Rádio Ópera- programação- quinta-feira- 25/07/13
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Quinta-feira
Dínamo de Kiev na guerra. Uma bela história do futebol.
Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder
A história do futebol mundial inclui milhares de episódios emocionantes e comovedores, mas seguramente nenhum seja tão terrível como o protagonizado pelos jogadores do Dinamo de Kiev nos anos 40. Os jogadores jogaram um partida sabendo que se ganhassem seriam assassinados e, no entanto, decidiram ganhar. Na morte deram uma lição de coragem, de vida e honra, que não encontra, por seu dramatismo, outro caso similar no mundo. |
Para compreender sua decisão, é necessário conhecer como chegaram a jogar aquela decisiva partida, e por que um simples encontro de futebol apresentou para eles o momento crucial de suas vidas.
Tudo começou em 19 de setembro de 1941, quando a cidade de Kiev (capital ucraniana) foi ocupada pelo exército nazista, e os homens de Hitler aplicaram um regime de castigo impiedoso e arrasaram com tudo. A cidade converteu-se num inferno controlado pelos nazistas, e durante os meses seguintes chegaram centenas de prisioneiros de guerra, que não tinham permissão para trabalhar nem viver nas casas, assim todos vagavam pelas ruas na mais absoluta indigência. Entre aqueles soldados doentes e desnutridos, estava Nikolai Trusevich, que tinha sido goleiro do Dinamo.
Josef Kordik, um padeiro alemão a quem os nazistas não perseguiam, precisamente por sua origem, era torcedor fanático do Dinamo. Num dia caminhava pela rua quando, surpreso, olhou um mendigo e de imediato se deu conta de que era seu ídolo: o gigante Trusevich.
Ainda que fosse ilegal, mediante artimanhas, o comerciante alemão enganou aos nazistas e contratou o goleiro para que trabalhasse em sua padaria. Sua ânsia por ajudá-lo foi valorizado pelo goleiro, que agradecia a possibilidade de se alimentar e dormir debaixo de um teto. Ao mesmo tempo, Kordik emocionava-se por ter feito amizade com a estrela de sua equipe.
Na convivência, as conversas sempre giravam em torno do futebol e do Dinamo, até que o padeiro teve uma idéia genial: encomendou a Trusevich que em lugar de trabalhar como ele, amassando pães, se dedicasse a buscar o resto de seus colegas. Não só continuaria lhe pagando, senão que juntos podiam salvar os outros jogadores.
O arqueiro percorreu o que restara da cidade devastada dia e noite, e entre feridos e mendigos foi descobrindo, um a um, a seus amigos do Dinamo. Kordik deu trabalho a todos, se esforçando para que ninguém descobrisse a manobra. Trusevich encontrou também alguns rivais do campeonato russo, três jogadores da Lokomotiv, e também os resgatou. Em poucas semanas, a padaria escondia entre seus empregados uma equipe completa.
Reunidos pelo padeiro, os jogadores não demoraram em dar o seguinte passo, e decidiram, alentados por seu protetor, voltar a jogar. Era, além de escapar dos nazistas, a única que bem sabiam fazer. Muitos tinham perdido suas famílias nas mãos do exército de Hitler, e o futebol era a última sombra mantida de suas vidas anteriores.
Como o Dinamo estava enclausurado e proibido, deram um novo nome para aquela equipe. Assim nasceu o FC Start, que através de contatos alemães começou a desafiar a equipes de soldados inimigos e seleções formadas no III Reich.
Em sete de junho de 1942, jogaram sua primeira partida. Apesar de estarem famintos e cansados por terem trabalhado toda a noite, venceram por 7 a 2. Seu seguinte rival foi a equipe de uma guarnição húngara, ganharam de 6 a 2. Depois meteram 11 gols numa equipa romena. A coisa ficou séria quando em 17 de julho enfrentaram uma equipe do exército alemão e golearam por 6 a 2. Muitos nazistas começaram a ficar chateados pela crescente fama do grupo de empregados da padaria e buscaram uma equipe melhor para ganhar deles. Trouxeram da Hungria o MSG com a missão de derrotá-los, mas o FC Start goleou mais uma vez por 5 a 1, e mais tarde, ganhou de 3 a 2 na revanche.
Em seis de agosto, convencidos de sua superioridade, os alemães prepararam uma equipe com membros da Luftwaffe, o Flakelf, que era uma grande time, utilizado como instrumento de propaganda de Hitler. Os nazistas tinham resolvido buscar o melhor rival possível para acabar com o FC Start, que já gozava de enorme popularidade entre o sofrido povo refém dos nazistas. A surpresa foi grande, porque apesar da violência e falta de esportividade dos alemães, o Start venceu por 5 a 1.
Depois dessa escandalosa queda do time de Hitler, os alemães descobriram a manobra do padeiro. Assim, de Berlim chegou uma ordem de acabar com todos eles, inclusive com o padeiro, mas os hierarcas nazistas locais não se contentaram com isso. Não queriam que a última imagem dos russos fosse uma vitória, porque acreditavam que se fossem simplesmente assassinados não fariam nada mais que perpetuar a derrota alemã.
A superioridade da raça ariana, em particular no esporte, era uma obsessão para Hitler e os altos comandos. Por essa razão, antes de fuzilá-los, queriam derrotar o time em um jogo.
Com um clima tremendo de pressão e ameaças por todas as partes, anunciou-se a revanche para 9 de agosto, no repleto estádio Zenit. Antes do jogo, um oficial da SS entrou no vestiário e disse em russo:
– “Vou ser o juiz do jogo, respeitem as regras e saúdem com o braço levantado”, exigindo que eles fizessem a saudação nazista.
Já no campo, os jogadores do Start (camisa vermelha e calção branco) levantaram o braço, mas no momento da saudação, levaram a mão ao peito e no lugar de dizer: – “Heil Hitler!”, gritaram – “Fizculthura!”, uma expressão soviética que proclamava a cultura física.
Os alemães (camisa branca e calção negro) marcaram o primeiro gol, mas o Start chegou ao intervalo do segundo tempo ganhando por 2 a 1.
Receberam novas visitas ao vestiário, desta vez com armas e advertências claras e concretas:
– “Se vocês ganharem, não sai ninguém vivo”. Ameaçou um outro oficial da SS. Os jogadores ficaram com muito medo e até propuseram-se a não voltar para o segundo tempo. Mas pensaram em suas famílias, nos crimes que foram cometidos, na gente sofrida que nas arquibancadas gritava desesperadamente por eles e decidiram, sim, jogar.
Deram um verdadeiro baile nos nazistas. E no final da partida, quando ganhavam por 5 a 3, o atacante Klimenko ficou cara a cara com o arqueiro alemão. Deu lhe um drible deixando o coitado estatelado no chão e ao ficar em frente a trave, quando todos esperavam o gol, deu meia volta e chutou a bola para o centro do campo. Foi um gesto de desprezo, de deboche, de superioridade total. O estádio veio abaixo.
Como toda Kiev poderia a vir falar da façanha, os nazistas deixaram que saíssem do campo como se nada tivesse ocorrido. Inclusive o Start jogou dias depois e goleou o Rukh por 8 a 0. Mas o final já estava traçado: depois dessa última partida, a Gestapo visitou a padaria.
O primeiro a morrer torturado em frente a todos os outros foi Kordik, o padeiro. Os demais presos foram enviados para os campos de concentração de Siretz. Ali mataram brutalmente a Kuzmenko, Klimenko e o arqueiro Trusevich, que morreu vestido com a camiseta do FC Start. Goncharenko e Sviridovsky, que não estavam na padaria naquele dia, foram os únicos que sobreviveram, escondidos, até a libertação de Kiev em novembro de 1943. O resto da equipe foi torturada até a morte.
Ainda hoje, os possuidores de entradas daquela partida têm direito a um assento gratuito no estádio do Dinamo de Kiev. Nas escadarias do clube, custodiado em forma permanente, conserva-se atualmente um monumento que saúda e recorda àqueles heróis do FC Start, os indomáveis prisioneiros de guerra do Exército Vermelho aos quais ninguém pôde derrotar durante uma dezena de históricas partidas, entre 1941 e 1942.
Foram todos mortos entre torturas e fuzilamentos, mas há uma lembrança, uma fotografia que, para os torcedores do Dinamo, vale mais que todas as jóias em conjunto do Kremlin. Ali figuram os nomes dos jogadores. Abaixo a única foto que se conserva da heróica equipe do Dinamo e o nome de seus jogadores.
Goncharenko e Sviridovsky, os únicos sobreviventes, junto ao monumento que recorda a seus colegas.
Na Ucrânia, os jogadores do FC Start hoje são heróis da pátria e seu exemplo de coragem é ensinado nos colégios. No estádio Zenit uma placa diz “Aos jogadores que morreram com a cabeça levantada ante o invasor nazista”.
Poster propaganda da revanche.
Esta é a história da dramática “Partida da Morte”. O cineasta John Huston inspirou-se neste fato real para rodar seu filme “Fuga para a vitória” (Escape to Victory) de 1982 que chamou muita atenção à época do lançamento porque dele participaram grandes nomes do cinema como Michael Caine, Sylvester Stallone e Max Von Sydow, mas muito mais pela participação de algumas estrelas do futebol, como Bobby Moore, Osvaldo Ardiles, Kazimierz Deyna e Pelé. No filme John Huston fez o que não pôde o destino: salvar os heróis.
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Só o Corinthians pode salvar o futebol paulista no Campeonato Nacional
O Corinthians precisa reagir no campeonato brasileiro. Uma série de vitórias poderá coloca-lo na disputa pelo título.
É o único clube paulista em condições de lutar pelo título.
Os outros vivem num mar de dificuldades que dá dó e riso.
O Palestra cumpre mais um “ano sabático” na série B e deve retornar, mesmo que o time não anime nem meu irmão.
O SPFC é só crise há mais de meses. Como a mídia não pode criticar ( de frente) o seu “queridinho” fica procurando um bode que explique o caos. Uma hora é o presidente ( antes, um gênio), outra hora é o diretor de futebol (mais gênio, ainda). Algumas vezes queimam o técnico e alguns jogadores. Mas a crise é muito maior.
A perda da “boquinha” para reformar o Morumbi levou os tricolores a este estado de desânimo e dor.
O problema de lá é tudo. Inclusive o elenco que é fraco. Fraquíssimo.
Ponte e Portuguesa lutam para realizarem um campeonato médio.
Para os Paulista só sobra a esperança de que o Corinthians reaja e vá para disputar a ponta.
Nos demais, é choro e nada mais.
Que confusão
O melhor que faria a diretoria do Corinthians é explicar todos os detalhes da contratação deste jogador da Ponte. Cada informação, publicada pela direção, esclarece cada vez menos.
A vaia do Mané Garrincha
Quando é que a mídia- e as empresas de pesquisas – vão cair na real e afirmarem que a mudança no “humor” da politica nacional teve início com a vaia , em Brasilia, na abertura da Copa das Confederações? Até então, nenhuma empresa de pesquisa ( Datafolha, Ibope, Vox Populis), apontavam qualquer crise de popularidade da presidente Dilma. Era tudo elogios no meio de índices de aprovação nunca vistos neste pais.
Mas a vaia no Mané Garrincha, mudou tudo. Um novo mundo apareceu que as pesquisas não conseguiram identificar. Foi o futebol que mostrou outro lado.
Rádio Ópera- programação- terça-feira- 23/07/13
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Terça-feira
Um campeonato aberto
O campeonato brasileiro não tem – até agora- nenhuma equipe que predomine na disputa. Os clubes que estão na ponta não dão certeza ao torcedor que vão continuar.
É claro que o empate de ontem, no Paraná, não foi um bom resultado. Em disputa de pontos corridos, fazer 3 pontos, é um grande passo para qualquer equipe. Embora o dilúvio tenha transformado o campo em um lago ao Corinthians o importante era a vitória.
Como nenhuma equipe esta “pintando” como favorito o esforço deve ser o de recuperar o terreno perdido. Três ou quatro vitória seguidas mudarão o campeonato. Esta deve ser a missão da equipe.
Recopa
A vitória do Corinthians na Recopa, na quarta-feira passada, deve ser motivos de várias comemorações.
Vencer uma disputa direta com um time rival ( na cidade) é motivo de grande satisfação. Ainda que o adversário veja sendo derrotado, seguidamente nos últimos 20 anos, é sempre bom uma conquista como essa.
Por outro lado o fato de que Danilo marcou o gol número 100 no arqueiro tricolor também deve ser comemorado. Creio que nunca na história deste pais um goleiro tomou tanto gol de um time só como este caso.
A mídia procura fingir que nada aconteceu divulgando estatísticas prá lá de furadas.
Cleber e Duprat
A diretoria do Corinthians andou divulgando que, quando contratava o jogador da Ponte Preta, tomou um susto com a presença, no negócio do dirigente Duprat, que trabalhou com a MSI.
Disse a direção que não negociava com pessoas nebulosas.
Não era bem isso. O clube sabia que ele representava o fundo europeu há muito tempo. Negociou com ele o tempo todo mas ficou com medo da repercussão negativa.
Foi ai que apareceu um outro fundo que teria tomado o negócio.
A mídia diz que não foi bem assim. O fundo do sr. Duprat continua na àrea e a entrada de outro foi apenas para disfarçar.
Faz sentido.
“Por fora bela viola por dentro….”
A mídia noticiou- de forma discreta- que houve confusão num churrasco organizado pela direção do SPFC. Não sei se foi tudo isso ou só isso. Em se tratando do tricolor tudo é mistério.
Só discordo dizerem que nunca ocorreu confusão por lá. Lembro que uma eleição- há uns 10 anos- com ordem judicial por todo lado sumiram com o presidente e voou cadeiras para todo lado. Mas a mídia noticiou de forma discreta. Para não sujar a imagem do venerável clube.
É campeão.
Corinthians volta a vencer São Paulo e conquista título da Recopa
Clube alvinegro fatura o terceiro torneio internacional em um período de um ano
- Gabriel Melloni- Agência Estado
SÃO PAULO – O Corinthians voltou a derrotar o São Paulo, na noite desta quarta-feira, no Pacaembu, e faturou um dos poucos títulos que faltavam na vitoriosa trajetória do clube nos últimos anos: a Recopa Sul-Americana. Romarinho, no primeiro tempo, e Danilo, no segundo, fizeram os gols que selaram a vitória por 2 a 0 – no jogo de ida da decisão, já tinha acontecido triunfo corintiano, por 2 a 1, no Morumbi. De quebra, além da conquista, o clube ainda afundou o rival ainda mais na crise.
Depois das conquistas do Campeonato Brasileiro, em 2011, da Libertadores e do Mundial, ambos em 2012, e do Paulistão, em 2013, os corintianos chegaram ao título do torneio que coloca frente à frente os atuais campeões da Libertadores (Corinthians) e da Copa sul-americana (São Paulo). Por outro lado, o rival do Morumbi chegou ao nono jogo consecutivo – incluindo o amistosos com o Flamengo – sem vitória e parece não encontrar solução para fugir da má fase.
A próxima tentativa será pelo Brasileirão, diante do Cruzeiro, sábado, no Morumbi, onde o São Paulo perdeu as últimas quatro partidas. Já o Corinthians, que também não vive o melhor dos momentos no campeonato nacional, conta com o título para tentar a reação. Neste domingo, vai a Curitiba, onde enfrenta o Atlético-PR, no Estádio Durival de Britto.
O Corinthians entrou em campo nesta quarta-feira reforçado com as voltas de Danilo e Emerson, recuperados de contusão, enquanto o São Paulo não tinha Jadson, fora por uma lesão no tornozelo. A partida mostraria que o desfalque são-paulino seria muito sentido, já que a equipe teria muita dificuldade para criar jogadas, principalmente pela atuação apagada de Ganso.
O time da casa deixou claro desde o início que a pressão na saída de bola são-paulina seria sua aposta, e teve o primeiro bom momento aos três minutos. Após lançamento da defesa, Romarinho conseguiu o desvio para Guerrero. O peruano dominou bonito, mas furou o chute. Mesmo assim, a bola sobrou para Romarinho, que demorou e perdeu a chance de bater.
Mesmo precisando da vitória para reverter a derrota no primeiro jogo, o São Paulo entrou com três volantes (Denilson, Wellington e Rodrigo Caio). Mas tinha dificuldade de sair e foi assim que Edenilson roubou uma bola aos 11 minutos, quando a sobra ficou com Danilo, que bateu para boa defesa de Rogério Ceni. Na cobrança de escanteio, Guerrero cabeceou no canto, mas sem força, e o goleiro são-paulino voltou a defender.
A única chegada são-paulina no primeiro tempo aconteceu aos 16 minutos, depois que Osvaldo foi buscar o jogo no meio do campo, tabelou com Luis Fabiano e bateu por cima do gol. Aos poucos, o Corinthians afrouxou a marcação, mas, ainda assim, o São Paulo não conseguia criar. Por outro lado, o time da casa também já não levava perigo, porque não conseguia roubar a bola no campo do adversário.
Sem inspiração de ambos os lados, o Corinthians só voltou a levar perigo em lance de bola parada. Aos 34 minutos, Romarinho bateu falta da intermediária, Gil subiu mais que a zaga e desviou. A bola passou raspando o gol de Rogério.
No lance seguinte, o Corinthians voltou a conseguir um roubo de bola e, desta vez, abriu o placar. Aos 35 minutos, Emerson recebeu lançamento perfeito dentro da área, dominou e bateu cruzado para o meio. Guerrero girou e ao chutar foi bloqueado por Rafael Toloi. No rebote, Romarinho chutou travado por Juan, mas ainda assim marcou.
Em busca de mais uma opção ofensiva, o São Paulo voltou para o segundo tempo com o atacante Aloísio na vaga de Wellington. Mesmo assim, o Corinthians seguia melhor, até que Fábio Santos teve chance inacreditável. Lançado nas costas da defesa, em posição legal, ele avançou sozinho, com Guerrero sozinho no meio. O lateral não só preferiu bater, como tocou fraquinho, em cima de Rogério Ceni, que agarrou.
Com a vantagem e o tempo passando, o Corinthians recuou, buscando uma bola para o contra-ataque. Enquanto isso, o São Paulo aproveitava para ficar com a posse, tentando achar um espaço na muralha armada à frente do gol. Nessa batalha, o time do Morumbi quase empatou. Na primeira grande jogada de Ganso, o meia deu lindo lançamento para Aloísio. Em posição legal, o atacante dominou e, sozinho, bateu em cima de Cássio, que fez grande defesa.
Não demoraria para que o Corinthians também tivesse sua chance, mas, dessa vez, não desperdiçasse. Guerrero saiu da área e fez linda jogada, passando entre três marcadores. Então, tocou para Fábio Santos, que cruzou. Danilo subiu mais alto que Rafael Toloi e cabeceou. Rogério Ceni fez grande defesa, mas, na sobra, o próprio meia marcou, aos 23 minutos. Daí para frente, foi só tocar a bola e esperar o grito de “campeão” da torcida.
FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 2 X 0 SÃO PAULO
CORINTHIANS – Cássio; Edenílson, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Guilherme e Danilo; Romarinho (Renato Augusto), Emerson (Ibson) e Guerrero (Alexandre Pato). Técnico: Tite.
SÃO PAULO – Rogério Ceni; Douglas, Lúcio, Rafael Toloi e Juan (Maicon); Denilson, Rodrigo Caio, Wellington (Aloísio) e Paulo Henrique Ganso; Osvaldo e Luis Fabiano. Técnico: Paulo Autuori.
GOLS – Romarinho, aos 35 minutos do primeiro tempo; Danilo, aos 23 minutos do segundo tempo.
ÁRBITRO – Paulo César de Oliveira (Fifa/SP).
CARTÕES AMARELOS – Danilo (Corinthians); Douglas (São Paulo).
RENDA – R$ 1.875.887,00.
PÚBLICO – 36.294 pagantes (38.050 total).
LOCAL – Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).
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No Pacaembu é hora de vencer mais uma.
Por retomada no ano, Tricolor e Timão decidem Recopa no Pacaembu
Irregular, Corinthians busca segunda taça no ano para engrenar. Em crise e precisando buscar resultado, São Paulo tem primeiro teste com Autuori
Por GLOBOESPORTE.COMSão Paulo
(Montagem sobre fotos da Agência Estado)
Corinthians e São Paulo valorizam muito o título da Recopa Sul-Americana, que pode dar novo ânimo às temporadas dos dois rivais. Nesta quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), no Pacaembu, só um deles terá a oportunidade de levantar a taça e tomar um rumo diferente em 2013. O Timão está irregular no Campeonato Brasileiro e quer retomar seu padrão ideal. O Tricolor vive crise mais profunda e se adapta à chegada do novo técnico, Paulo Autuori.
Em vantagem na decisão, já que venceu o jogo de ida por 2 a 1, o Corinthians pode até empatar no Pacaembu para conquistar o título. Qualquer vitória são-paulina por um gol de diferença leva a disputa para os pênaltis. Uma diferença maior dá o título à equipe do Morumbi.
O Timão vai mal no Brasileiro, ainda na zona intermediária da tabela e sem engatar uma sequência de vitórias. Após a derrota por 1 a 0 para os reservas do Atlético-MG, teve até vaia para o atacante Alexandre Pato, um dos mais criticados pela torcida. A conquista daria tranquilidade maior a Tite, que já venceu o Paulista em 2013, mas ainda não viu o time engrenar.
Do outro lado, o Tricolor tem problemas mais graves. A derrota para o Vitória, na estreia de Paulo Autuori, deixou a torcida ainda mais preocupada. Os gritos para o elenco refletiam a obrigação do título: “É quarta-feira, é quarta-feira”. Campeão da Libertadores e do Mundial de Clubes com o São Paulo, em 2005, Autuori precisa da conquista para poder trabalhar em paz.
O árbitro do jogo será Paulo César de Oliveira, auxiliado por Márcio Eustáquio Santiago (MG) e Fabrício Vilarinho (GO). A TV Globo transmite para os estados de SP, PE e SE. O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real a partir das 20h.h.
Corinthians: com quatro reforços à disposição no setor ofensivo, Tite teve trabalho para escolher seus 11 titulares. Renato Augusto, Douglas, Danilo e Emerson estão de volta, mas só os dois últimos começam jogando. A escalação será a mesma do jogo de ida: Cássio, Edenílson, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Guilherme; Danilo, Romarinho e Emerson; Guerrero.
São Paulo: Autuori não revelou a escalação. Na zaga, Rafael Toloi, liberado pelo departamento médico, pode voltar na vaga que foi de Edson Silva na derrota para o Vitória. Douglas e Denilson, recuperados de lesão, devem retornar ao time. Na lateral esquerda, Clemente Rodriguez, suspenso, deve ser substituído por Juan. Jadson, com uma lesão no tornozelo, será reavaliado antes do jogo. O time deverá entrar em campo com: Rogério Ceni; Douglas (Rodrigo Caio), Lúcio, Rafael Toloi (Edson Silva) e Juan; Denilson, Rodrigo Caio (Wellington), Jadson (Maicon) e Paulo Henrique Ganso; Osvaldo e Luis Fabiano..
Corinthians: apenas o lateral-direito Guilherme Andrade, recuperando-se de lesão grave no ligamento cruzado do joelho.
São Paulo: Lucas Farias, Paulo Miranda e Fabrício não estão inscritos na Recopa. Carleto se recupera de lesão no joelho direito e volta ao time em 2014.
O Corinthians tem se dado bem no Morumbi diante do São Paulo, mas no Pacaembu também há boas lembranças recentes. Uma das grandes vitórias alvinegras no Majestoso foi há apenas dois anos: uma goleada por 5 a 0 no Brasileirão de 2011. A atuação de gala teve Liedson e Danilo como principais nomes. O Levezinho fez três gols, enquanto o meia, ex-São Paulo, fez um e ainda participou de outras jogadas. Jorge Henrique completou o placar histórico a favor do Timão.
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Rádio Ópera- programação- quarta-feira- 17/07/13
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Quarta
Boa notícia
O Corinthians poderá contar com Danilo, Douglas e Renato Augusto no jogo desta quarta-feira pela Recopa.
Boa notícia. Boa, não. Ótima. No último domingo, na partida contra o Atlético Mineiro, a maior dificuldade do Timão foi na organização das jogadas no meio de campo. Com a volta destes jogadores o time poderá voltar a ter o toque de bola que envolve e arma suas jogadas. Ganharão os atacantes e também os defensores.
Com a volta destes três, retorna a esperança que o time produzirá muito mais do que jogou domingo.
É o que esperamos.
E os brasileiros?
A mídia vem falando que os nomes de destaques deste Brasileirão são- na maioria- jogadores estrangeiros. Este fenômeno é interessante e preocupante. Com os jogadores saindo direto das categorias de base para times da Europa o empobrecimento de nosso futebol será cada vez mais marcante.
Desapareceu aquela escala natural que começava na base dos times, depois a chegada para equipe principal, em seguida a seleção e, após ser consagrada, buscar algum time europeu. Agora é outro o caminho. Da base- com um bom empresário- pula para a Europa sem ser consagrado em nenhum time grande ou na seleção.
Ruim para nosso futebol. Muito ruim.
Sem goleiros
A maioria dos grandes clubes brasileiros estão com problemas no gol. A maior parte- para não dizer a totalidade – dos que por aqui atuam não inspiram qualquer confiança. Uma ou outra grande atuação e, em seguida, um série de falhas de todo tipo.
O goleiro Julio Cesar- titular da seleção brasileira- esta indo para o Napoli. Uma pena. Poderia jogar em qualquer das nossas equipes.
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Terça
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