A confusão da TV Timão
Quando o vice de marketing do Corinthians, Luiz Paulo Rosemberg, anunciou a TV Timão foi uma ovação na mídia. Elogios maiores que os gols de Ronaldo. “Uma tacada genial”, diziam alguns; “fenômeno é esse!”, diziam outros.
O vice, na sua modesta previsão, dizia que “em 1 ano a TV Timão teria mais de 1 milhão de assinante podendo rapidamente ultrapassar 2 milhões”. E proclamava mais: com sua receita a TV Timão pagaria todo o Departamento de Futebol profissional.
Mesmo com todos os elogios da mídia tapuiá (no futebol mais Tapuiá que a mídia geral), neste Blog, afirmamos que aquilo era puro chute. Só jogada de marketing.
Era só conhecer as experiência de TV e Rádios de Clubes -em países onde os torcedores têm grande força econômica- para ver que isso não dá certo.
Todos os grande clubes europeus entraram neste barco e saíram logo (e com grandes prejuízos). Milan, Inter, Juventus na Itália, Manchester e todos os ingleses, os franceses também pularam fora dessa história de TV própria.
É muito mais negocio vender o produto futebol do que criar uma rede de TV.
Hoje o Corinthians fica com os problemas e dívidas desta aventura. E uma confusão jurídica que ninguém sabe para onde vai. Resta, também, o monte de elogios aos que criaram e desfilaram nos jornais, rádios e TV como gênios.
A carta-testamento do Presidente Getúlio Vargas
Documento histórico.
Getúlio Vargas é, até os dias atuais, um presidente “bem avaliado”, como afirmam os institutos de pesquisa. Comandou uma revolução, em 1930, que derrubou a velha República e realizou grandes mudanças no país. Por dois períodos (um como ditador, outro como presidente eleito) enfrentou grande inimigos, produziu reformas que mudaram o Brasil. Criou a CLT – até hoje o código que regula o trabalho; implantou a Justiça Eleitoral ( embora governasse ditatorialmente) ; criou as base para o progresso industrial do país com a fundação da Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional; Vale o Rio Doce; Cia de Energias Elétricas etc. É um marco no Brasil como Roosevelt é nos Estados Unidos. De forma correta colocou ( na Segunda guerra) o Brasil ao lado dos Estados Unidos, embora tivesse grande pressão interna de apoiadores do Eixo. Seu suicídio parou o país. E marcou tudo o que veio em seguida até os dia atuais. A carta que ele deixou é um documento da maior importância da história do Brasil.
VERSÃO MANUSCRITA:
“Deixo à sanha dos meus inimigos, o legado da minha morte. Levo o pesar de não ter podido fazer, por este bom e generoso povo brasileiro e principalmente pelos mais necessitados, todo o bem que pretendia. A mentira, a calúnia, as mais torpes invencionices foram geradas pela malignidade de rancorosos e gratuitos inimigos numa publicidade dirigida, sistemática e escandalosa.
Acrescente-se a fraqueza de amigos que não defenderam nas posições que ocupavam à felonia de hipócritas e traidores a quem beneficiei com honras e mercês, à insensibilidade moral de sicários que entreguei à Justiça, contribuindo todos para criar um falso ambiente na opinião pública do país contra a minha pessoa.
Se a simples renúncia ao posto a que fui levado pelo sufrágio do povo me permitisse viver esquecido e tranqüilo no chão da pátria, de bom grado renunciaria.
Mas tal renúncia daria apenas ensejo para, com mais fúria, perseguirem-me e humilharem-me.
Querem destruir-me a qualquer preço. Tornei-me perigoso aos poderosos do dia e às castas privilegiadas.
Velho e cansado, preferi ir prestar contas ao Senhor, não dos crimes que não cometi, mas de poderosos interesses que contrariei, ora porque se opunham aos próprios interesses nacionais, ora porque exploravam, impiedosamente, aos pobres e aos humildes.
Só Deus sabe das minhas amarguras e sofrimentos.
Que o sangue dum inocente sirva para aplacar a ira dos fariseus.
Agradeço aos que de perto ou de longe me trouxeram o conforto de sua amizade.
A resposta do povo virá mais tarde…”
CARTA DATILOGRAFADA:
“Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam; e não me dão o direito de defesa. Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.
Sigo o destino que me é imposto. Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fi z-me chefe de uma revolução e venci.
Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo.
A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a Justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios.
Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobras, mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero. Não querem que o povo seja independente.
Assumi o governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo e renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser o meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida.
Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos.
Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação.
Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com perdão. E aos que pensam que me derrotam respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo, de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém.
Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate.
Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história
O clube paga a conta
Quando ocorre uma briga em partidas de futebol há dois procedimentos distintos: na área policial e penal (identificar os envolvidos e processa-los) e na àrea esportiva (punir o clube da torcida que fez a confusão).
Muitas vezes ficamos revoltado com o fato do clube ( que não foi brigou na arquibancada) pagar a conta .
É isso que ocorre no futebol, especialmente na Europa.
As autoridades desportivas estão querendo punir o Corinthians e o Vasco pela lamentável briga do último em Brasília.
Os clubes não fizeram rigorosamente nada. O que houve foi um confusão generalizada de torcedores das tais “organizadas” que não aceitam a venda de lugares numerados . Querem – porque querem- uma àrea só deles. E ai saíram batendo em torcedores que haviam comprado lugares perto deles.
O Ministério Público- lamentávelmente- e a Policia Militar – também de forma lamentável – apoiam que as torcidas organizadas tenham “areas garantidas” nos estádio.
A Fifa e o mundo todo repudiam esta maluquice mas aqui- onde o atraso é grande- a maré vai para outro lado. Sem contar que os dirigentes não gostam de venda pela Internet ( com ingressos numerados e torcedor identificado).
Como houve briga em Brasilia, no último domingo, os clubes que nada fizeram correm o risco de ficar com a conta. Quer dizer, poderão ser punidos pela Justiça Desportiva.
Sem nada terem feito de errado, pagarão pelos torcedores irresponsáveis.
Rádio Ópera
Quem gosta de boa música poderá ouvir hoje- a partir das 10,10 hs – na www.radioopera.com.br a ópera Oberto, de Giuseppe Verdi. É das primeiras ópera do genial compositor italiano.
O elenco de cantores só tem fera: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi (este da foto), Rolando Panerai e notável Ghena Dimitrova.
É ópera raramente montada e menos ainda gravada. Bom divertimento.
O padrão Fifa é 10
A Fifa vive sendo criticada por nossa mídia. Em alguns casos, com muita razão. É um grupo de dirigente pra lá de complicado. Cada escolha de séde de eventos é um barulho só. Cada novo contrato de patrocinio é outra confusão.
Mas a Fifa quando realiza seus torneios em paises “emergentes” acerta em muitos casos.
Nesta Copa do Mundo de 2014 em muitos casos a Fifa acertou em cheio.
Agiu de forma correta quando vetou o Morumbi com estádio para abrir a Copa. Seria um ato de loucura fazer o jogo inicial em um estádio tão precário.
Com este veto ganhou o ódio da mídia tapuiá.
Acerta também a Fifa nas construções das Arenas. Com arquitetura modera, acesso mais fácil, cadeira e o fim da cerca que separava o campo do torcedor.
Suas duas regras básicas para o evento são : vendas de ingresso só pela internet (com identificação do comprador) e lugar numerado garantido.
Esse padrão Fifa deveria ser abraçado pelo governo e por todo no Brasil.
Lamentávelmente o atraso é forte no nosso futebol. Capitaneado pelo Ministério Público, pelas Policias Militares e pelas dirigentes de clube e federações o que vemos é uma tentativa de “anular” o padrão Fifa.
O Ministério Publico e a Policia querem a manutenção do velho sistema de reservar àreas para as torcidas organizadas. Com isso acaba o ingresso em posto numerado. Os dirigentes não querem manter esta história de venda pela internet com nome de torcedores e lugar para sentar. Acaba a farra de ingressos “fáceis” e arrecadação é melhor controlado.
Ficamos assim. O Brasil não quer o padrão Fifa. Quer o padrão Brasil de atraso.
Sem sal , sem susto
A vitória do Corinthians, na noite ontem no Pacaembu, poderia ser por um placar maior.
Não foi necessário o sal (daquele que o SPFC esparramou no Morumbi no último domingo) mas alguns atacantes poderia ter rezado mais e melhor. Perder um gol daquele na “cara do gol” não é a carreira de nosso artilheiro Guerrero.
Alexandre Pato marcou um dos gols e o time parecia um pouco estranho. A defesa – que sempre é perfeita- andou dando uns escorregões embora o meio de campo (com o Douglas, em boa noite) foi melhor que nos últimos jogos.
Restou apenas o sofrimento dos tricolores que clamavam por uma desclassificação do Timão. Não deu certo. Sal só ajuda o time mas não derruba o outro. Palestrinos e santista pouco tinha à falar. Só chute na perna da mesa .
Não foi uma apresentação para encher os olhos mas serviu muito. Muito mesmo.
Rincón permanece internado em Hospital de Cali
O ex-jogador Rincón, capitão do Corinthians no primeiro Mundial do Clube, segue internado na Clínica Valle del Lili, acompanhado de sua esposa, na cidade de Cali.
O acidente automobilistico- onde Rincón resultou ferido- foi no último sábado na cidade de Buza, interior da Colômbia.
Segundo o médico do Hospital, o ex-craque do Timão tem quadro estável e não foi descoberta novas lesões.
Três exames revelaram uma contusão celebral, uma luxação no ombro esquerdo e uma lesão no pelvis ( sem fratura)
Diz o médio que ele está conciente e tranquilo.
As informações são do jornal El Colombiano.
O Ministério Público erra. Mais uma vez
A briga entre vascainos e corinthianos, no último domingo em Brasilia, esta produzindo péssimo resultado.
Como qualquer criança sabe, as torcidas organizadas não querem o fim dos espaços reservados para elas nos estádios brasileiros. Com a chegada da Copa do Mundo e as novas arenas a Fifa ordenou a adoção de medidas consagradas na Europa toda.
Duas são as medidas importantes da Fifa: venda de ingresso pela internet com torcedor identificado e lugar marcado para cada torcedor .
Com isso chega ao fim a “reserva de lugar” que as torcidas organizadas conquistaram com apoio da policia e das autoridades do Estado.
Esta é a luta ( e briga) das torcidas para não aplicaram as norma da Fifa. Querem continuar com “região dominada” no estádio.
E as organizadas tem grandes aliados na administração civil, militar e na direção dos clubes.
O Ministério Público de São Paulo anunciou, no dia de ontem, com grande barulho mais uma medida inútil : vai pedir o “fechamento” da torcida Gaviões da Fiel pois os briguentos são desta torcida.
O que é isso ?
Nada. Rigorosamente nada. O Ministério Público já fez isso várias vezes e ele sabe que a Justiça julgará contra. O promotor Roberto Senise Lisboa, que dirige as investigações do Ministério Público, anunciou severas medidas contra as organizadas que provocam brigas.
Sobre a questão da “reserva de espaço para as organizadas” não falou nada.
Mas outro membro do Ministério Público, Thales de Oliveira, foi mais corajoso e defendeu – abertamente- a garantia de espaço próprio para as organizadas.
” Eu não levo o meu filho de 6 anos ao estádio que não tem divisão de torcidas ” disse o promotor.
Defesa mais aberta das organizadas e seus espaço nos estádio não é possível.
O Ministério Público está errado. Muito errado.
Deveria defender as regras da Fifa que hoje são consagradas no mundo civilizado todo: ingresso vendido pela Internet ( com identificação do comprador) e lugar marcado no estádio.
Isso quer a Fifa, na Copa, e seria uma revolução no Brasil.
Mas para isso o Ministério Público, a Policia e a mídia precisam ter coragem de duas coisas: desagradar os dirigentes dos clubes ( venda pela Internet) e lugar marcado e numerado (sem reserva de espaço para grupos privilegiados).
É Bolívia ou Europa.
Até agora o Ministério Público esta com a Bolívia.
O vereador Capá só é contra as normas da Fifa. Nada mais.
A mídia identificou um torcedor corinthiano dando um pontapé em um policial no jogo contra o Vasco, em Brasilia, no domingo último.Foi aquela briga toda que a tv mostrou.
O torcedor é um vereador da cidade de Francisco Morato de nome Capá.
Hoje o vereador divulgou uma longa nota onde procura explicar sua participação na briga de domingo.
xxx
O que o vereador diz sobre seu comportamento naquele briga pouca importância tem entendermos o que ocorre no futebol. É um chute, um tapa, violência etc.
Nada novo e nada criativo.
Importante, no entanto, é a explicação que o membro da torcida organizada corinthiana dá aos fatos.
Embora com redação confusa o que mostra é que ele(vereador e torcedor) é contra a torcida organizada não ter um espaço determinado e controlado por ela.
A culpa seria da nova politica- trazida pela Fifa- que , com os novos estádios, eliminou a separação das torcidas.
Diz o vereador e torcedor na nota “Acompanhamos as questões envolvendo as torcidas e temos confirmação que a cada jogo no estádio Mané Guarrincha com torcidas com relações adversas houveram confusão. Já estava preocupado com a ação inovadora de juntar torcedores sem trabalho algum de prevenção e concientização. Desejamos que um dia cheguemos nesse patamar, mas acredito que é preciso ter mais investimento e trabalho para isso”
O que é tudo isso, nessa redação confusão. Simples. O vereador- torcedor é contra lugar marcado e o estádio sem reserva de espaço para grupos das torcidas organizadas.
O vereador é contra a norma da Fifa que garante duas coisas: ingresso e lugar numerado e venda pela internet.
O representante de Francisco Morato que se diz a favor de mudança …no futebol é contra mudança. Embora diga que quer transformar a politica – no futebol-quer manter tudo como esta até agora.
Encerra sua nota de forma bombástica : ” Está tendo falhas na tentativa de mudança de cultura no futebol. Tem que investir mais na comunicação junto aos torcedores. Não apenas juntar e punir posteriormente ”
É isso. Nada de acabar a politica de separação de torcidas que a Policia Militar criou de forma errada nestes últimos 30 anos.
Faltou o vereador de Francisco Morato falar do tema que mais eles gostam : a elitização e o “branqueamento ” dos estádios. Com as novas Arenas da Copa e com o fim da separação de torcidas o “povo simples” não teria acesso ao futebol.
Lorota. Os grupos organizados sabem que as regras da Fifa produzirão um grande mudança no futebol brasileiro. É isso que o vereador quer evitar.
O problema é a separação das torcidas.
Estão protestando porque disse que a Bolívia é um pais que não respeita os direitos básicos do cidadão. Tudo porque entre os presos( ilegalmente) em Oruro está um torcedor flagrado na briga do último domingo em Brasília, no jogo Corinthians e Vasco.
A participação do torcedor corinthiano, na briga em Brasília, é reprovável mas isso não justifica sua prisão- a margem da lei- na Bolívia.
O problema de Brasilia mostra o equívoco das autoridades policiais que defendem a “separação das torcidas” como solução para brigas.
Juntos- as tribos- ficam corajosas e estão sempre dispostas a arrumar confusão. Se os ingressos forem vendido como faz a Fifa ( pela internet e com lugar marcado) esse tipo de confusão desaparece.
Separar espaço para torcidas organizadas é separar espaço para brigas. Com isso será destruído a melhor herança da Copa trazida pela Fifa.
Mas essa luta é dificil. Vejam que, também na briga de Brasilia, entre os torcedores do Timão, a mídia descobriu um vereador de Francisco Morato em posição nada parlamentar.
São esses grupos que andam lutando contra o “braqueamento” dos estádios, lorota levantada para defender espaço próprio para os torcedores de grupos organizados.
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