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  José Maria 17/01/2013 at 11:29 am

  A única parte do Flunimed que existe é a parte bancada pela patrocinadora (sobre a qual ninguém da imprensa marrom nunca ousou levantar qualquer suspeita ou nem mesmo questionamento).
  O resto que sobra, sem essa ajudinha de mais de 60 milhões por ano, provavelmente estaria de volta a Série C, ou talvez até na D.
  Não existe lógica nesse derrame sem limites de recursos, já que é um clube com torcida pequena, elitizada e que praticamente não frequenta os estádios, a não ser quando o time vai bem (isso deve ser doença de tricolete). Até mesmo o amor que o presidente do convênio diz ter pelo clube serviria como justificativa plausível.
  Sem essa grana, só sobram dívidas, penhoras, calotes, falta de estrutura, etc, etc.
  No dia que o convênio sair de lá, não vão sobrar nem as ratazanas que assustaram o Muriçoca quando era treinador do Flunimed. Mas a torcida não está nem aí, já que o time tem nomes estralados no elenco e os títulos vão pingando ano após ano. E a diretoria também não, pois vai colhendo os frutos disso.
  O futuro é tenebroso para eles. Uma hora a casa vai cair.

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