Programação da Rádio Ópera – quarta (21/11/12)
Montserrat Caballè interpreta “Com’ e bello” de “Lucrezia Borgia” (Donizetti)
L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 08:15
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
A Fifa diz sim.
Corinthians tem aval da Fifa para usar novo patrocinador na camisa do Mundial
Antes de fechar o patrocínio com o Corinthians, a Caixa pediu ao clube que questionasse a Fifa para saber se poderia estampar a marca no Mundial. A resposta positiva animou o banco, que tratou de selar o acordo no fim da semana passada. A Fifa exige que os times usem no Mundial apenas seu patrocinador da temporada. Mas, como o Corinthians não teve publicidade fixa em 2012, a Caixa foi autorizada a ser exposta no Japão.
Dirigentes corintianos se gabam de terem acertado o contrato com a Caixa sem ajuda dos ex-presidentes Andres Sanchez, do clube, e Lula, do Brasil.
A Caixa negociou com outros 20 clubes brasileiros para fechar acordo de patrocínio, mas não acertou com nenhum. O problema foi que as equipes têm dívidas fiscais com o governo federal, o que impede entidades públicas de investirem nesses clubes. O banco estatal conversa agora com outros times da elite brasileira para acertar mais contratos de patrocínio para as próximas temporadas.
O clube vai receber R$ 30 milhões anuais, apurou a Folha, para estampar a marca do banco federal. O valor é pouco acima do que a diretoria tateava (R$ 28 milhões), mas abaixo dos R$ 50 milhões que cogitou após a conquista do título da Libertadores.O acordo do Corinthians com a Caixa Econômica Federal foi anunciado na segunda-feira.O contrato é até dezembro de 2014.
A quantia será paga mensalmente pela Caixa: serão R$ 2,5 milhões depositados por mês na conta corintiana.
A estreia do novo patrocinador na parte central, a mais nobre da camisa, será contra o Santos, às 19h30 do próximo sábado, no Pacaembu, pelo Campeonato Brasileiro, em partida que servirá apenas para cumprir tabela.
www.folha.com.br
Errei, sim.
Timão aguarda grana do Apito Promocional; “Errei”, diz Gobbi
TimãoNet
Além de usar o espaço para divulgar ações sociais, o Corinthians teve em sua camisa alguns parceiros pontuais no período em que ficou sem patrocínio máster, entre abril deste ano até agora, quando anunciou acordo com a Caixa Econômica Federal.
Umas das empresas que colocou sua marca na camisa alvinegra, porém, a “Apito Promocional” deu calote na instituição nos primeiros pagamentos e, por isso, ficou por só cinco dos sete jogos acordados. A patrocinadora sorteava viagens ao Japão para corintianos acompanharem o time na disputa do Mundial de Clubes. No fim de outubro, porém, após não atingir as metas esperadas, encerrou suas atividades, mantendo dívida de R$ 800 mil com o clube.
– Para fazer marketing tem de ser ousado, quantas ações fizemos e deram certo? E quantas não deram? É que o erro sobressai mais que o acerto. O Apito foi uma ideia de um projeto que, infelizmente, o investidor não conseguiu o que imaginava. Quando se tornou insolvente na primeira prestação não paga, imediatamente determinei que tirassem da camisa o anúncio e que o jurídico ingressasse com as medidas para receber o restante – disse o presidente Mário Gobbi Filho.
A empresa tem até o dia 1º de dezembro para pagar a primeira parcela de R$ 400 mil e até o dia 15 do mesmo mês para acertar a segunda, de mesmo montante. Segundo o departamento jurídico do Timão, o clube não pode ser acionado juridicamente pelos torcedores que se sentirem lesados, uma vez que o serviço foi prometido pela ex-parceira, e não pelo clube.
– Erramos, não deu certo, assumimos o nosso erro e nossa culpa. Não temos vergonha. O erro é meu, sou presidente, foi falta de sorte, um projeto que não deu certo. Aconteceu uma vez e espero que num aconteça mais – finalizou.
www.timaonet.com.br
Tá magoado !
Fernandão revela desapontamento e chora em despedida
Treinador não conteve as lágrimas ao falar do volante Ygor
Ferndão não aguenta e chora em entrevista coletiva de despedida do Internacional
Demitido pela diretoria nesta terça-feira (20), o capitão do título mundial de 2006 desabafou na coletiva.
— Aprendi que no futebol você não pode falar a verdade. Não vou mentir, mas vou omitir. Me reservo ao direito de ficar calado. Eu deveria ter tomado algumas atitudes, fui amigo de quem não merecia ser amigo. Eu aprendi com isso, separar profissionalismo de amizade.
Fernandão é demitido do comando do Internacional
O treinador negou que tenha se arrependido de uma declaração que deu depois da derrota para o Sport, quando disse que o grupo estava num “zona de conforto”. Comenta-se que a declaração teria incomodado o grupo, que passou a desejar a demissão de Fernandão, o que incluiria um boicote ao time no clássico contra o Grêmio. Ele refuta essa possibilidade.
Também nega que o episódio envolvendo Bolívar tenha influenciado na sua demissão – o defensor foi afastado na segunda, porque se recusou a ficar no banco diante do Corinthians depois de ser chamado às pressas à concentração com o corte de Juan. Por outro lado, ele lembrou que Ygor se ofereceu pra jogar na defesa contra o Atlético-MG, quando o treinador não tinha outras opções.
E foi nesse momento que Fernandão começou o choro que durou cerca de cinco minutos.
— O Ygor me disse para eu ficar tranquilo e se colocou à disposição na mesma hora para ser zagueiro naquele jogo. Eu já tinha pedido para um jogador (supostamente Bolatti) fazer a função e ele se recusou. Foi uma demonstração muito grande que o Ygor me deu. E foi nosso melhor jogo no campeonato.
www.r7.com.br
Cadê as provas ?
Primeiro dia de júri manteve certos enigmas indecifrados
LUIZ FLÁVIO GOMESESPECIAL PARA A FOLHA
O primeiro dia do julgamento do goleiro Bruno Fernandes e de outros quatro acusados de matar Eliza Samudio foi tumultuado, sobretudo por questões processuais.
O desmembramento do processo em relação ao acusado Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, foi extremamente acertado -a decisão ocorreu após seus advogados deliberarem deixar o plenário, invocando cerceamento de defesa.
A juíza havia concedido 20 minutos para cada defensor fundamentar as possíveis nulidades do processo, ocorridas após a decisão de pronúncia -na qual ela mandou os réus a julgamento. Tal prazo, não previsto na lei, era razoável.
A defesa, porém, protestou, entendendo que o prazo era muito exíguo. Apesar de a juíza permitir a prorrogação, a defesa não ficou satisfeita e abandonou o plenário.
A magistrada havia escalado dois defensores públicos para estudarem o processo. Ocorre que o acusado Bola manifestou interesse em contratar outro advogado de sua confiança.
Como todo réu tem direito de escolher seu advogado, a juíza determinou o desmembramento. Bola, dessa maneira, será julgado em outra oportunidade.
O júri ficou composto por um jurado e seis juradas. Teoricamente, isso favoreceria a acusação, visto que se trata de uma vítima mulher. Porém, ocorre que nesses julgamentos nem sempre a teoria se confirma na prática. Não há provas diretas, seja sobre a materialidade do delito (morte da vítima), seja sobre a autoria.
A primeira testemunha ouvida no plenário, Cleiton, amigo do acusado Bruno, não decifrou, de forma contundente e segura, nenhum dos dois enigmas deste rumoroso julgamento: a morte da vítima e sua autoria.
Temos de aguardar as provas que serão produzidas nos próximos dias. Trata-se de uma novela com muitos capítulos.
LUIZ FLÁVIO GOMES é jurista e professor
www.folha.com.br
Eta Banco bom !
Eike e BNDES lançam fábrica de chips de R$ 1 bi
Dependente do exterior, Brasil importa ao ano R$ 5 bi em componentes eletrônicos
HELTON SIMÕES GOMESCOLABORAÇÃO PARA A FOLHAA um custo de R$ 1 bilhão, a instalação da fábrica de semicondutores SIX, que tem Eike Batista entre os sócios, completa a cadeia da produção de chips no país, avalia o governo, sócio na indústria.
A Qualcomm, quarta maior projetista de chips do mundo, já havia entrado no país neste ano, por intermédio da administração federal.
Para o governo, a fábrica lançada ontem e que será construída em Ribeirão das Neves (MG) ajudará a conter a dependência externa de um componente cada vez mais presente na indústria.
“É uma alternativa à Ásia. Com o terremoto no Japão, algumas indústrias pararam”, disse um técnico do governo.
Antes reservados às áreas de informática e de telecomunicação, os chips começam a ser usados em outras cadeias, como a de bens duráveis.
Ao ano, o país importa US$ 5 bilhões em componentes eletrônicos -a produção local gera só R$ 300 milhões, calcula o Ministério da Ciência e Tecnologia.
A IBM será a parceira tecnológica no empreendimento, que terá outras empresas. Também sócio, o BNDES entrará com R$ 245 milhões e terá 33% de participação, mesmo percentual da EBX.
O banco financiará ainda R$ 267 milhões -R$ 65 milhões via BDMG (Banco de Desenvolvimento de Minas). A Finep (fundo ligado ao Mcti) aportará R$ 202 milhões.
Até 2015, a fábrica deve empregar 300 funcionários.
www.folha.com.br
Está chegando a hora
Corintianos que moram no Japão encontraram com o gerente de futebol Edu Gaspar
Corintianos que moram no Japão dão dicas e alertam para ‘jeitinho japonês’ de torcer
Lucas Tieppo
Do UOL, em São Paulo
Milhares de corintianos irão viajar para o Japão no início de dezembro para acompanhar o time na disputa do Mundial de Clubes. Durante dias, os torcedores alvinegros terão de se adaptar a um estilo de vida bem diferente do vivido em terras brasileiras. Com regras rígidas e seguidas à risca por todos, o Japão tem uma das culturas mais fechadas, onde quase nunca o tradicional “jeitinho brasileiro” tem vez.
DICAS AOS CORINTIANOS NO JAPÃO DURANTE O MUNDIAL
Respeitar à lei do silêncio após as 22h e não fazer barulho nas ruas |
Não fumar nas ruas onde não é permitido |
Não jogar lixo nas ruas |
Respeitar os outros passageiros no transporte público e evitar batucadas |
Fazer churrascos e batucadas apenas nos locais permitidos nos arredores dos estádios |
Fazer barulho em locais públicos após as 22h, fumar nas ruas ou então jogar lixo em vias públicas são passível de punição no país asiático e são algumas das regras que os corintianos terão de seguir para não ter de enfrentar nenhum problema além do frio e da culinária nem sempre atraente.
O jogo do Corinthians na semifinal – ainda sem adversário definido – será na cidade de Toyota, às 19h30 no horário japonês, mesma hora de uma eventual final, no dia 12 de dezembro.
Ronaldo Ishigaki, de 32 anos, mora no Japão há dez anos e é um dos fundadores da sub sede da Gaviões da Fiel japonesa. Mais conhecido como Cural, o torcedor faz dá algumas dicas para a boa convivência entre japoneses e brasileiros durante o Mundial.
“Estou muito ansioso para a chegada da torcida aqui no Japão, aqui as leis funcionam. Quem quiser dar uma de esperto, vai se dar mal”, avisou Cural.
A sub sede da torcida, que espera entre 10 mil e 15 mil torcedores, prepara uma cartilha com algumas regras e dicas básicas sobre como os japoneses vivem e repassará aos membros do Brasil, que distribuirão aos torcedores que viajarão para o Japão.
“Frequento estádio desde 1994, já fui em caravanas e sei que tem muita gente que sai sem pagar, tenta dar ‘chapéu’ em hotel, bar. Meu único medo aqui é esse, porque aqui não importa o valor do ato, mas sim o ato praticado. Espero que todos estejam cientes disso”, afirmou Cural.
Jaime Amaral mora no Japão há 18 anos e está com ingresso comprado para o jogo do Corinthians na semifinal do Mundial. Para falar sobre o que os corintianos devem encontrar para o Mundial, o torcedor relembra da final da Copa do Mundo de 2002.
TIME DEVERÁ TER TREINOS ABERTOS À TORCIDA NO JAPÃO NA PREPARAÇÃO
O Corinthians poderá abrir até dois treinos no Japão para que o torcedor possa acompanhar a preparação da equipe de Tite para o Mundial de Clubes. Além disso, a subsede da Gaviões planeja uma série de ações para recepcionar o time no país asiático. “Tivemos uma reunião com o Edu (Edu Gaspar, gerente de futebol do clube) em outubro e vamos recepcionar o time no aeroporto. O Corinthians se sentirá em casa”, disse Cural. O Corinthians estreia já nas semifinais do Mundial de Clubes o dia 12 de dezembro, em Toyota, porém, o adversário ainda não está definido. |
“Com certeza terão muitos policiais atrás dos torcedores, já vivi isso quando fui assistir a final da Copa em Yokohama. Os policiais não deixavam a gente nem andar nas ruas, tinha que ser tudo certinho, na calçada e nada de muito barulho”, disse Jaime.
O corintiano ainda alertou sobre os hábitos dos japoneses no estádio. “Os japoneses gostam muito de futebol sempre vão aos estádios com suas famílias, mas eles não têm malícia. Eles podem, por exemplo, ir ao estádio com uma camisa verde. Mas espero que a torcida que vem para cá entenda que o modo de vida é diferente do Brasil e que eles estarão somente a passeio”, afirmou.
Alguns grupos foram criados nas redes sociais para ajudar os torcedores corintianos que vão ao Japão com dicas de transporte, estadia e alimentação. Um deles foi criado pelo casal Diego e Fernanda.
“Vai vir muita gente do Brasil para o Japão e teve gente que eu vi dizendo que vai fazer batucada no trem e o japonês não é disso, não é da cultura”, disse Diego, há cinco anos no país.
Mas mesmo em uma cultura mais rígida como a japonesa há espaço para a festa que os brasileiros costumam fazer em qualquer lugar que estejam. E os japoneses aprovam as comemorações, deste que em locais permitidos.
“Tenho alguns japoneses que querem muita festa. Eles sabem que o povo brasileiro é alegre e festeiro. Fazer churrasco em frente ao estádio não tem problema, tem um campo ao lado do estádio (na cidade de Toyota, onde o Corinthians irá estrear) que é liberado e o samba sempre anima a japonesada, mas claro que tudo na sua hora”, afirmou.
www.uol.com.br
É Caixa II
Montagem simula como será a nova camisa do Corinthians com a Caixa
Por patrocínio, Corinthians negociou dívida com governo, mas ações judiciais ameaçam repasses
Gustavo Franceschini, Rodrigo Mattos e Vinícius Segalla
Do UOL, em São Paulo
O contrato de patrocínio com a Caixa Econômica Federal só foi possível porque o Corinthians conseguiu regularizar a sua situação fiscal no meio do ano. Mas ainda há ações fiscais em curso na Justiça Federal com cobranças à equipe alvinegra que podem gerar problemas para a parceria no futuro. A dívida do clube com órgãos de governo federal gira em torno de R$ 50 milhões pelo registro no balanço financeiro da agremiação.
Para receber dinheiro de estatais, empresas ou entidades esportivas têm que obter uma CND (Certidão Negativa de Débito), documento que prova que estão sem dívidas pendentes com órgãos federais. Ou seja, o Corinthians só obteve a certidão negativa porque seus débitos estão negociados e parcelados, ou com garantias apresentadas para seu pagamento. O Vasco, no caso da Eletrobras, e o Flamengo, com a Petrobras, já ficaram com seus pagamentos de patrocínio retidos por não terem esse certificado.
O time do Parque São Jorge, que fechou contrato entre R$ 30 milhões e R$ 35 milhões com o banco federal, não tinha essa documentação até o meio deste ano porque entrou fora do prazo na Timemania, programa do governo federal para parcelar as dívidas com a União das equipes de futebol. Pelo programa, os clubes recebem parte dos valores arrecadados pela loteria Timemania, e devem utilizar o dinheiro para quitar débitos com o governo.
O balanço do Corinthians do final de 2011 registrava recebimento de dinheiro da loteria, mas ainda não tinha fechado todo o parcelamento dos tributos.
“Fizemos uma ação para regularizar isso. O objetivo não era o contrato de patrocínio que nem existia na época. A intenção era fazer apresentar um projeto para a Lei de Incentivo ao Esporte”, explicou o advogado do clube Luiz Felipe Santoro, que explicou que um escritório de tributaristas cuida da questão.
O programa apresentado pelo clube para o governo federal é para viabilizar o CT (centro de treinamento) da divisão de base do Corinthians. O projeto já foi oficializado e será analisado em breve por uma comissão do Ministério do Esporte.
Outra providência foi tentar resolver as execuções fiscais que sofre na Justiça Federal. “Foram apresentados bens à penhora”, explicou Santoro, sem saber precisar quais bens foram apresentados.
Na Justiça Federal, constam sete execuções fiscais contra o Corinthians em curso – há outras diversas suspensas ou já terminadas. Algumas delas estão perto de serem suspensas. Mas há três processos recentes que podem ser particularmente problemáticos para o clube.
São ações de execução por dívidas relativas a cobranças de contribuição previdenciárias, todas iniciadas neste ano contra o Corinthians pela Procuradoria de Fazenda. O total do valor cobrado é de R$ 20,2 milhões.
Uma das ações foi iniciada na 9ª Vara Federal com cobrança em um valor de R$ 9,4 milhões. As outras execuções são por conta do mesmo tipo de débito e têm valores de R$ 6,6 milhões e R$ 4,2 milhões.
Havia uma pressão sobre o departamento de marketing do Corinthians para que fosse fechado um patrocínio master para sua camisa. O clube demorou mais de um semestre para substituir a Hypermarcas, e isso só foi possível por meio de uma estatal. Corinthians e Caixa Econômica darão mais detalhes do patrocínio nesta terça-feira.
Por enquanto, a Caixa informa que, desde julho deste ano, passou a patrocinar clubes de futebol, entrando, assim, em um mercado em que alguns de seus concorrentes já atuam, como Bradesco (Penarol-AM), Itaú (seleção brasileira) e Santander (Neymar). “A Caixa patrocina o Figueirense Futebol Clube, que está na série A, e mais 2 times da série B (Avaí Futebol Clube e Clube Atlético Paranaense)”, informou o banco, acrescentando que seu orçamento em 2012 para patrocínios esportivos supera R$ 100 milhões.
O UOL Esporte pediu à Caixa, empresa 100% pública, que disponibilizasse à reportagem os contratos firmados com os quatro clubes de futebol que patrocina. A assessoria de comunicação do banco, porém, informou que “não conseguiria disponibilizar os contratos”.
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É Caixa.
Clube vende espaço na camisa à Caixa por R$ 30 milhões anuais
CORINTHIANS
Time receberá R$ 1 mi pelos dois últimos jogos do Nacional e pelo Mundial
BERNARDO ITRIDO PAINEL FCLUCAS REISDE SÃO PAULOO Corinthians anunciou ontem a Caixa Econômica Federal como a patrocinadora principal de seu uniforme.
O clube vai receber R$ 30 milhões anuais, apurou a Folha, para estampar a marca do banco federal. O valor é pouco acima do que a diretoria tateava (R$ 28 milhões), mas abaixo dos R$ 50 milhões que cogitou após a conquista do título da Libertadores.
A quantia será paga mensalmente pela Caixa: serão R$ 2,5 milhões depositados por mês na conta corintiana.
Será o maior patrocínio de camisa do futebol brasileiro. Palmeiras, São Paulo e Santos lucram, respectivamente, R$ 25 milhões, R$ 23 milhões e R$ 20 milhões por ano com Kia, Semp Toshiba e BMG.
O clube não confirmou detalhes da negociação. O número, no entanto, foi confirmado por membros da diretoria da Caixa. A estatal patrocinou em 2012 o Figueirense, na Série A, e o Avaí e o Atlético-PR, da Série B.
O Corinthians divulgou que o acordo vai até dezembro de 2014, mas, segundo apurou a reportagem, o contrato assinado termina em dezembro de 2013, com prioridade para renovação até o fim de 2014. Neste caso, o valor será reajustado com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
O acordo também celebra planos de ação envolvendo cartões do banco a torcedores do Corinthians. A folha salarial do clube também será paga por meio da Caixa.
O Corinthians planeja estrear a nova camisa sábado, no clássico contra o Santos. O novo uniforme será usado pela equipe também no Mundial de Clubes, em dezembro.
O contrato com a Caixa é mais um apoio estatal que o Corinthians recebe.
O clube aguarda a liberação de incentivos fiscais da prefeitura (R$ 420 milhões) e do empréstimo do BNDES (R$ 400 milhões) para a construção de seu estádio. A primeira cota de dinheiro público foi aprovada no início do mês: R$ 160 milhões a serem liberados pela Prefeitura de São Paulo ao fundo imobiliário constituído pelo clube e pela construtora Odebrecht. A Caixa se junta à Fisk e à TIM no patrocínio da camisa.
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Rádio Ópera- programação- terça- 20/11/12
Terça
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