Toquinho, “Corinthians do meu coração”
És grande no esporte bretão,
O passado ilumina tua história.
Ciente de tua missão:
Vitória, vitória, vitória.
Corinthians do meu coração,
Tu és religião de janeiro a janeiro.
Ser corinthiano é ir além
De ser ou não ser o primeiro.
Ser corinthiano é ser também
Um pouco mais brasileiro.
Tens a tradição
De um clube tantas vezes campeão.
Pelos teus rivais, temido;
Pela tua FIEL, querido.
Ser corinthiano é ir além
De ser ou não ser o primeiro.
Ser corinthiano é ser também
Um pouco mais brasileiro.
Primeiro Hino do Corinthians
Lutar… Lutar…
É nosso lema sempre, para a glória.
Jogar… Jogar…
E conquistar os louros da vitória.
E proclamar nosso pendão.
É alvinegro e sempre há de brilhar,
Lutar, viril
Para a grandeza e glória do Brasil.
CORINTHIANS… CORINTHIANS…
A glória será teu repouso
E nós unidos sempre…
elevaremos teu nome glorioso
Uma quarta-feira sem futebol
Primeiro Hino do Corinthians
Lutar… Lutar…
É nosso lema sempre, para a glória.
Jogar… Jogar…
E conquistar os louros da vitória.
E proclamar nosso pendão.
É alvinegro e sempre há de brilhar,
Lutar, viril
Para a grandeza e glória do Brasil.
CORINTHIANS… CORINTHIANS…
A glória será teu repouso
E nós unidos sempre…
elevaremos teu nome glorioso
Jamelão canta Corinthians, Campeão do Centenário (1955) (Billy Blanco)
Coro dos Ciganos de “Il Trovatore” (Verdi)
La Zingarella – Il Torvatore (Verdi)
Vedi! le fosche notturne spoglie
de’ cieli sveste l’immensa volta;
sembra una vedova che alfin si toglie
i bruni panni ond’era involta.
All’opra! all’opra!
Dagli, martella!
(Danno di piglio ai ferri del mestiere.)
Chi del gitano i giorni abbella?
La zingarella!
Versami un tratto; lena e coraggio
il corpo e l’anima traggon dal bere.
Oh guarda, guarda! del sole un raggio
brilla piu vivido nel tuo bicchiere.
All’opra! all’opra!
Chi del gitano i giorni abbella?
La zingarella!
Dietrich Fischer-Dieskau
Dietrich Fischer-Dieskau, barítono alemão, considerado um dos mais importantes cantores líricos do século XX, faleceu na última sexta-feira, 18/5/12.
Nascido em Berlim, em 28/5/1925, filho de uma professora e de um diretor escolar, começou a estudar canto na infância, mais aprimorou seus estudos a partir dos 16, interrompendo-os durante a guerra.
Em 1947, começou sua tragetória como cantor profissional, interpretando em Badenweiler, “Ein Deutsches Requiem” de Brahms. Seu primeiro recital ocorreu em Leipzig, no outono de 1947, projetando-o em todo o país.
Logo chegou a atuar em papéis de destaque ao lado de sopranos como Elisabeth Schwarzkopf e Irmgard Seefried.
Debutou em 1948, no Städtische Oper Berlin, no papel de Posa na ópera “Don Carlo”, de Verdi.
Nos anos seguintes, foi convidado a se apresentar em grandes palcos operísticos, como Viena, Munique, Paris, Milão e Londres.
Além de marcantes interpretações de ópera e de lieder, destacou-se em papéis de compositores contemporâneos, como Benjamin Britten, Samuel Barber, Karl Amadeus Hartmann, Hans Werner Henze, Ernst Krenek, Witold Lutoslawski, Siegfried Matthus, Aribert Reimann, Winfried Zillig e Gottfried von Einem.
Sua obra mais popular é o registro de “Viagem de Inverno”, um conjunto de Lieder de Franz Schubert.
O Corinthians na música
Lourenço e Lourival
“Corinthians e Palmeiras”
Tem corinthiano aí?
Tem, sim, senhor!
Tem palmeirense aí?
Tem, sim, senhor!
Quando o Corinthians ganha
Lá no bar o samba esquenta
Quando o Palmeiras ganha
Não há macarrão que aguenta
Fique Sabendo
Periquito palmeirense
Que o Corinthians ainda te pega
Pra cortar a tua asa
Em pouco tempo
Você fica depenado
Te botamos no espeto
Pra assar você na brasa
Tem corinthiano aí?
Tem, sim, senhor!
Tem palmeirense aí?
Tem, sim, senhor!
Quando o Corinthians ganha
Lá no bar o samba esquenta
Quando o Palmeiras ganha
Não há macarrão que aguenta
Passar na brasa?
Você já disse besteira
Quando jogar com o Palmeiras
Não vão ver a cor da bola
O corinthiano
Que se diz campeão da massa
Só sabe tomar cachaça
E quando fala a língua enrola
Tem corinthiano aí?
Tem, sim, senhor!
Tem palmeirense aí?
Tem, sim, senhor!
Quando o Corinthians ganha
Lá no bar o samba esquenta
Quando o Palmeiras ganha
Não há macarrão que aguenta
Viva o Corinthians!
Campeão do Centenário!
Não tem medo do Palmeiras
Timinho que não aguenta
É o Corinthians
Que sabe chutar o couro
O Palmeiras, coitadinho,
Só sabe comer polenta
Tem corinthiano aí?
Tem, sim, senhor!
Tem palmeirense aí?
Tem, sim, senhor!
Quando o Corinthians ganha
Lá no bar o samba esquenta
Quando o Palmeiras ganha
Não há macarrão que aguenta
Viva o Palmeiras!
Aonde só tem campeão
E no time do Corinthians
Só tem perna de pau
E dessa vez vão levar de dez a zero
Vocês vão ficar sabendo
Que o Palmeiras é o tal
Tem corinthiano aí?
Tem, sim, senhor!
Tem palmeirense aí?
Tem, sim, senhor!
Quando o Corinthians ganha
Lá no bar o samba esquenta
Quando o Palmeiras ganha
Não há macarrão que aguenta
Pros corinthianos
Vai nosso abraço apertado
Pra torcida do Palmeiras,
Vai nosso aperto de mão
Nossa desculpa por essa brincadeira
É o Corinthians e o Palmeiras
Alegria do povão
Tem corinthiano aí?
Tem, sim, senhor!
Tem palmeirense aí?
Tem, sim, senhor!
Quando o Corinthians ganha
Lá no bar o samba esquenta
Quando o Palmeiras ganha
Não há macarrão que aguenta
O Corinthians na música
Primeiro Hino.
Lutar… Lutar…
É nosso lema sempre, para a glória.
Jogar… Jogar…
E conquistar os louros da vitória.
E proclamar nosso pendão.
É alvinegro e sempre há de brilhar,
Lutar, viril
Para a grandeza e glória do Brasil.
CORINTHIANS… CORINTHIANS…
A glória será teu repouso
E nós unidos sempre…
elevaremos teu nome glorioso
Libiamo (Brindsi) de “La Traviata” (Verdi)
Placido Domingo e Teresa Stratas
“Libiamo” (Brindsi) de “La Traviata” (Giuseppe Verdi)
Alfred
Libiamo, libiamo ne’lieti calici
che la bellezza infiora.
E la fuggevol, fuggevol ora s’inebrii
a voluttà
Libiam ne’dolci fremiti
che suscita l’amore,
poiché quell’ochio al core onnipotente va.
Libiamo, amore, amor fra i calici
più caldi baci avrà
Coro
Ah! Libiam, amor, fra’ calici più caldi baci avrà
Violetta
Tra voi tra voi saprò dividere
il tempo mio giocondo;
Tutto è follia, follia nel mondo
ciò che non è piacer
Godiam, fugace e rapido
e’il gaudio dell’amore,
e’un fior che nasce e muore,
ne più si può goder
Godiamo, c’invita, c’invita un fervido
accento lusinghier.
Coro
Godiamo, la tazza, la tazza e il cantico,
la notte abbella e il riso;
in questo, in questo paradiso ne scopra il nuovo dì
Violetta
La vita è nel tripudio
Alfred
Quando non s’ami ancora
Violetta
Nol dite a chi l’ignora,
Alfred
E’il mio destin così…
Tutti
Godiamo, la tazza, la tazza e il cantico,
la notte abbella e il riso;
in questo, in questo paradiso ne scopra il nuovo dì.
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