Este BNDES é tão bonzinho.
Grupo EBX recebe R$ 8,1 bi do BNDES em quatro anos
O grupo EBX, de Eike Batista, contou, desde o início de sua fase de expansão acelerada, com o apoio do BNDES tanto pela via de participação no capital das empresas quanto pela do financiamento a projetos.
Desde 2009, o banco estatal emprestou R$ 8,1 bilhões às companhias do grupo e investiu nas empresas –tem participação acionária em cinco delas: MPX (energia), CCX (carvão), MMX (mineração), OGX (petróleo) e SIX (de semicondutores).
Os empréstimos de 2009 a 2012 (até julho) ao grupo corresponderam a 1,6% dos desembolsos do banco no período (R$ 513,4 bilhões).
O maior volume de financiamentos foi aprovado em 2009, quando o banco liberou R$ 3,8 bilhões. Em 2010, foi R$ 1,7 bilhão. A cifra em 2011 ficou em R$ 800 milhões. Subiu neste ano, até agora, para R$ 1,8 bilhão.
Nas firmas de capital aberto, as maiores participações do BNDESpar, o braço de investimentos do banco, são na MPX e na CCX: 11,72%.
Na MMX e na OGX o banco tem, respectivamente, fatias de 1,03% e 0,26%.
Segundo o BNDES, a queda do preços das ações das empresas do grupo resultou numa redução do peso das companhias da holding EBX na carteira de investimentos do BNDESPar: a representatividade em valor de mercado recuou de 1,13% para 0,89%, no primeiro semestre.
AÇÕES EM QUEDA
De acordo com dados da consultoria Economatica, do início do ano até quarta-feira passada todas as empresas do grupo, à exceção da OSX (construção naval), acumulavam perdas nas ações. Os papéis da OSX subiram 4,26%.
A petroleira OGX é a campeã em desvalorização, com perda de 59,8% no período. Além dela, MMX (-33,1%), LLX (-22,2%) e MPX (-13,8%) também tiveram quedas. A CCX, de exploração de minas de carvão na Colômbia ingressou na Bolsa em 25 de maio deste ano e acumula perdas de 70,2%. (PEDRO SOARES E LUCAS VETORAZZO)
www.folha.com
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Pois é… e essa imprensa nojenta preocupada com o estádio do Corinthians. Vale lembrar também que o BNDES financia obras em outros países, a saber: Argentina, Venezuela, Equador, Bolivia, etc…
Abraços
O Luis Antonio falou uma verdade. Se fosse dinheiro liberado para o estádio do Corinthians, a imprensa estaria fazendo uma tempestade num copo de água…
Na minha opinião o Eike está longe de ser colocado no mesmo patamar de um Antônio Ermirio de Moraes, de um Kasinsky. Além de deter informações que deveriam ser públicas, mas que foram usadas com fins privados, ele não faz parte do clã dos poucos homens verdadeiramente empreendedores que este país possui.
Seus negócios não surgiram de recursos próprios e estão mais no campo da ficção do que da realidade. Suas empresas pagam muito para seus funcionários do que seus concorrentes para obter resultados piores.
Na minha modesta opinião, ele brinca com recursos públicos. Brincará até a hora que tudo explodir e, nessa hora, mais uma vez, o governo terá de intervir. Enquanto isso ele “tira onda” na revista Forbes, etc. Tudo com o nosso dinheiro….