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May 27, 2013

É hora de entrar no jogo.

 

Tite nota esgotamento físico e vai poupar atletas na quarta-feira

 

Helder JúniorSão Paulo (SP)

Todas as alterações feitas por Tite no empate por 1 a 1 com o Botafogo, no sábado, foram motivadas por problemas clínicos de seus jogadores (Paolo Guerrero, Danilo e Paulo André saíram para as entradas de Alexandre Pato, Douglas e Chicão). Para o treinador, é uma prova de que o Corinthians está esgotado fisicamente após os últimos jogos decisivos no Campeonato Paulista e na Copa Libertadores da América.

“Por isso, devemos repensar a recuperação dos atletas. Vamos avaliar bem todas as situações. Teremos que resguardar alguns”, adiantou Tite, anunciando que poupará titulares na partida contra o Goiás, na quarta-feira, no Serra Dourada – para o bem de sua equipe.

O treinador acredita que a falta de condicionamento do Corinthians foi a causa de muitos dos erros de passe, de finalização e de marcação diante do Botafogo. “Toda a nossa equipe, de uma maneira geral, sentiu a intensidade. Quando você não está no seu melhor, perde um pouquinho de domínio, de qualidade de passe. Já temos entrosamento e grandeza aqui, mas estamos sentindo fisicamente. É um momento de retomada”, definiu.

Apesar de reconhecer a falta de intensidade (um dos seus termos prediletos), Tite não chegou a criticar o departamento de preparação física do Corinthians. “Sei que a nossa forte sequência, tendo que buscar um resultado contra o Boca Juniors e enfrentando um Santos em uma final, exigiu muito dos aspectos físicos e emocional. Todo o nosso combustível reserva foi embora e não houve tempo de recuperação. É por isso que teremos de pensar muito bem no jogo de quarta-feira”, repetiu.

Divulgação/Agência Corinthians

Paulo André foi um dos machucados diante do Botafogo (foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians)
O raciocínio de Tite abre espaço para jogadores que perderam espaço entre os titulares do Corinthians serem mais aproveitados. São os casos do veterano Chicão e do astro Alexandre Pato, ambos à espera de oportunidades na sequência do Campeonato Brasileiro.
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May 27, 2013

Vamos torcer, maestro .

‘O parâmetro de São Paulo tem de ser Verona, Viena, Londres, Chicago’

27.maio.2013 | 1:02

John Neschling (Foto: Márcio Fernandes/Estadão)

O novo diretor artístico do Municipal fala sobre o desafio de “reconstruir” o teatro, sua vitória sobre o câncer, Osesp e a eterna busca do músico pela excelência.

Todo músico vive de desafios, mas John Neschling sempre fez questão de elevar a máxima ao extremo. O maestro turrão que alçou a Osesp à categoria de orquestra internacionalmente reconhecida está há três meses às voltas com outra missão: fazer do Municipal de São Paulo um teatro lírico nos moldes dos melhores da Europa.

Para tanto, o diretor artístico da casa de Ramos de Azevedo tem dormido pouquíssimo, viajado muito e vem gerenciando um orçamento apertado. “Mas não me queixo, não, sabe? A única forma de lutar é trabalhando”, ressalta o carioca de 66 anos recém-completados.

Ele falou à coluna na semana passada, logo depois de anunciar as primeiras notas bem afinadas de sua nova empreitada.

Quais os maiores desafios à frente do Municipal?

A reconstrução total, administrativa, técnica e musical, do teatro.

Gostou da última reforma pela qual o teatro passou?

Poderia ter sido melhor, sabe? Porque o teatro continua sem backstage. Só reformaram a área nobre, que o público e a imprensa veem. Os camarins, por exemplo, são da década de 1980. Este é o maior problema: ele foi reformado do palco para a frente. E esse restante de trabalho precisa ser feito neste primeiro ano.

E a Praça das Artes?

Foi um grande acerto. Porque pudemos transferir para lá a área administrativa. Isso liberou o backstage do Municipal para que ele possa ser reformado e se transforme num lugar 100% destinado a quem trabalha no espetáculo.

Quando ficará pronto?

Ainda este ano.

O fato de o teatro ser tombado é um fator complicador?

Sem dúvida. E o que querem de mim é que eu transforme o Municipal em um teatro de ponta na América Latina, que possa ser comparado às grandes casas europeias e norte-americanas, um marco da produção lírica. É um trabalho que requer tempo.

Recebeu carta branca do secretário de Cultura, Juca Ferreira, e do prefeito, Fernando Haddad?

Nem o prefeito tem carta branca (risos). O que a gente tem é a confiança de todos.

O senhor trabalhava com cerca de R$ 65 milhões anuais à frente da Osesp. E agora?

Agora tenho menos. Só que o Municipal é muito mais complexo. E temos para 2013 a mesma verba do ano passado.

É muito difícil trabalhar com música no Brasil?

Acho que é difícil em qualquer lugar. É preciso dedicação, tempo de estudo, para ser um grande músico. Aqui no Brasil, você tem também dificuldades orçamentárias e técnicas, claro. Mas trabalhar com música é uma devoção, sabe? A música é que te escolhe, não é você que escolhe a música.

Apesar dos pesares, a Osesp foi um case de sucesso mundial. Ficou algum arrependimento?

Fiz o que tinha de fazer naquele momento. E sou muito orgulhoso disso. Sei que se, hoje em dia, não me dão a devida importância pelo que fiz lá dentro, algum dia terão de me dar essa importância.

O senhor tem fama de turrão. Concorda com isso?

Concordo (risos).

Que qualidades um homem na sua posição precisa ter para desenvolver um trabalho como este à frente do Municipal?

Clareza de objetivos muito grande, não se pode perder o foco de modo algum. Se, de repente, eu noto que as circunstâncias vão me desviar, ou eu brigo ou eu saio. Não posso aceitar interferências no trabalho. É necessário também disciplina, vontade política, conhecimento e competência. Nesse sentido é que eu sou difícil e turrão. Agora, quando as coisas vão bem e funcionam, é só alegria, tudo beleza.

O senhor tem conselheiros?

Tenho amigos no Brasil e no mundo inteiro que eu consulto. Porque não sou dono da verdade. E veja que digo isso sem querer parecer humilde. Digo porque é fato, ninguém sabe de tudo. Napoleão dizia que se pode ter no máximo sete ministros, mais do que isso complica a visão.

Acho que a Dilma não concorda com o senhor…

(risos) O importante é saber delegar direito.

Em 2010, o senhor enfrentou um câncer complicado (Neschling estirpou um rim e está curado). Como foi aquele momento?

O câncer é sempre algo inesperado. A verdade é que você vê acontecer com os outros e não espera que ocorra com você. Quando acontece, é um choque enorme. O primeiro momento é de completa prostração. Será que acabou tudo? Como vai ser? Depois, entende que é preciso achar forças para superar a doença. E a única forma de lutar é trabalhando, tendo esperança, investindo na qualidade de tudo que se faz. Porque todo mundo tem seu dia.

Nesses meses à frente do Municipal, o senhor viajou, regendo e trabalhando pelo teatro. Como é o dia a dia fora do País?

Cada vez que saio do Brasil para reger uma ópera, faço contatos importantíssimos. Por exemplo: recentemente, fiz La Bohème em Verona. Quem vem fazer a Bohème aqui? O mesmo regisseur (diretor teatral) que a fez em Verona. Isso acontece porque ele me conhece, fica mais fácil trazê-lo. O mesmo acontece quando se convidam cantores, músicos, cenógrafos etc. Você tem de correr o mundo. O parâmetro de São Paulo não pode ser Guarulhos, tem de ser Verona, Viena, Londres, Chicago. É por aí que a gente vai.

Desde a semana passada há uma programação operística para o ano, inclusive com venda de assinaturas. Como vai funcionar o teatro a partir de agora?

A ideia é voltar a ter o Municipal como cenário de óperas, que foi a razão de ser de seu projeto original. Para se ter uma ideia do desafio, há 28 anos não se fazia uma temporada de óperas com assinatura no Municipal. Temos de ver esse momento já como uma conquista muito grande.

O senhor preferiu apostar na produção de quatro óperas logo de início, ao invés de alugar produções. Por quê?

Porque nem sempre alugar é mais barato. Além disso, o Municipal precisa de repertório. Onde já se viu um teatro dessa importância não ter repertório? Então, preferimos começar o trabalho montando óperas.

E onde serão guardados cenários e figurinos?

Este é mais um problema a ser enfrentado. A central técnica, no bairro do Canindé, está em mau estado. Vai precisar de uma bela reforma. Não existe nada lá. Carpintaria, pintura, serralheira, peluqueria, sapataria… nada!

O senhor disse que faria do Municipal um gerador de empregos para artistas…

Exato. É preciso lembrar que uma ópera envolve trabalho de cerca de 300 pessoas. O que a gente quer é transformar o Municipal em uma grande fábrica de empregos para atores, músicos, bailarinos e todo o staff técnico.

No projeto do novo Municipal, esses profissionais da área técnica serão funcionários?

Alguns, sim. Ao menos os chefes de departamento. Outros podemos terceirizar, mas queremos ter uma equipe fixa para o teatro – que comande a produção de ópera do Municipal.

Como estão as audições para as óperas?

Excelentes. Quero deixar claro outro aspecto importante: mais de 50% dos cantores são brasileiros, gente de qualidade, não estamos fazendo favor a ninguém.

Já há também programação para a Sala do Conservatório, que acaba de ser reinaugurada. Qual a expectativa para esse espaço?

Estou muito animado. Será a casa do Quarteto da Cidade. A sala foi reaberta na Virada Cultural e tivemos 24 horas de música de câmara ininterruptas. É essa identidade que queremos dar para São Paulo. /DANIEL JAPIASSU

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May 27, 2013

Rádio Ópera- programação- segunda-feira- 27/05/13

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Segunda

GRAFIN MARIZA (Kálmán) 08:30
Munique, janeiro/1971. Maestro: Willy Mates.
Elenco: Anneliese Rothenberger, Kurt Bohme, Willi Brokmeier, Nicolai Gedda, Olivera Miljakovic, Edda Moser, Horst Sachtleben.
SAFFO (Pacini) Horário: 10:15
Wexford, outubro-novembro/1995. Maestro: Maurizio Benini.
Elenco: Francesca Pedaci, Carlo Ventre, Roberto de Candia, Mariana Pentcheva, Gemma Bertagnolli, Aled Hall, Davide Baronchelli.
SAMSON ET DALILA (Saint-Saëns) Horário: 12:40
Paris, Julho/1991. Maestro: Myung-Whun Chung.
Elenco: Placido Domingo, Waltraud Meier, Alain Fondary, Jean-Philippe Courtis, Samuel Ramey.
MOSÈ (Rossini) Horário: 15:40
Nápoles, Junho/1956. Maestro: Tullio Serafin.
Elenco: Nicola Rossi-Lemeni, Agostino Lazzari, Giuseppe Taddei, Mario Filippeschi.
CARITEA (Mercadante) Horário: 17:30
Martina Franca, julho/1995. Maestro: Giuliano Carella.
Elenco: Nana Gordaze, Jacek Laszczkowski, Sonia Lee, Nicolas Rivenq, Gregory Bonfatti, Ayhan Ustuk.
May 26, 2013

Resultado ruim

Corinthians arranca empate por 1 a 1 com Botafogo em estreia no Brasileirão

Em jogo morno, melhor para o time carioca que leva para o Rio um ponto fora de casa

FELIPE ROSA MENDES – Agência Estado

SÃO PAULO – Campeões estaduais, Corinthians e Botafogo não saíram do empate na noite deste sábado, na rodada de abertura do Brasileirão. O time carioca abriu o placar no primeiro tempo, mas cedeu o empate, por 1 a 1, na etapa final do jogo das faixas, disputado no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Rafael Marques e Paulinho, com uma ajuda de Marcelo Mattos, foram os autores dos gols da partida.

 

A partida foi precedida da troca das faixas entre jogadores das duas equipes. Nas arquibancadas, a torcida corintiana ainda estava no embalo do Paulistão e fazia homenagens pelo aniversário do técnico Tite. Mas, com a bola rolando, os torcedores tiveram poucos motivos para comemorar.

O empate na estreia não estava nos planos do Corinthians, que foi surpreendido pela forte marcação do Botafogo desde o início da partida. Agora, o time tentará recuperar os pontos perdidos diante do Goiás, no Serra Dourada, na quarta-feira. No mesmo dia, o Botafogo receberá o Santos, no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda.

O JOGO

Corinthians e Botafogo fizeram um início truncado, de forte marcação e poucas trocas de passe. Cada centímetro do campo era disputado pelos dois times, dispostos a confirmar em campo a condição de campeão estadual.

Jogando fora de casa, o time carioca eram quem adiantava mais a marcação, tentando atrapalhar a saída de bola. Apesar da tática do rival, o Corinthians balançou as redes aos 8 minutos, em finalização de Guerrero após passe de Emerson. O árbitro, porém, assinalou o impedimento e anulo o gol.

A resposta do Botafogo veio aos 25 minutos. Após troca de passes pela direita, a bola sobrou para Seedorf cruzar na cabeça de Rafael Marques, que não perdoou. O atacante, responsável pelo gol do título do Estadual, completou de primeira e abriu o placar.

 

O gol deu maior movimentação à partida. O Corinthians saiu mais para o jogo e passou a coordenar as ações nos minutos finais. Com 62% de posse de bola, quase buscou o empate em belo chute de Emerson, pela direita, aos 40. Jefferson se esticou para espalmar e evitar o gol.

O Corinthians iniciou o segundo tempo com duas mudanças. Pato e Douglas entraram nas vagas de Guerrero e Danilo. O time da casa cresceu em campo e Paulinho quase empatou em dois lances seguidos, aos 20 e aos 22 minutos.

O gol acabou saindo aos 28, contando com uma ajudinha da defesa botafoguense. Douglas cobrou falta na área pela direita, Paulinho cabeceou de raspão e Marcelo Mattos acabou fazendo desvio contra o próprio gol, matando o goleiro Jefferson na jogada.Mas o Botafogo não demorou para equilibrar o jogo. Com Andrezinho no lugar de Lodeiro, o time carioca voltou a ter maior presença no ataque. Porém, mal ameaçava o gol de Cássio. E, como o Corinthians não conseguia emplacar ataques mais incisivos, o duelo acabou empatado para os dois campeões estaduais.

CORINTHIANS 1 x 1 BOTAFOGO

CORINTHIANS –
 Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André (Chicão) e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo (Douglas) e Romarinho; Emerson e Guerrero (Alexandre Pato). Técnico: Tite.

BOTAFOGO – Jefferson: Lucas, Bolívar, Antônio Carlos e Júlio Cesar (Lima); Marcelo Mattos, Gabriel, Fellype Gabriel (Vitinho), Seedorf e Lodeiro (Andrezinho); Rafael Marques. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

GOLS – Rafael Marques, aos 25 minutos do primeiro tempo. Paulinho, aos 28 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS – Paulo André, Gabriel, Paulinho, Antônio Carlos.

ÁRBITRO – Leandro Pedro Vuaden (Fifa/RS).

RENDA E PÚBLICO – Não disponíveis.

LOCAL – Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).

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May 26, 2013

Rádio Ópera- programação- domingo- 26/05/13

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Domingo

ACIS E GALATEA (Handel) Horário: 08:00
 Londres, fevereiro/1978. Maestro: John Eliot Gardiner.
Elenco: Norma Burrowes, Anthony Rolfe Johnson, Martyn Hill, Willard White.
BORIS GODUNOV (Mussorgsky) Horário: 09:30
Salisburgo, 1966. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Nicolai Ghiaurov, Gertrude Jahn, Nadejda Dobrianova, Gerhard Stolze, Sabin Markov, Kim Borg, Alexei Maslennikov, Sena Jurinac, Zoltan Kelemen, Anton Diakov, Milen Paunov.
NORMA (Bellini) Horário: 12:00
Londres, 1965. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Marilyn Horne, John Alexander, Richard Cross, Yvonne Minton, Joseph Ward.
A NOITE DO CASTELO (Carlos Gomes) Horário: 14:40
Campinas, 14/9/1978. Maestro: Benito Juarez.
Elenco: Niza de Castro Tank, José Dainese, Luiz Tenaglia, Alcides Acosta, Vera Lucia Pessagno, José A.  Marson, Fernando J. C. Duarte.
LA FORZA DEL DESTINO (Verdi) Horário: 16:50
London, 1977. Maestro : James Levine
Elenco: Leontyne Price, Plácido Domingo, Sherrill Milnes, Fioreza Cossotto.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 19:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
May 25, 2013

Vamos para mais um título

Campeões estaduais, Timão e Bota fazem ‘jogo das faixas’ no Pacaembu

Candidatos a protagonistas no Brasileiro, paulistas e cariocas estreiam com confronto direto neste sábado. Ambos querem acumular ‘gordura’

Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo

Um título estadual no primeiro semestre tem lá seu peso, mas Corinthians e Botafogo sabem que podem fazer muito mais na temporada. A tabela do Campeonato Brasileiro reserva o encontro de dois fortes candidatos a protagonistas logo na primeira rodada, neste sábado, às 21h (horário de Brasília), no Pacaembu. De cara, pedreira para os dois lados. Um duelo com jeito de decisão, que pode pesar no futuro.

montagem corinthians x botafogo, Emerson Sheik e Seedorf (Foto: Montagem sobre foto da Agência Estado)
Emerson Sheik e Seedorf, estrelas de Timão e Botafogo (Montagem sobre fotos da Agência Estado)

O Timão foi eliminado precocemente da Taça Libertadores, mas ganhou o Paulista e quer seu sexto título brasileiro para manter a sequência positiva da era Tite e assegurar vaga na edição do ano que vem da competição sul-americana. Sob o comando de Oswaldo de Oliveira fora de campo e Seedorf dentro dele, o Bota ganhou o estadual do Rio de Janeiro com antecedência, não deu chances aos adversários e abocanhou Taça Guanabara e Taça Rio.

Tinha tudo para ser um mero “jogo das faixas”, com as duas equipes comemorando seus títulos estaduais. O Brasileirão, porém, não permite vacilos. Cada uma das 38 rodadas tem seu valor, e os dois rivais querem acumular gordura na tabela de classificação antes da pausa para a Copa das Confederações.

O PremiereFC 4 transmite a partida para todo o Brasil, pelo sistema pay-per-view. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos, a partir das 20h30m.

header as escalações 2

Corinthians: não fosse a lesão muscular de Alessandro, Tite repetiria a equipe pelo sétimo jogo seguido. O técnico quer manter o padrão de Libertadores e Paulista para o Brasileiro. O lateral-direito será substituído por Edenílson, na única mudança promovida para a partida. O time: Cássio, Edenílson, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Danilo, Romarinho e Emerson; Guerrero.

Botafogo: o técnico Oswaldo de Oliveira terá os seus principais jogadores à disposição. Apenas o zagueiro Dória está fora, já que foi convocado para a seleção brasileira sub-20. O time entrará em campo com Jefferson, Lucas, Antônio Carlos, Bolívar e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel, Fellype Gabriel, Lodeiro e Seedorf; Rafael Marques.
quem esta fora (Foto: arte esporte)

Corinthians: Alessandro, com dores no músculo posterior da coxa direita, Renato Augusto, ainda se recuperando de lesão – também no posterior da coxa direita – e Guilherme Andrade, que rompeu o ligamento cruzado anterior do joelho direito e fica pelo menos mais cinco meses em tratamento.

Botafogoalém de Dória, convocado para a seleção brasileira sub-20, Oswaldo não conta com o meia Cidinho, submetido a uma cirurgia no joelho direito.

header o árbitro (Foto: ArteEsporte)

Leandro Pedro Vuaden (RS) apita a partida, auxiliado por Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Dibert Pedrosa Moises (RJ). Leandro Vuaden arbitrou 19 jogos no Brasileirão 2012 e, em média, marcou 36,2 faltas, aplicou 3,9 cartões amarelos, 0,21 vermelho e assinalou um total de 5 pênaltis. O campeonato teve média de 5 amarelos, 0,30 vermelho, 36,7 faltas e 0,23 pênalti.

header_na_historia (Foto: arte esporte)

Em 1991, o Corinthians defendia o título brasileiro e começou sua caminhada com boa vitória sobre o Botafogo, no mesmo Pacaembu que recebe o confronto deste sábado. Na ocasião, o Timão fez 2 a 1, gols dos ídolos Neto e Wilson Mano – o Botafogo descontou com Valdeir. O jogo foi tenso para os cariocas: Paulo Roberto e Renato Martins acabaram expulsos, deixando a equipe com dois jogadores a menos.

 

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May 25, 2013

Rádio Ópera- programação- sábado- 25/03/13

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Sábado

LULU (Berg) Horário: 06:00
Londres, agosto-setembro/1996. Maestro: Ulf Schirmer.
Elenco: Constance Hauman, Julia Juon, Theo Adam, Peter Straka, Monte Jaffe, Michael Myers, Gert Henning-Jensen, Sten Byriel, Helen Gjerris, Ulrik Cold, Susanne Elmark.
ANDREA CHÉNIER (Giordano) Horário: 09:05
Nova Iorque, 9/10/1970. Maestro: Fausto Cleva.
Elenco: Renata Tebaldi, Carlo Bergonzi, Anselmo Colzani, Judith Forst, Jean Kraft, Lili Chookasian, Gabor Carelli, Gene Boucher, Andrea Velis, Clifford Harvout, Paul Plishka.
IL MATRIMONIO SEGRETO (Cimarosa)  Horário: 11:50
Jesi, outubro/1990. Maestro: Angelo Cavallaro.
Elenco: Enzo Dara, Daniela Mazzuccato, Bruno de Simone, Adriana Cicogna, Max René Cosotti, Valeria Baiano.
ANNA BOLENA (Donizetti) Horário: 14:20
Budapeste, novembro-dezembro/1994.  Maestro: Elio Boncompagni.
Elenco: Edita Gruberova, Delores Ziegler, Stefano Palatchi, José Bros, Igor Morosow, Helene Schneiderman, José Guadalupe Reyes.
IL TRITTICO (Puccini)Horário: 17:20
Florença, julho-agosto/1991. Maestro: Bruno Bartoletti.
Elenco: (IL TABARRO) Juan Pons, Mirella Freni, Giuseppe Giacomini; (SUOR ANGELICA) Mirella Freni, Elena Souliotis; (GIANNI SCHICCHI) Leo Nucci, Mirella Freni, Roberto Alagna, Eva Podles, Riccardo Cassinelli.
COLOMBO (Carlos Gomes) Horário: 20:05
São Paulo, 1964. Maestro: Armando Belardi.
Elenco: Constanzo Mascitti, Lucia Quinto Morsello, Sergio Albertini, Paulo Adonis, Paulo Scavone, Mariângela Réa, João Calil.
CARITEA (Mercadante) Horário: 21:10
Martina Franca, julho/1995. Maestro:  Giuliano Carella.
Elenco: Nana Gordaze, Jacek Laszczkowski, Sonia Lee, Nicolas Rivenq, Gregory Bonfatti, Ayhan Ustuk.
May 24, 2013

Brasileirão

Quem vai ganhar o Brasileirão? Pesquisa UOL Esporte mostra os favoritosQuem vai ganhar o Brasileirão? Pesquisa UOL Esporte mostra os favoritos

24/05/2013 – 06h00

Técnicos e jogadores elegem Atlético-MG e Corinthians os favoritos no Brasileiro

Do UOL, em São PauloQuem são os bichos-papões do Brasileirão 2013? Para quem vai disputar o torneio a partir deste sábado, dois clubes estão à frente dos demais na briga pelo título. O UOL Esporte consultou 32 profissionais, entre técnicos, capitães e destaques dos times de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, e constatou que quase 60% de quem deu opinião escolheu Atlético-MG e Corinthians como favoritos ao título da competição.

A pergunta era simples, com direito a múltiplas respostas e dupla ficou muito à frente dos rivais, com 67% da preferência. O terceiro da lista é o Fluminense, citado em apenas 39% das respostas – logo atrás veio o São Paulo, com 35%.

Os motivos para a escolha são simples. Atlético-MG, na Libertadores, vem mostrando o melhor futebol no país no primeiro semestre. E o Corinthians, mesmo eliminado do torneio sul-americano, manteve a base que conquistou Libertadores e Mundial no ano passado e ainda se reforçou.

“(Como favorito), apontaria Corinthians, que tem um time que se conhece há bastante tempo, uma base sólida e está fazendo grandes campeonatos. E o Atlético-MG, também pela grande evolução que tem tido nos últimos tempos”, resume o capitão do Flamengo, Léo Moura.

No total, 11 times foram citados como concorrentes ao primeiro lugar. Esse número, porém, é ainda maior, segundo alguns dos ouvidos. “O Brasileiro não é fácil. São 13 times, no mínimo, em condições de serem campeões. Tem os dois de Minas, três de São Paulo, quatro do Rio, dois de Porto Alegre. Mais algumas surpresas. Não é fácil”, analisa o técnico Cuca, do Atlético-MG.

E você, é favorito?

Na mesma pesquisa, o UOL Esporte também perguntou qual era o objetivo de sua equipe no torneio. E percebeu que a confiança é alta no futebol brasileiro. Dos 11 times ouvidos, em apenas dois deles técnicos e atletas não falaram em lutar pelo título.

No Vasco, que sofreu com problemas no primeiro semestre, o técnico Paulo Autuori preferiu ser sincero em relação a suas prioridades: “Nesse momento falar em brigar pelo título é muito difícil. O clube está trabalhando para trazer novos jogadores para qualificar o elenco e o grupo precisa estar preparado para absorver a qualidade desses reforços”.

No Flamengo, a campanha complicada no Campeonato Carioca também levou a um choque de realidade. Com isso, Jorginho fala sobre o objetivo da temporada com mais tato do que outros técnicos. “Alguns times já estão com um plantel formado há mais tempo e isso pode ser uma vantagem. Por outro lado, sabemos que fatalmente algumas equipes irão perder jogadores na janela de transferência no meio do ano e os times que passarem ilesos por essa janela poderão se dar bem lá na frente. O Flamengo sempre entra em campeonatos para disputar títulos e vamos fazer de tudo para que esse ano não seja diferente”.

A largada para o Brasileirão será dada neste sábado. Os primeiros favoritos a entrarem em campo são Vasco, contra a Portuguesa, e Internacional, contra o Vitória, às 18h30. Às 21h, Corinthians recebe o Botafogo. No domingo, sete jogos fecham a rodada, com destaque para Santos x Flamengo, às 16h, em Brasília.

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May 24, 2013

Uma programação tímida

Municipal anuncia óperas de 2013

Em sua primeira temporada no Teatro, John Neschling lança série de assinaturas e escolhe obras de apelo popular

Maria Eugênia de Menezes – O Estado de S.Paulo

Uma seleção de “blockbusters.” Ao construir sua primeira temporada lírica à frente do Teatro Municipal de São Paulo, o maestro John Neschling optou por títulos de grande apelo popular. São óperas tradicionais e conhecidas – como AídaLa Bohème Don Giovanni – mas que o público paulistano não tinha a oportunidade de assistir há algumas décadas. “Há 27 anos não era montada uma Aída em São Paulo. A última La Bohème que houve na cidade fui eu que fiz. Existe uma geração inteira que nunca viu essas obras montadas”, disse Neschling na entrevista coletiva que concedeu para divulgar as cinco produções que irão compor a programação 2013.

 

John Neschling irá reger duas das cinco óperas do ano  - Werther Santana/ Estadão
Werther Santana/ Estadão
John Neschling irá reger duas das cinco óperas do ano

 

Durante o evento, o diretor artístico do Municipal também anunciou uma importante mudança: após 28 anos, o Teatro voltará a contar com um programa de assinaturas. Ao todo, serão 40 récitas, divididas em 11 séries, que estarão disponíveis para compra a partir do dia 3.

“Nunca invento nada. Repito a experiência dos grandes teatros do mundo”, comentou o maestro. “As pessoas agora poderão escolher o melhor dia para virem a ópera, não enfrentar fila e montar o seu programa.” Os pacotes, que variam de R$ 96 a R$ 500, podem incluir ingressos para todas as estreias. Ou para récitas às quintas-feiras, sábados ou domingos. Há ainda quatro séries mistas, com diferentes óperas em diferentes dias da semana. Além de três assinaturas livres, com a possibilidade de o assinante escolher a quais óperas quer assistir.

Para 2014, a intenção é aumentar o número de óperas disponíveis. “No ano que vem serão no mínimo dez títulos”, garante o ex-regente titular da Osesp. Ele também pretende ampliar o plano de assinaturas, que passará a abranger os concertos e as apresentações do Balé da Cidade.

De acordo com o maestro, a proposta pretende resgatar o público do Teatro. “Quando eu era menino, no Rio de Janeiro, havia pelo menos três óperas por semana para assistir. Em 2014, planejo ter ao menos 9 récitas por mês. Serão mais de duas apresentações por semana. Existe um espectador aficionado por ópera na cidade que nós podemos conquistar”, comentou.

A seleção dos títulos deste ano tem a ver com essa ambição. Além de AídaLa Bohème eDon Giovanni, serão encenadas Ouro do Reno Cavalleria Rusticana/ Jupyura (os dois títulos apresentados em sequência). Segundo Neschling, essas não são apenas criações populares e queridas dos espectadores. Mas óperas que poderão compor um repertório para a casa.

“Não adiantaria eu fazer Lulu agora, porque é algo que só vou poder remontar daqui a 20 anos”, justifica ele. “Não pretendo reapresentar essas obras já no ano que vem, mas a intenção é que elas possam ser vistas sempre. Vou fazer um Verdi agora (Aída). e pretendo fazer um diferente a cada ano. O mesmo com Puccini (La Bohème). São compositores que estão na base do repertório de qualquer teatro lírico.”

O maestro atacou o modelo de coproduções com outros teatros ou produtores particulares. “É preciso que o Teatro tenha as suas próprias produções. Pode, inclusive, gerar receita com isso, já que as obras podem ser remontadas em ouros teatros do Brasil.”

A Praça das Artes, complexo cultural de 28.500 m2 inaugurado pela gestão anterior, também irá merecer uma programação específica. Completamente restaurada em 2012, a sala do Conservatório Dramático e Musical receberá concertos de música de câmara, especialmente do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e do Coral Paulistano.

Ainda que privilegie a música clássica, a sala deverá abrir espaço, segundo a direção do Municipal, para formações de jazz, choro e shows de instrumentistas brasileiros. O pianista Nelson Ayres, o acordeonista Toninho Ferragutti e o violonista Paulo Bellinati estão entre os artistas que devem se apresentar.

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Blog do Citadini: A programação lírica do Teatro Municipal de São Paulo ,neste ano de 2013, é inferior a do ano passado. Embora traga Verdi, Wagner e Puccini tem um número pequeno de óperas montadas. Como é o primeiro ano do maestro Nescheling vamos esperar que as próximas temporadas tenham outro formato. Mais óperas e mais récitas. É o que a cidade precisa.

May 24, 2013

Um Brasileirão para Pato

 

Pato ganha prancha do novo líder do ranking mundial de surfe

 

Marcos GuedesSão Paulo (SP)

O surfista Mineirinho, novo líder do ranking mundial, foi ao CT do Parque Ecológico nesta quinta-feira. Atleta do Corinthians, ele trocou presentes com Alexandre Pato, dando-lhe uma prancha autografada. O atacante retribuiu com uma camisa 7 da equipe alvinegra.

“Preciso de umas aulas dele. Até consigo ficar em pé na prancha, mas não consigo pegar as ondas como ele, não. Eu chego lá. Quem sabe eu não consigo melhorar com esta prancha”, sorriu o jogador do Timão, elegantemente vestido após o treinamento comandado por Tite.

Pato terá tempo para praticar no próximo mês. Não convocado para a Copa das Confederações, ele ganhará um período de descanso a partir do dia 8 de junho. O CT alvinegro ficará fechado após a partida contra a Portuguesa e só voltará a funcionar no dia 17 para uma espécie de intertemporada.

Sergio Barzaghi/Gazeta Press

Alexandre Pato não está na crista da onda, como Mineirinho, líder do ranking mundial de surfe

O período de treinamentos será uma oportunidade para o atacante mostrar a Tite que merece uma vaga de titular. Apesar do alto investimento em seu futebol, Pato não está exatamente na crista da onda. Hoje, ele é reserva, com Romarinho, Guerrero e Emerson à sua frente na montagem do time. 

O treinador teve uma dificuldade tática para encaixar na equipe o camisa 7, que atua bem perto do ótimo centroavante Guerrero. Com o tempo de treino e longas 38 rodadas de Campeonato Brasileiro, a expectativa é que seja feito o ajuste. “Ele vai jogar”, resumiu o presidente Mário Gobbi.

 

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