Alô BNDES . Cadê o empréstimo ?
Construtora do Itaquerão cobra dinheiro do BNDES
2014
Diretor da Odebrecht diz esperar ‘para ontem’ empréstimo para a obra do estádio
DE BRASÍLIA
Depois de a Odebrecht bancar sozinha cerca de R$ 400 milhões da construção do Itaquerão, o diretor-presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, disse que espera “para ontem” o empréstimo do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) que está travado com o Banco do Brasil, repassador da quantia.
Segundo Odebrecht, cerca de 60% da obra está pronta. “Espero que [o empréstimo] seja para ontem”, afirmou o empresário ontem à noite.
Ele não detalhou, contudo, qual é o impasse envolvendo o banco e construtora. Mas o BB exige garantias financeiras que ainda não foram atendidas e, por isso, não liberou o financiamento.
“Realmente precisa fechar a equação financeira”, afirmou o empresário, dizendo que, além do financiamento federal, é preciso equacionar a liberação dos incentivos fiscais da prefeitura paulistana. São prometidos R$ 420 milhões em Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento.
A arena terá capacidade para 68 mil torcedores durante a Copa-2014. O tamanho do estádio será reduzido depois porque haverá 20 mil assentos de arquibancadas móveis apenas para o Mundial.
O diretor-presidente da Odebrecht se reuniu ontem com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, para apresentar os projetos e investimentos da empresa.(FERNANDA ODILLA)
www.uol.com.br
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Cadê o Naming Rihts que a diretoria sempre disse que tinha várias ofertas para escolher?
Seria esse o motivo da saída do Rosenberg?
Roque Citadini o que você está achando desse “golpe” no estatuto que estão articulando lá no PSJ?
Naming rights
naming rihts vira na hora certa, tem “Corinthianos”que ainda trabalham contra o Corinthians lamentável.
Se querem fazer oposição, que não façam contra o Corinthians.
Logo ví que o artigo só poderia ser do UOL. O uso do apelido do estádio, hoje, depois que a diretoria pediu a todas as midias para não usarem, só vem sendo repetido segundo a pauta enviada aos redatores, pelos criadores do mesmo.
O objetivo claro, é prejudicar a venda do naming rights, jogando com a possibilidade que os torcedores (esses não entraram nessa jogada suja) passem a usar, e estigmatizar o estádio, como Engenhão, Mineirão, ou seja, que o nome do patrocinador não pegue, e portanto se desinteresse.
Isso é tão nojento e baixo, que nem vale mais a pena tratar, depois do Juca Kfouri ter aceito o pedido da direção por achar “justo”, e dito isso claramente em seu blog, embora estivesse vinculado ao UOL, discordando portanto da orientação que segue o portal.
E se é justo o pedido do Corinthians, então o uso é “injusto”, e prejudicial.
E se é prejudicial, injusto, e ainda certas midias insistem, mesmo sabendo que o apelido não foi criado, nem adotado pelos corinthianos, é porque a intenção é muito clara de prejudicar a nossa querida instituição.
São desonestos e maldosos, pois como imprensa, e se não gostam de dirigentes, que estão de passagem, deveriam pelo menos respeitar a instituição.
O Corinthiano, viu Citadini, já tem até um jargão decoradinho: “Usou Itaquerão, é inimigo do Timão”.
Tornou-se fácil, hoje em dia, identificar onde estão os nossos “inimigos”.
Apesar de tudo, temo que o Corinthians pode perder dinheiro com a arena, porque o contrato com a Odebretch parece ser rentável só para eles, inclusive com o naming rights…