5 Comments

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  João Ricardo 20/12/2012 at 9:34 am

  Tá explicado porque a Record tentou desvirtuar a festa da torcida corintiana, publicando que a do SPFC humilhou a nossa em 2005. Primeiro, dona Record, a torcida corintiana não foi às ruas competir com outra torcida. Foi sim, comemorar. Segundo, se vocês fossem só pouquinho imparciais, deveriam colocar que a torcida do Corinthians, da mesma forma, humilhou a do SPFC que levou 3 mil torcedores ao japao, enquanto a corintiana 20 mil. E no embarque para o japao, tinham 15 mil corintianos, contra 5 mil do SPFC. Caraca, pena que ninguém lá vai ler isso que eu escrevi. Quer saber, danem-se…

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  Anderson 20/12/2012 at 3:16 pm

  A Record ataca o Corinthians, para atingir a Globo.
  Um absurdo uma religião, usar recursos de fiéis para competir com um canal de televisão.

  Igreja deveria se preocupar com outra coisa. Mas, escolheram o Corinthians como o Judas da Bíblia econômico-financeira que carregam sob os braços.

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    João Ricardo 20/12/2012 at 9:56 pm

    Concordo contigo Anderson. Não sei se você se lembra, mas quando o Boris Casoy foi demitido da Record, ele soltou a seguinte frase. “A Record precisa defenir o que é: se uma igreja, uma rede de TV, ou um partido político…”

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      Anderson 21/12/2012 at 8:52 am

      O ” jornalista” Cosme do portal R7, se especializou em Corinthians, apenas para cumprir a pauta da emissora.
      Todos os dias, escreve alguma coisa, sempre depreciando ou mesmo ofendendo o Corinthians, seus jogadores, e torcedores, além de diretores evidentemente.

      Gostei de um comentário que li no blog do Juca, que disse: ” Anti Corinthiano é aquele que comenta o que não entende, e ataca o que desconhece.”

      Se aplica exatamente nesse caso.

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  Luiz Antonio Amaro da Silva 29/12/2012 at 8:52 pm

  Ah, não é bem assim…
  Pronto. A mídia (nojenta, como sempre) diz enfaticamente que o acordo dos “PÓ DE ARROZ” com a fornecedora de material esportivo superou à do Corinthians (com a NIKE). Num primeiro momento “elas” receberiam R$ 33 mi/ano; agora já não é bem assim: são R$ 22 mi/ano. O resto será pago de outra forma (segundo o Painel da FOLHA de 29/12). Gostaria de saber, sinceramente, que forma é essa. Seria em perfumes ?
  Abraços

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