Sempre na frente
Média de público do Paulistão cresce pouco, e Timão lidera ranking
Corinthians aparece com o dobro de torcedores por jogo alcançado pelo São Paulo, segundo colocado da lista. Público dos clássicos cai
Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
A média de público do Campeonato Paulista cresceu pouco em relação ao ano passado. Neste ano, os jogos da primeira fase do estadual registraram 5.743 espectadores médios, contra 5.201 pagantes de 2012. Com o Corinthians como líder de público e arrecadação, o Paulistão decepcionou nos clássicos, que apresentaram queda de 20% com relação a 2012.
De acordo com estudo feito pela Trevisan Gestão do Esporte, o Corinthians registrou média de 22.645 pagantes por jogo, mas que o dobro do São Paulo, segundo colocado do ranking, que acumulou 11.223. O principal responsável pelo levantamento das estatísticas, Bruno Luis Cosenza, apontou a boa fase do Timão e o programa de sócio-torcedor implantado pelo clube como fatores determinantes para o sucesso nas arquibancadas.
Entre os clubes menores, o destaque foi o São Bernardo, que fechou sua participação no Campeonato Paulista com 10.009 pagantes por jogo. Outras equipes que se destacaram foram Botafogo-SP e Ponte Preta, com mais de 5 mil torcedores por jogo em média. As piores marcas foram de Bragantino e São Caetano.
O público total envolvendo Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo foi de 792.397 pagantes, o equivalente a 73% do total do torneio. O restante, ou seja, as disputas entre times do interior, atraíram 298.073 torcedores.
Em relação aos ingressos, o preço médio subiu de R$ 26,39 para R$ 29,99. Dos clubes grandes, o único que reduziu o valor de seus bilhetes foi o Palmeiras. Neste ano, as partidas do Paulistão custaram aproximadamente R$ 66 mil cada – valor 7,8% mais alto que no ano passado, fato prejudicial às equipes do interior.
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Soprador de apito ou juiz .
Até quando o resultado de um jogo de futebol poderá ser definido por idiotas ou por ladrões?
Não é raro que o resultado de um jogo de futebol seja definido por um erro do juiz. Menos frequente é que dois erros influam no placar. Três, então… E quatro? Quase ninguém viu antes. E foi isso a que se assistiu na noite desta quarta-feira, no confronto entre Corinthians e Boca Juniors pelas Oitavas de Final da Libertadores, no Pacaembu. Um, dois, três, quatro erros! Dois gols legítimos foram anulados porque bandeirinhas diferentes apontaram impedimentos que não existiram. Dois pênaltis evidentes, um deles escancarado, não foram marcados pelo juiz paraguaio Carlos Arecio Amarilla Demarqui.
Os quatro erros não foram irrelevantes. A sequência foi especialmente perversa. Anulado o primeiro gol legítimo do Timão, o Boca marcou o seu no minuto seguinte. Veio o empate, mas não era o bastante, já que o Corinthians tinha perdido o de ida. O placar verdadeiro: 3 a 1 para o Timão, o que lhe teria permitido passar para a fase seguinte. O placar potencial: 5 a 1. O placar oficial: 1 a 1, e o Boca foi para as Quartas.
Não, o Corinthians não fez um jogo brilhante, como leio aqui e ali ou ouvi na TV. E daí? Isso, por acaso, teria feito alguma diferença? Com brilho, esperavam o quê? Que o Timão tivesse marcado, sei lá, pelo menos sete gols, para que o juiz, roubando quatro, não conseguisse, ainda assim, desclassificar o time? Tenham paciência! Essa conversa é descabida. Insistir nela é desconsiderar o atraso em que o futebol continua mergulhado.
Afinal, para que servem o juiz e seus auxiliares? Até onde sei, para impedir injustiças; para garantir o cumprimento das regras. Não há nada mais estúpido do que essa conversa de que erros de arbitragem fazem parte do espetáculo. É mais ou menos como dizer que as injustiças tornam a vida em sociedade mais atraente e interessante.
É claro que não espero que cada lance de falta seja decidido por um olho eletrônico. Mas é absolutamente inaceitável que um erro do juiz — dois, três ou quatro — inverta o resultado de um jogo e arranque da competição o time que venceu.
Emocionante a reação da torcida ao fim do jogo, aplaudindo o esforço do time, que, embora oficialmente derrotado, venceu a partida por três a um — cinco a um no placar potencial.
Vamo, vamo, meu Timão
Não para de lutar!
Por Reinaldo Azevedo
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Erros e mais erros
Erros do árbitro e Riquelme decisivo fazem Boca acabar com sonho do bi corintiano
Doze anos depois, Juan Román Riquelme voltou a ser decisivo contra um grande paulista. De novo, a arbitragem interferiu no resultado do confronto, agora com um pênalti não dado e um gol mal anulado. Em 2013, quem mudou foi a vítima. Se nas duas primeiras vezes que esteve na cidade o camisa 10 destruiu o sonho do bi do Palmeiras, desta vez repetiu a dose com o Corinthians. Com um golaço, ele desequilibrou o jogo para o Boca, que arrancou o empate por 1 a 1 e acabou com o sonho alvinegro de dominar a América pelo segundo ano seguido.
Com o 1 a 0 que os argentinos já tinham aplicado na Bombonera, há duas semanas, o Boca avançaria às quartas da Copa Libertadores sem contestação. O problema foi a atuação de Carlos Amarilla, decisivo nesta quarta. Ainda antes dos visitantes abrirem o placar, o veterano árbitro havia ignorado um pênalti e anulado de maneira equivocada um gol de Romarinho, além de ter invertido algumas faltas que irritaram os corintianos.
Libertadores nesta quarta-feira 45 fotos
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Um roteiro muito parecido com aquele que viveu o Palmeiras em 2001, quando encarou o Boca Juniors de Riquelme na semifinal da Libertadores. Na ocasião, o também paraguaio Ubaldo Aquino deixou de dar dois pênaltis para o Palmeiras e anotou um irregular para o time da casa no 2 a 2 na Argentina. Em São Paulo, um novo empate, com show do 10 visitante, levou o jogo para os pênaltis e eliminou a equipe alviverde.
Desta vez, todos esses elementos se juntaram em uma partida só. O primeiro lance decisivo de Amarilla foi logo aos 9 minutos, quando em uma disputa na área, Marin encostou a mão na bola. O juiz não só ignorou como deu amarelo para Emerson Sheik por reclamação.
Aos 26 minutos, Romarinho saiu na cara do gol após bela assistência de Emerson. Aos trancos e barrancos, ele driblou Orion e marcou, mas o árbitro anulou alegando impedimento, novamente equivocado. O lance mexeu com os corintianos, que reclamaram e pareceram esquecer momentaneamente de Riquelme.
No lance seguinte, o maestro argentino recebeu na direita, percebeu Cássio adiantado e bateu de muito longe. Um golaço, que forçaria o Corinthians a fazer três gols para tentar a vaga.
Os brasileiros reagiram com a calma que lhe é peculiar. Sem desespero, não tiveram vergonha de trocar passes na intermediária e só chutariam a primeira bola dez minutos depois, em uma finalização de Emerson prensada pela zaga. Com Paulinho e Danilo jogando bem, o Corinthians só não assustaria mais por conta da grande partida do Boca.
Apesar da limitação da equipe, penúltima colocada no Campeonato Argentino, Carlos Bianchi armou uma marcação eficiente, apostou bem no trio Erviti, Riquelme e Blandi e deu poucos espaços ao Corinthians de Tite, que teve de mudar sua formação já no intervalo.
Alexandre Pato, xodó da torcida, entrou em campo na vaga de Romarinho e deu gás ao ataque alvinegro. Logo aos 6 minutos, Paulinho fez o Pacaembu explodir ao completar, de cabeça, um cruzamento de Emerson Sheik.
Foi a senha para o Corinthians se lançar com tudo ao ataque, com especial sucesso nas bolas aéreas. Em uma delas, aos 15 minutos, Paulinho marcou no rebote de Orion, mas o juiz anulou novamente em um lance polêmico, marcando falta de Gil no goleiro do Boca. Dessa vez, no entanto, ele o fez corretamente.
Os argentinos, cientes da qualidade dos atuais campeões da Libertadores, se limitaram a jogar na defesa. Riquelme, com sua parte já cumprida, saiu de campo aos 23 minutos, sob óbvias vaias do público. Bianchi recuou todo mundo e deixou Blandi isolado no ataque, enquanto o Corinthians se armava com Alexandre Pato e Emerson Sheik nas pontas.
A melhor chance do jogo foi do ex-milanista. Aos 31 minutos, Guerrero desviou um cruzamento e Pato, com um toque de classe, tirou Orion do lance, só que se atrapalhou na hora de bater e perdeu sem goleiro uma chance incrível.
O lance, aparentemente, abateu o Corinthians. Depois da chance incrível, o time passou a atacar menos, sequer se apresentou para Cássio em lances de reposição de bola e não levou mais perigo ao Boca, que ainda teve uma chance de definir com Bravo, que desperdiçou chutando em cima de Fábio Santos. Nada que mexesse no placar, que confirmou a doída eliminação alvinegra.
Com o resultado, o Boca se vinga da final da Libertadores do ano passado, lembrada pela torcida corintiana em um mosaico antes do jogo e entalada na garganta dos argentinos. O time da Bombonera ainda consolidou seu histórico de algoz dos brasileiros. Em 14 confrontos de mata-mata na Libertadores, são 11 vitórias. Bianchi, por exemplo, nunca foi derrotado nas oito disputas que teve.
Agora, o Boca faz um clássico argentino nas quartas diante do Newell’s Old Boys, que mais cedo passou pelo Vélez com uma vitória por 2 a 1 fora de casa. Para o Corinthians, resta a lamentação pelo sonho frustrado e a disputa pelo título paulista. Depois de vencer o primeiro jogo por 2 a 1 no Pacaembu, no último domingo, a equipe decide a taça na Vila Belmiro, neste fim de semana, podendo empatar por qualquer placar.
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Quinta
Noite de superação
Com Pacaembu a favor, Corinthians tenta virada contra o Boca Juniors
Última derrota no estádio pela Libertadores foi há sete anos. Nesta quarta, time aposta em torcida e retrospecto para eliminar argentinos
Por Diego Ribeiro e Rodrigo FaberSão Paulo
Boca (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)
Dois gols, 90 minutos, 11 guerreiros em campo e quase 40 mil nas arquibancadas do Pacaembu. Esta quarta-feira, 15 de maio de 2013, precisa ser mais uma daquelas noites épicas que o torcedor do Corinthians adora celebrar. Diante do perigoso Boca Juniors, a partir das 22h (horário de Brasília), o Timão precisa tirar a vantagem de um gol obtida pelos argentinos na Bombonera, há duas semanas, para conseguir classificação às quartas de final da Taça Libertadores. Para isso, terá estádio lotado, histórico a favor e um time mordido, querendo repetir a atuação que deu o título continental do ano passado contra o mesmo Boca.
A conta é simples: a derrota por 1 a 0 em Buenos Aires faz os comandados de Tite precisarem de dois gols de diferença para a classificação direta. Vitória por 1 a 0 significa disputa por pênaltis, enquanto qualquer outro triunfo por um de diferença classifica os argentinos – pelo critério dos gols marcados fora de casa. Nesta Libertadores, todas as vitórias corintianas em casa foram por dois ou mais gols – 2 a 0 no Millonarios, e 3 a 0 sobre Tijuana e San José.
A última derrota corintiana no Pacaembu em Libertadores foi em 2006, para o maior rival do Boca, o River Plate: os 3 a 1 para os argentinos eliminaram o Timão nas oitavas de final daquele ano. De lá para cá, o Corinthians jogou mais 15 vezes no estádio pela Libertadores, com 13 vitórias, dois empates, 31 gols marcados e apenas quatro sofridos.
Do outro lado, porém, o Boca conta com o retorno de Riquelme para tentar manter a hegemonia do técnico Carlos Bianchi diante de brasileiros – ele nunca foi eliminado em seis mata-matas contra equipes do país vizinho. O elenco chegou ao Brasil nesta terça, treinou no Canindé, estádio da Portuguesa, e se disse confiante na missão de desbancar o atual campeão da América.
Nas arquibancadas, a pressão será enorme. Os cerca de 39 mil ingressos à venda foram esgotados na segunda-feira, e os corintianos esperam que a festa seja completada com a classificação às quartas de final. Quem vencer terá pela frente o classificado do confronto entre Vélez Sarsfield e Newell’s Old Boys, que definem a vaga também nesta quarta – o Vélez venceu o jogo de ida por 1 a 0, fora de casa.
A partida terá arbitragem do paraguaio Carlos Amarilla, auxiliado pelos compatriotas Rodney Aquino e Carlos Cáceres. A TV Globo transmite o confronto ao vivo para os estados de SP, MG, DF, PR, SC, RN, MA (menos Balsas), SE, GO, MS, PA (menos Santarém) e TO. O SporTV mostra para todo o Brasil. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real a partir das 21h30m.
Corinthians: Tite quer mudar o mínimo possível a forma de sua equipe jogar. Para isso, vai manter a formação das últimas partidas, com Romarinho, Sheik e Danilo como apoio ao artilheiro Guerrero. O time: Cássio, Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Danilo, Romarinho e Emerson Sheik; Guerrero.
Boca Juniors: o técnico Carlos Bianchi sabe que obteve uma vantagem considerável com a vitória na Argentina, e por isso o objetivo é esperar o Timão e evitar gols. O maestro Riquelme está de volta, e isso significa que o ex-corintiano Martínez vai para o banco. O Boca começa com Orión, Marin, Caruzzo, Burdisso e Clemente Rodriguez; Erbes, Somoza, Erviti e Sanchez Miño; Riquelme; Blandi.
Corinthians: Renato Augusto, ainda em recuperação de uma lesão no músculo posterior da coxa direita, e Guilherme Andrade, que operou o joelho e fica pelo menos mais cinco meses fora.
Boca Juniors: o único desfalque é o meio-campista Ledesma, suspenso por ter sido expulso no jogo de ida das oitavas de final.
Corinthians: há três jogos sem marcar, Paolo Guerrero já está incomodado, louco para balançar as redes. Ele nunca ficou sem gols por um período maior do que esse desde que chegou ao Timão. Por isso, a expectativa é de que o peruano brilhe no momento em que a equipe mais precisa dele.
Boca Juniors: de volta ao time após se recuperar de lesão muscular, Riquelme está longe de seus melhores dias, mas ainda preocupa por sua capacidade de reter a posse de bola e controlar um jogo que tem tudo para ser truncado. O Timão precisa marcá-lo com atenção para evitar surpresas no Pacaembu.
Paulinho, volante do Corinthians: “Temos de tomar a iniciativa desde o início da partida, não podemos atacar o Boca de qualquer jeito, nunca fomos assim. Temos de agredir com certeza, mas bem posicionados para não corrermos riscos no contra-ataque. Tomar um gol é complicar tudo”.
Riquelme, meia do Boca Juniors: “Eles foram os melhores no ano passado, mas confio muito na minha equipe. Acredito que podemos passar, apesar de eles jogarem com a torcida a favor”.
* Quem tem vantagem? Confira o histórico do confronto na Futpédia
* Das 15 vitórias do Corinthians nesta temporada, oito foram por dois ou mais gols de diferença, resultado que o time precisa para se classificar diante do Boca.
* Desde 2007, a equipe que venceu o jogo de ida do mata-mata por 1 a 0, em casa, tem levado vantagem nos confrontos. Em 14 situações desse tipo, a equipe vencedora do primeiro jogo só foi eliminada quatro vezes.
* Nos últimos oito confrontos contra estrangeiros no Pacaembu, pela Libertadores, o Timão venceu todos e sequer sofreu um gol. O último resultado diferente foi o empate sem gols com o Deportes Tolima, em 2011, pela fase prévia da competição.
Há 15 dias, em 1º de maio, o Boca fez da Bombonera um inferno e conseguiu vencer o Corinthians pelo jogo de ida das oitavas de final. Após um primeiro tempo morno, os Xeneizes chegaram ao gol com Blandi, aos 13 do segundo tempo, em falha coletiva da defesa alvinegra. O duelo não teve a mesma intensidade das finais da Libertadores do ano passado, mas também reservou algumas confusões. O argentino Ledesma foi expulso no fim.
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Quarta
Esta quarta vai ferver
Paulinho minimiza cansaço e pede calma ao Corinthians
Volante diz que o time não terá muito tempo para treinar, por causa da final do Paulista, mas confia no entrosamento do grupo
SÃO PAULO – A sequência de jogos decisivos do Corinthians não assusta Paulinho. Para o volante, um dos principais jogadores do time, a ausência de tempo para treinar entre o jogo contra o Santos e a partida contra o Boca Juniors não preocupa por causa da maturidade do elenco e do entrosamento do grupo.
“Não tivemos muito tempo para treinar, mas nessas horas não tem o que inventar. A equipe já se conhece muito bem. É um grupo muito maduro, preparado para esse tipo de jogo”, afirmou o volante, que prega calma no duelo contra os argentinos, nesta quarta. “É fundamental o time ter calma. Não adianta querer atropelar as coisas. Vamos buscar um ritmo bom durante toda a partida.”
Para eliminar o Boca e avançar às quartas de final da Libertadores, o Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença no Pacaembu. Se levar gol, terá que fazer ao menos três para despachar o adversário.
“Não podemos vacilar, dar brecha. Se tomarmos um gol, vai ficar complicado”, alertou Paulinho. “Temos de tomar a iniciativa, não vamos esperar o Boca. Vamos agredir, porém bem posicionados para não corrermos o risco do contra-ataque”.
Paulinho admite que a partida deverá ficar mais complicada por causa da conhecida catimba argentina. “Temos de nos preocupar com nós mesmos e não com o Boca. Vai ser um jogo muito mais truncado do que foi contra o Santos, mas tudo vai depender de como a gente vai se comportar. Se a gente entrar concentrado, nada vai nos atrapalhar”, projetou.
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Terça
O professor está certo.
Tite exalta atuação e vê ‘vaga perto’ em caso de nova dose contra o Boca
Técnico lamenta apenas oportunidades perdidas: ‘Faltou precisão em algumas chances, mas o desempenho foi marcante’
Por Carlos A. Ferrari e Rodrigo FaberSão Paulo
O Corinthians iniciou a final do Campeonato Paulista em vantagem: venceu o Santos por 2 a 1 neste domingo, no estádio do Pacaembu, neste domingo, e depende de qualquer empate na Vila Belmiro para ficar com o título. Satisfeito com o desempenho de sua equipe, o comandante pediu que os jogadores mantenham a postura aguerrida apresentada no clássico também na próxima quarta-feira, contra o Boca Juniors.
Após abrir o placar no primeiro tempo, o Corinthians teve diversas oportunidades de ampliar. Paulo André anotou o segundo gol, mas Durval diminuiu novamente a diferença. Tite exaltou a melhora do Timão em relação aos últimos jogos, contra São Paulo e Boca, e disse que, se o time mantiver o nível de atuação deste domingo, tem grandes chances de avançar às quartas de final da Taça Libertadores da América.
– Mais importante que o resultado foi o desempenho. Agora peço que o torcedor corintiano incentive a equipe, como sempre fez. Ficamos próximos de construir uma vantagem melhor e mais ampla pelo desempenho da equipe. Faltou precisão em algumas chances, mas o desempenho foi marcante – analisou, em entrevista coletiva após a partida.
Na última sexta, Tite havia apostado que o resultado no Pacaembu, qualquer que fosse, não definiria o título. Pela final do Paulistão de 2011, Corinthians e Santos também fizeram a primeira partida na capital, e ficaram no empate sem gols. Na Baixada, o Peixe levou a melhor: 2 a 1.
Se no segundo jogo da final do Paulistão o Corinthians jogará com a possibilidade do empate, daqui a três dias, no estádio do Pacaembu, a história será outra. O Timão precisa de uma vitória por dois gols de diferença para seguir sonhando com o bicampeonato continental. Tenso desde já, Tite quer evitar qualquer fator externo para o próximo desafio da equipe: a ele, basta um “replay” da atuação contra o Santos.
– Se formos pensar em nervosismo, desfocamos a essência. Em todas as minhas respostas, falo em foco, desempenho, jogar bem, finalizar, acertar passes… É isso que importa. Eu não sei se vamos classificar, mas se repetirmos o desempenho de hoje, estaremos muito próximos disso – completou.
Apesar dos quatro jogadores pendurados no primeiro jogo da final do Paulistão, o Corinthians não terá nenhum atleta suspenso para a partida na Vila Belmiro, no próximo domingo. Alessandro, Ralf, Paulinho e Danilo, que estavam em situação de risco, passaram os 90 minutos sem receber o cartão amarelo, permitindo que o Timão tenha força máxima em busca de seu 27o título estadual da história.
O Corinthians será campeão em caso de qualquer empate na Baixada. Se perder por um gol de diferença, a decisão será nos pênaltis, independentemente da quantidade de vezes em que as redes forem balançadas – já que não há o critério dos gols fora de casa no Campeonato Paulista.
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