Mosqueteiros em campo
Corinthians tenta superar crise em casa e no ataque
FUTEBOL
Alvinegro recebe o Grêmio com as piores marcas na era Tite
RAFAEL VALENTEDE SÃO PAULO
Distante dos líderes, próximo da zona de rebaixamento e dono do pior ataque, o Corinthians ainda não justificou em campo por que aponta o Brasileiro como meta: após nove rodadas, é apenas o 11º colocado do campeonato.
O ataque, com seis gols, é pior que o dos lanternas da Série A –Portuguesa e Náutico têm sete cada– e o da Série B –o ABC, que até o início da rodada tinha sete gols.
Após vacilar nas últimas três atuações, com dois pontos em nove possíveis, o time tentará aproveitar a segunda partida consecutiva no Pacaembu, hoje à noite contra o Grêmio, para se reerguer.
O fator casa sempre foi o diferencial do time no Brasileiro, mas não neste ano.
O Corinthians fez cinco jogos no Pacaembu e triunfou só uma vez. Com três empates e uma derrota, tem apenas 40% de aproveitamento.
Na atual era Tite, desde outubro de 2010, é a primeira vez que o desempenho como mandante é inferior a 50%.
Em 2010, o alvinegro venceu os quatro jogos que fez.
Em 2011, ano em que levou o título nacional, conquistou 72% dos pontos em casa.
Já em 2012, teve 63% de aproveitamento, mesmo com o time “desmotivado” após a conquista da Libertadores.
O último gol no Pacaembu foi marcado em 1º de junho, sobre a Ponte Preta, na última vitória obtida em casa.
“Ninguém está satisfeito. Podemos render mais. Temos um elenco qualificado e um grande treinador. O momento é ruim, mas o trabalho é bem feito e vamos melhorar”, disse Duílio Monteiro Alves, diretor-adjunto de futebol.
Um tropeço contra o Grêmio hoje pode encerrar de vez a lua de mel que o time vive com a torcida desde a conquista sul-americana. Nos dois últimos vacilos em casa, Pato foi o alvo e saiu vaiado.
Hoje, o atacante começará no banco. Emerson, Guerrero e Romarinho serão titulares. Nenhum deles fez gol em casa neste Brasileiro. Ontem, Tite exigiu mais durante treinos de finalização.
Mudança mesmo, só na lateral esquerda. Fábio Santos, suspenso, dá lugar a Igor.
www.uol.com.br
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Hoje teve uma matinê interessante, entre o Bayern e o São Pauleco do Jardim Leonor…
Sim, são 13 jogos sem vitória, a maior sequência da história do clube (seja qual das histórias se considere, se a iniciada em 1930 ou a em 1935, relativas a esse dúbio clube)…
Mas não há como negar que, no intervalo de 3 dias, empatar com o campeão do mundo e perder de pouco para o campeão da Europa não é motivo para vergonha.
Mesmo jogando de modo adequado ao seu apequenamento: covardemente, fechado, por uma bola, fazendo cera…
No “clássico” BA-BA, deu Bayern fácil… Extremamente fácil.
Foi o confronto entre um time em ritmo de pré-temporada, rolando a bola, construindo o placar sem muito esforço, e um time mais tenso que ex-donzela estreando no cabaré depois de “se perder na vida”…
Amanhã, o São Pauleco do Jardim Leonor enfrenta o Milan.
Quem sabe não dá uma zebra e o azarão do torneio na Alemanha não consegue um honroso 3º lugar??
Tradição frente aos italianos em torneios amistosos o São Pauleco tem: no século passado ganhou até uma partida contra eles, válida por uma extinta taça que era disputada em Tóquio…