Mesmo ritmo
Mata-matas têm 13 anos de domínio do Corinthians
São Paulo não vence eliminatória contra o rival desde 2000
DE SÃO PAULO
Para o São Paulo, a importância do clássico de hoje vai além da vaga na final do Paulista e de uma injeção de ânimo às vésperas de uma partida decisiva da Libertadores.
Ao pisar no gramado do Morumbi, o time dirigido por Ney Franco vai se deparar com um tabu de 13 anos sem desbancar o Corinthians em confrontos eliminatórios.
Nas últimas quatro vezes em que os caminhos dos arquirrivais se cruzaram em mata-matas de competições oficiais, quem levou a vantagem foi a equipe alvinegra.
A série engloba duas semifinais (Copa do Brasil-2002 e Paulista-2009) e duas disputas por título (Paulista-2003 e Rio-São Paulo-2002).
Ao contrário do confronto deste ano, que será decidido em jogo único, os encontros anteriores aconteceram em duas partidas, de ida e volta.
E o São Paulo só conseguiu vencer um desses jogos, o segundo da Copa do Brasil. Houve ainda um empate e seis vitórias corintianas.
O último mata-mata em que o São Paulo eliminou o Corinthians foi o da semifinal do Paulista de 2000, quando bateu o rival duas vezes: 2 a 1 no primeiro jogo, com gols de Marcelinho Paraíba, e 2 a 0 no segundo, tentos de Edu.
Aquela equipe daria mais tarde ao clube seu penúltimo título estadual –campeã pela última vez em 2005, amarga o maior jejum entre os quatro grandes do Estado.
O único remanescente do mais recente triunfo são-paulino é o goleiro Rogério, 40 anos e quase 23 no clube.
“É um clássico, semifinal do Paulista. Espero ajudar o São Paulo. Esse é o meu pensamento, porque o São Paulo precisa de mim e espero retribuir da melhor maneira possível”, afirmou o atacante Luis Fabiano, autor de seis gols nos sete clássicos que disputou ante o Corinthians.
Mesmo que seja novamente eliminado pelo time dirigido por Tite, o clube do Morumbi terá pelo menos mais uma chance de derrubar o tabu ainda neste ano: a final da Recopa Sul-Americana.
O Corinthians venceu o primeiro confronto direto de 2013, 2 a 1, na primeira fase do Paulista, em um jogo que ficou marcado pela falha de Rogério e por uma lesão no pé direito do goleiro, que fez com que ele ficasse fora da reta decisiva da primeira fase e atuasse no sacrifício em alguns jogos da Libertadores.
Eles ainda irão se encontrar mais duas vezes no Brasileiro e podem se cruzar em uma eventual semifinal da Libertadores se reverterem os resultados negativos dos jogos de ida das oitavas e passarem pelas quartas.
(MARTÍN FERNANDEZ E RAFAEL REIS)
www.uol.com.br
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altamir pagani 05/05/2013 at 10:05 am
Pereira sumiu, mas foi uma pena. Ele era divertido e estava sempre presente – até quando o time dela apanhava, ao contrário de outros que só aparecem quando o time ganham e tentam ser sérios, defendendo absurdos!!! Volta, Pereira!!!
Altamir e João Ricardo: por falar nisso, por onde anda o Citadini??????