O juiz e seus problemas
Benton, “Boomtown”, 1927-28 (reprodução)
Thomas Hart Benton (15/4/1889-19/1/1975) foi um pintor e muralista norte-americano. Ao lado de artistas como Grant Wood e John Steuart Curry, ele esteve à frente do movimento de arte Regional ou Figurativa Regionalista. Seu estilo, composto por pinturas quase que esculpidas, retratou cenas da vida cotidiana dos Estados Unidos. Conquanto sua obras esteja associada ao Meio Oeste norte-americano, Benton pintou diversas cenas da cidade de New York, onde viveu por mais de duas décadas; dos vinhedos de Martha, região em que passava férias em grande parte de sua vida adulta; da América do Sul; e do Oeste dos Estados Unidos.
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Uma boa parte da discussão da mídia esportiva (e dos torcedores, também) é sobre erros de arbitragem no futebol.
Não há jogo ou lance que não receba uma imediata crítica a respeito da decisão do árbitro. Não creio que seja possível eliminar do futebol o espaço para erros de interpretação do juiz.
Há erros e erros. Como regra, o árbitro erra para os dois times.
Mas, também, há juízes que se deixam intimidar pelo grito da torcida do time da casa, são os chamados “caseiros”. No entanto, há casos de juízes (por razões várias) querendo decidir a partida no apito. E, em casos raríssimos, há juízes “acertados” com equipes.
Nos dias atuais, creio que há erros de rotina da arbitragem.
Não conheço atualmente casos, como de há 30, 40, 50 anos, em que o referee apitava inferido por forte cor clubísticas.
Hoje, com as TVs marcando em cima todas as jogadas, é dificílimo qualquer equívoco proposital da arbitragem.
Há erros comuns, que favorecem um ou outro lado. “Esquemas”, como o folclore do esporte registra em seu passado, hoje não conheço.
O mais famoso caso de “compra” de ábitro é o da final, no Maracanã, da Copa Intercontinental, entre Santos e Milan.
A desastrosa arbitragem do juiz argentino (a favor do time brasileiro) estava “combinada”. Quem desejar saber detalhes (e são tantos e bem narrados) pode ler a biografia do Almir Pernambuquinho. Lá, sem qualquer constrangimento, ele conta tudo e explica aquela “estranha arbitragem”.
Mas isso é passado pois, nos dias atuais, qualquer erro é sempre analisado e exposto pela mídia e pelos torcedores.
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Respeito a opinião do nobre blogueiro, mas discordo…
Arbitragens sempre tiveram importantes participações em resultados de jogos e campeonatos e várias partes do mundo.
E não por acaso…
Exceção ao Corinthians, qualquer erro da arbitragem a mídia nativa e os anti transformam em uma conspiração papal…
* Belo quadro !
Puxa, fiquei sabendo que ontem teve jogo pela sul americana… que repercussão hoje heim…rs
Tem muito juiz ainda hoje que quer determinar o resultado das partidas. Tem juiz que pipoca também, como aconteceu com o Vuaden (tão elogiado pela imprensa) no lance do pênalti no jogo corinthians x cruzeiro. Pra mim que todos (ou quase todos) apitam contra o Corinthians, e isso vai aumentar agora que ganhamos a libertadores.
João!!!! É verdade não teve repercussão!!!! Sabe ler???? Assiste televisão???? !hahahahaha De juíz ladrão vcs.entendem!!!!!! Até o coitado do Brasiliense já sofreu!!!!rsrsrsrsrs
Pois é Pereira, “eu” é quem não sei ler, né…. Onde foi que eu escrevi que “não teve” repercussão ?! A repercussão, qualquer um pôde constatar pela imprensa, foi mínima.
pois é Pereira… Repercussão é isso mesmo. Imagine que até hoje você ainda vem com essa história de Brasiliense enquanto que o juizão que apitou o primeiro jogo do Palestrinha (me perdoe o diminutivo, mas todos têm carinho por times pequenos!) contra o Coritiba não é assunto!
Há erros de arbitragem assim como também há erros dos jogadores, que muitas vezes, o infeliz, mesmo vestindo a camisa de um grande clube brasileiro, não é capaz de acertar um passe de três metros, ou então aquele caso escandaloso de alguns dias atrás onde o indivíduo bateu um escanteio pífio, outros que perdem gols incríveis ou goleiros que tomam “frangos” absurdos. Aí sempre sobra para o árbitro, que muitas vezes paga a conta pela incompetência dos jogadores e técnicos em criar jogadas que possam levar a equipe a um resultado positivo
João e altamir !!!! E o Castrilhe!!!! rsrsrsrsrsrsrsrr Coitada da Lusa!!!! Eu também tenho muito carinho por time pequeno!!!! Emelec, Boca, etc…. hahahahahahha
És um demente… 🙂
Boca? Emelec? Sim, me lembro deles. Também me lembro do Asa de Arapiraca, vc se lembra? E do José Aparecido, vc se lembra? Tenho melhores recordações de quando ele era gerente da agência do Banespa na qual eu também trabalhava… Mas a cada dia o Palestrinha se aproxima da Lusinha e do Juventus como times por quem todos têm carinho. Principalmente os saudosistas. Houve um tempo em que o Corinthians tinha adversários em São Paulo…