caberia ceder o terreno. Lucros futuros seriam divididos entre a empresa parceira e o clube.
O projeto, que não é novo no Parque São Jorge, depende do aval da Prefeitura de São Paulo. Construir um hotel e uma casa de shows envolve novos alvarás municipais e interfere nas leis de zoneamento da cidade. É preciso, inclusive, autorização da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) para medir o impacto que o empreendimento causaria no trânsito na região. A Fazendinha fica na Marginal do Tietê, próximo à Ponte Aricanduva.
Um dos interessados em negociar com o Corinthians seria o empresário Eike Batista, segundo informação publicada nesta semana pela revista Veja. O Corinthians não confirma a participação do empresário do negócio, mas admite que negocia com três empresas interessadas em se juntar ao clube nesse novo empreendimento.
A intenção é que a Fazendinha se transforme numa casa de shows e e um espaço para eventos, com um hotel anexo. Além disso, haveria estacionamento e até um pequeno shopping. A ideia de transformar o estádio em um espaço lucrativo vem desde a administração Andrés Sanchez. Seu sucessor na presidência do clube, Mário Gobbi, continua dando prioridade ao projeto.
Gobbi disse em recente entrevista que gostaria de deixar a presidência do Corinthains, daqui a dois anos, com todos os trâmites burocráticos resolvidos no que se refere à construção de um novo espaço no Parque São Jorge. As obras aconteceriam sob a administração do próximo presidente. Mas a prioridade do clube neste momento é conseguir a liberação do empréstimo do BNDES para a construção do Itaquerão.
www.estadao.com.br
Vamos mudar
Gustave Courbet (1819-1877) “Nuvens sobre o lago Geneva” (Reprodução)
O Ministro Aldo Rabello tem defendido o fim destes mandatos eternos dos dirigentes de Clubes, Federações e Confederações.
Está certo o Ministro. Isso só muda com o aperfeiçoamento da lei. E com a cara feia de alguns dirigentes.
Veja o caso do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) do Sr. Carlos Nuzman.
Há 20 anos no cargo, ele é candidato a continuar até a eternidade sobre a falácia de que foi um ótimo administrador.
Não há dúvidas que somente com a intervenção do Estado esta situação mudará.
Um ou outro Clube poderá fazer alterações neste quadro caótico, mas ainda é pouco.
O Corinthians, por exemplo (e exemplo mesmo!) estabeleceu o fim das reeleições, o mandato de 3 anos e a proibição de retorno em dois períodos subsequentes. É um bom caminho e deveria ser adotado como lei e obrigatório para todas as entidades de esporte.
O Palestra está promovendo algumas mudanças, ainda de todo indefinidas.
Mas será a intervenção do Governo que vivará o jogo.
E quanto antes vier melhor será.
Sem patrocínio
O marketing do Corinthians, com larga tradição em auto promoção, já anunciou tudo.
Um contrato monstruoso com uma montadora coreana (com direito a foto – fria – e tudo o mais), apoio de bancos, empresas aéreas e de uma fila de “pretendentes”.
E nada de chegar o tão falado patrocínio master.
O que falta?
O Clube é o mesmo que sempre esteve à frente no mercado; a torcida também é a mesma, que ocupa a liderança para o mercado publicitário; o time ganhou tudo o que poderia ganhar num curto período, mas … nada de patrocínio master.
O que o marketing não quer falar (e nem a mídia) é que aumento ou diminuição de contratos no mercado ocorrem por regras do próprio mercado.
E não por “jogada” genial do setor de marketing.
Anunciar cemitérios, navios, chaveiros etc gera um certo barulho na mídia, mas não dá dinheiro.
Ocorre que o mercado “puxou” o breque de grandes investimentos na área desportiva e não há elogios de mídia que ajudem a encontrar anunciante.
E ficamos na mesma.
Ou melhor, cada dia pior: os tais patrocínios da “Loja Poderoso Timão” e do “Chute Inicial” que estamparam (e espantaram…) a camisa no último domingo, 30/9, entraram no critério de benemerência ou foi critério comercial?
Assim a AACD vai ficar brava.
Ah! Por último, não nos esqueçamos: embora não pareça, o Presidente Lula é ex-Presidente, e o craque Ronaldo está em outra.
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