Agora, pode terminar a rodada em sexto, se o Atlético-MG derrotar o Santos nesta quinta-feira (25). Na última vez que o Corinthians obteve duas vitórias consecutivas na competição, Brasil nem havia levado sete gols da Alemanha na Copa do Mundo.
Foi em maio, quando bateu Sport e Cruzeiro.
O Figueirense tomou a iniciativa do jogo a partir do primeiro minuto. Só não abriu o placar antes do intervalo porque o goleiro Cássio fez grande defesa em chute à queima-roupa de Marco Antonio.
Guerrero, como sempre, foi a referência no ataque, mas os meias não chegavam para ajudar. Faltava a presença de Petros, suspenso pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).
Renato Augusto teve atuação apagada. Jadson entrou durante o segundo tempo para auxiliá-lo e também não mudou o cenário.
Era possível imaginar a partida terminando 0 a 0 porque o Figueirense, apesar do domínio, tinha muito pouco poder de finalização. Apesar de conseguir se aproximar da área, seus atacantes não conseguiam levar perigo.
O empate serviria para manter o Corinthians na zona de classificação para a Libertadores, e Guerrero ainda acertou uma bola na trave aos 37 min do segundo tempo.
O castigo veio no minuto seguinte. Marcão aproveitou saída ruim de Cássio em escanteio e cabeceou para o gol.
Mano Menezes tinha a esperança de que a vitória sobre o São Paulo pudesse ter significado uma arrancada.
Voltou até a falar em título. Três dias depois, a distância para o líder Cruzeiro voltou aos 12 pontos.