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Feb 18, 2014

Hora de virar o jogo.

 

Vindo do Avaí, meia Luciano realiza primeiro treino no Corinthians

 

São Paulo (SP)

Nesta segunda-feira, o treinamento do Corinthians, no CT Joaquim Grava, apresentou uma novidade. Vindo do Avaí, o jovem meia Luciano, de 20 anos, participou de uma atividade técnica, ao lado dos reservas do plantel alvinegro. O jogador é o último reforço do Timão e se destacou defendendo o Leão da Ressacada na edição passada Campeonato Brasileiro da Série B.

Indicado no início do ano, o atleta foi adquirido por um grupo de empresários, que o repassou para o clube do Parque São Jorge, detentor de 25% de seus direitos econômicos. Seu contrato dura até o final de 2016.

Canhoto e detentor de uma finalização forte, Luciano é conhecido pela versatilidade, já que transita entre o setor de armação e o ataque. Tais características foram pré-requisito da comissão técnica do Corinthians, que expôs a prioridade de contar com um atleta que possa acumular tais funções no esquema de Mano Menezes.

Luciano é o quinto reforço do Corinthians para a temporada. Antes dele, chegaram ao Parque São Jorge os laterais Uendel e Fágner, o volante Bruno Henrique e o meia Jádson.

 

Divulgação/Agência Corinthians

A versatilidade do meia-atacante Luciano chamou a atenção de Mano Menezes (Foto: Daniel Augusto Jr.)
www.gazetaesportiva.net

 

Feb 16, 2014

Gol de Romarinho. Corinthians e Palestra empatam.

Palmeiras empata clássico e Corinthians chega ao sexto jogo sem vitória

Equipe corintiana perde chances, para nas mãos de Fernando Prass e sofre empate no Pacaembu

Agência Estado

SÃO PAULO – Mano Menezes e Gilson Kleina tiveram papel fundamental no empate em 1 a 1 entre Palmeiras Corinthians, neste domingo à tarde, no Pacaembu, pela oitava rodada do Paulistão. Um minuto depois de o técnico alviverde trocar um zagueiro por um atacante e o alvinegro fazer o contrário, tentando segurar o placar aberto por Romarinho, Alan Kardec marcou e decretou um resultado justo pelo que foi o jogo.

 

Romarinho, como de praxe, fez seu papel de algoz alviverde, marcando o quinto gol da carreira contra o Palmeiras, mais de um terço dos 14 gols que anotou com a camisa do Corinthians. Mas, logo depois que ele saiu de campo ovacionado pela torcida corintiana, maioria no Pacaembu, Alan Kardec deixou tudo igual de cabeça e voltou a justificar as especulações de que possa ganhar uma chance na seleção.

Há seis jogos sem vencer (quatro derrotas e dois empates), o Corinthians é lanterna do Grupo B, com oito pontos. Na quarta, pega o Oeste, fora de casa. Já o Palmeiras chegou ao segundo empate seguido também, mas está invicto – antes, só vitórias. Com 20 pontos, lidera do Grupo D. Até o Santos jogar, tem a melhor campanha geral.

O JOGO – A torcida alvinegra conheceu um novo Corinthians neste domingo. No time titular, só quatro campeões mundiais: Cássio, Ralf, Romarinho e Guerrero. Sem Paulo André, que foi para a China, o volante assumiu o posto de capitão. No meio, Jadson fez sua estreia, enquanto Cássio fez seu primeiro jogo desde outubro.

Apesar de atuar com três volantes, o time alvinegro era mais ofensivo e chegava com mais facilidade à área adversária no começo da partida. Aos 22 minutos, a melhor chance do primeiro tempo: Bruno Henrique cruzou, Romarinho desviou e Guerrero perdeu livre na pequena área. Pouco depois, a resposta. De Valdivia para Mazinho, que chutou forte e deu trabalho a Cássio.

O Palmeiras, com Valdivia procurando o jogo, ameaçava mais nos contra-ataques. Tocando a bola em velocidade, impunha riscos à desentrosada vaga corintiana. Mas chances reais de gol foram poucas. De nota, uma aos 41 minutos, em que Leandro bateu de peito de pé, procurando o ângulo, mas mandou para fora.

As oportunidades que faltaram no primeiro tempo sobraram no segundo. Logo no primeiro minuto, Jadson arriscou de fora de área e mandou tirando tinta à trave. Guilherme, logo em seguida, chegou mais perto: carimbou o travessão. Romarinho acertou o gol, duas vezes, mas parou em grandes defesas de Fernando Prass.

Nem parecia o Romarinho que tantas vezes foi algoz do Palmeiras. O atacante até tentou dar uma de artilheiro para fazer de Guerrero herói, mas o centroavante errou cara a cara com Fernando Prass.

O goleiro foi o melhor do jogo, mas não conseguiu fazer nada na terceira chance de Romarinho. Aos 15 minutos, Fagner recebeu de Guilherme pela direita e rolou na medida para o (antigo) xodó da torcida empurrar para as redes.

Substituído aos 36 minutos para a entrada de Jocinei, Romarinho viu do banco de reservas o Palmeiras empatar logo no minuto seguinte. Diogo, que havia acabado de entrar, cruzou da direita, Alan Kardec se movimentou bem e cabeceou certeiro, no canto de Cássio, para deixar tudo igual.
CORINTHIANS 1 X 1 PALMEIRAS

CORINTHIANS – Cássio; Fagner, Gil, Felipe e Uendel; Ralf, Guilherme, Bruno Henrique (Ramírez) e Jadson (Renato Augusto); Romarinho (Jocinei) e Paolo Guerreiro. Técnico – Mano Menezes.

PALMEIRAS – Fernando Prass; Wendel, Lúcio, Wellington (Diogo) e Juninho; Marcelo Oliveira, Wesley, Mazinho (Marquinhos Gabriel) e Valdivia; Leandro (Mendieta) e Alan Kardec. Técnico – Gilson Kleina.

GOL – Romarinho, aos 15, e Alan Kardec, aos 37 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO – Raphael Claus.

CARTÕES AMARELOS – Jadson, Guilherme, Guerrero, Mendieta, Lúcio, Leandro e Valdivia.

RENDA – R$ 668.660,50.

PÚBLICO – 22.222 pagantes.

LOCAL – Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).P

www.estadao.com.br

Feb 14, 2014

O grande Derby

Corinthians 2 X Palestra 1

Um grande clássico

(Anita Malfatti, ”Samba”)

Neste final de semana, Corinthians e Palmeiras se enfrentarão pelo Campeonato Paulista.

Ainda que a fórmula de disputa do atual Paulistão seja criticada, a verdade é que este jogo é um dos maiores do futebol brasileiro.

Se notarmos pela história, Corinthians e Palmeiras, ou Palestra, centralizaram por muito tempo grandes paixões, embates, brigas, vitórias e derrotas.

Nas primeiras décadas do esporte, Corinthians, Palestra e Paulistano dividiam as maiores proezas e craques do futebol. Após a década de 1930, com o desaparecimento do Paulistano, Santos e São Paulo vieram incorporar-se às grandes disputas contra o Corinthians.

Não há dúvidas que ainda hoje, para uma legião de pessoas, este clássico é o que mais emociona.

Basta lembrarmos da crônica de Alcântara Machado, “Corinthians 2,  Palestra 1″ ,  para vermos a importância que a partida tem na história do futebol brasileiro.

Nada como rever um conto do livro que marca o nascimento do Modernismo no Brasil.

Corinthians (2) vs Palestra (1)

Prrrrii!
– Aí, Heitor!
A bola foi parar na extrema esquerda. Melle desembestou com ela.
A arquibancada pôs-se em pé. Conteve a respiração. Suspirou:
– Aaaah!
Miquelina cravava as unhas no braço gordo da Iolanda. Em torno do trapézio verde a ânsia de vinte mi1 pessoas. De olhos ávidos. De nervos elétricos. De preto. De branco. De azul. De vermelho.
Delírio futebolístico no Parque Antártica.
Camisas verdes e calções negros corriam, pulavam, chocavam-se, embaralhavam-se, caíam, contorcionavam-se, esfalfavam-se, brigavam. Por causa da bola de couro amarelo que não parava, que não parava um minuto, um segundo. Não parava.
– Neco! Neco!
Parecia um louco. Driblou. Escorregou. Driblou. Correu. Parou. Chutou.
– Gooool! Gooool!
Miquelina ficou abobada com o olhar parado. Arquejando. Achando aquilo um desaforo, um absurdo.
Aleguá-guá-guá! Aleguá-guá-guá! Hurra! Hurra! Corinthians!
Palhetas subiram no ar. Com os gritos. Entusiasmos rugiam. Pulavam.
Dançavam. E as mãos batendo nas bocas:
– Go-o-o-o-o-o-ol!
Miquelina fechou os olhos de ódio.
– Corinthians! Corinthians!
Tapou os ouvidos.
– Já me estou deixando ficar com raiva!
A exaltação decresceu como um trovão.
– O Rocco é que está garantindo o Palestra. Aí, Rocco! Quebra eles sem dó!
A Iolanda achou graça. Deu risada.
– Você está ficando maluca, Miquelina. Puxa! Que bruta paixão!
Era mesmo. Gostava do Rocco, pronto. Deu o fora no Biagio (o jovem e esperançoso esportista Biagio Panaiocchi, diligente auxiliar da firma desta praça G. Gasparoni & Filhos e denodado meia-direita do S. C. Corinthians Paulista, campeão do Centenário) só por causa dele.
– Juiz ladrão, indecente! Larga o apito. gatuno!
Na Sociedade Beneficente e Recreativa do Bexiga toda a gente sabia de sua história com o Biagio. Só porque ele era freqüentador dos bailes dominicais da Sociedade não pôs mais os pés lá. E passou a torcer para O Palestra. E começou a namorar o Rocco.
– O Palestra não dá pro pulo!
– Fecha essa latrina, seu burro!
Miquelina ergueu-se na ponta dos pés. Ergueu os braços. Ergueu a voz:
– Centra, Matias! Centra, Matias!
Matias centrou. A assistência silenciou. Imparato emendou. A assistência berrou.
– Palestra! Palestra! Aleguá-guá! Palestra Aleguá! Aleguá!
O italianinho sem dentes com um soco furou a palheta Ramenzoni de contentamento. Miquelina nem podia falar. E o menino de ligas saiu de seu lugar. todo ofegante, todo vermelho, todo triunfante, e foi dizer para os primos corinthianos na última fileira da arquibancada:
– Conheceram, seus canjas?
O campo ficou vazio.
– Ó… lh’a gasosa!
Moças comiam amendoim torrado sentadas nas capotas dos automóveis. A sombra avançava no gramado maltratado. Mulatas de vestidos azuis ganham beliscões. E riam. Torcedores discutiam com gestos.
– Ó… lh’a gasosa!
Um aeroplano passeou sobre o campo.
Miquelina mandou pelo irmão um recado ao Rocco.
– Diga pra ele quebrar o Biagio que é o perigo do Corinthians.
Filipino mergulhou na multidão.
Palmas saudaram os jogadores de cabelos molhados.
Prrrrii!
– O Rocco disse pra você ficar sossegada.
Amilcar deu uma cabeçada. A bola foi bater em Tedesco que saiu correndo com ela. E a linha toda avançou.
– Costura, macacada.
Mas o juiz marcou um impedimento.
– Vendido! Bandido! Assassino!
Turumbamba na arquibancada. O refle do sargento subiu a escada.
– Não pode! Põe pra fora! Não pode!
Turumbamba na geral. A cavalaria movimentou-se.
Miquelina teve medo. O sargento prendeu o palestrino. Miquelina protestou baixinho:
– Nem torcer a gente pode mais! Nunca vi!
– Quantos minutos ainda?
– Oito.
Biagio alcançou a bola. Aí, Biagio! Foi levando, foi levando. Assim, Biagio! Driblou um. Isso! Fugiu de outro. Isso! Avançava para a vitória. Salame nele, Biagio! Arremeteu. Chute agora! Parou.
Disparou. Parou. Aí! Reparou. Hesitou. Biagio Biagio! Calculou.
Agora! Preparou-se. Olha o Rocco! É agora. Aí! Olha o Rocco! Caiu.
– CA-VA-LO!
Prrrrii!
– Pênalti!
Miquelina pôs a mão no coração. Depois fechou os olhos. Depois perguntou:
– Quem é que vai bater, Iolanda?
– O Biagio mesmo.
– Desgraçado.
O medo fez silêncio.
Prrrrii!
Pan!
– Go-o-o-o-ol! Corinthians!
– Quantos minutos ainda?
Pri-pri-pri!
– Acabou, Nossa Senhora!
Acabou.
As árvores da geral derrubaram gente.
– Abr’a porteira! Rá! Fech’a porteira! Prá!
O entusiasmo invadiu o campo e levantou o Biagio nos braços.
– Solt’o rojão! Fiu! Rebent’a bomba! Pum! CORINTHIANS!
O ruído dos automóveis festejava a vitória. O campo foi-se esvaziando como um tanque. Miquelina murchou dentro de sua tristeza.
– Que é – que é? É jacaré? Não é!
Miquelina nem sentia os empurrões.
– Que é – que é? É tubarão? Não é!
Miquelina não sentia nada.
– Então que é? CORINTHIANS!
Miquelina não vivia.
Na Avenida Água Branca os bondes formando cordão esperavam campainhando o zé-pereira.
– Aqui, Miquelina.
Os três espremeram-se no banco onde já havia três. E gente no estribo. E gente na coberta. E gente nas plataformas. E gente do lado da entrevia.
A alegria dos vitoriosos demandou a cidade. Berrando, assobiando e cantando. O mulato com a mão no guindaste é quem puxava a ladainha:
– O Palestra levou na testa!
E o pessoal entoava:
– Ora pro nobis!
Ao lado de Miquelina o gordo de lenço no pescoço desabafou:
– Tudo culpa daquela besta do Rocco!
Ouviu, não é Miquelina? Você ouviu?
– Não liga pra esses trouxas, Miquelina.
Como não liga?
– O Palestra levou na testa!
Cretinos.
– Ora pro nobis!
Só a tiro.
– Diga uma cousa, Iolanda. Você vai hoje na Sociedade?
– Vou com o meu irmão.
– Então passa por casa que eu também vou.
– Não!
– Que bruta admiração! Por que não?
– E o Biagio?
– Não é de sua conta.
Os pingentes mexiam com as moças de braço dado nas calçadas.

Feb 14, 2014

Está chegando o Derby

Mano volta a fechar treino na tentativa de ajeitar Corinthians para o Derby

Marcos GuedesSão Paulo (SP)
Não deu certo contra Santos, São Bernardo ou Bragantino, mas Mano Menezes voltou a apostar estratégia de esconder o time do Corinthians antes do Derby de domingo. A movimentação tática de quinta-feira foi feita com os portões do centro de treinamento fechados, algo que se repetirá na sexta.

A atividade estava programada para as 16h, mas a captação de imagens só foi liberada a partir das 17h40, quando começou um trabalho de cruzamentos e finalizações. Antes disso, Mano chegou a se irritar com a percepção de que jornalistas observavam o treino e ordenou que eles fossem confinados na sala de imprensa, sem visão dos campos.

O mistério é relacionado à indefinição no setor de meio-campo. O treinador vem adotando uma formação com dois volantes e dois meias desde o início do ano, mas, com a equipe sem vencer há cinco jogos e diante do dono da melhor campanha, é possível que a marcação seja reforçada com a entrada do recém-chegado Bruno Henrique.

Fernando Dantas/Gazeta Press

Com os portões já abertos, Mano conversou bastante com o meia peruano Cachito Ramírez

Caso a ideia seja manter dois meias, haverá quatro candidatos para duas vagas. São eles Renato Augusto, preparado desde o início do ano para jogar a partir do clássico contra o Palmeiras, Jadson, cuja situação contratual deverá ser regularizada na sexta, Cachito Ramírez e Danilo.

A escalação só será confirmada mesmo no próprio domingo, no Pacaembu, pouco antes do Derby. O treinamento de sexta-feira será realizado novamente com os portões do CT do Parque Ecológico fechados. Antes, Mano concederá entrevista ao lado do presidente Mário Gobbi e dos palmeirenses Gilson Kleina e Paulo Nobre. E não dará pistas.

www.gazetaesportiva.net

Feb 13, 2014

A Comebol deve punir.Já.

Vítima de racismo, Tinga trocaria glórias por ‘título contra o preconceito’

Torcedores do Real Garcilaso imitam macaco quando o volante pega na bola em jogo da Libertadores e causam indignação. Até o presidente do Atlético-MG se solidariza

Por GloboEsporte.comDireto de Huancayo, Peru

 

Torcida do Real Garcilaso racismo (Foto: Reprodução / TV Globo Minas)
Torcedor do Real Garcilaso imita um macaco para Tinga (Foto: Reprodução / TV Globo Minas)

Mais uma vez o futebol foi manchado por atos racistas. Desta vez na Libertadores e com um brasileiro como vítima. O volante Tinga foi hostilizado por torcedores do Real Garcilaso-PER, durante o segundo tempo da partida contra o Cruzeiro, em Huancayo. Visivelmente chateado e inconformado com a situação, o jogador repudiou o episódio e disse que trocaria todos os títulos conquistados na carreira por um mundo sem preconceito e igual para todas as raças e classes.

– Eu queria não ganhar todos os títulos da minha carreira e ganhar o título contra o preconceito contra esses atos racistas. Trocaria por um mundo com igualdade entre todas as raças e  classes.

Tinga entrou no segundo tempo no lugar de Ricardo Goulart e logo começou a ouvir torcedores imitando macacos quando tocava na bola. O volante disse que tentou esquecer durante o jogo, mas não conseguiu.

– A gente tenta esquecer, competir em campo. Fico chateado com isso em pleno 2014, um país tão próximo da gente, mas infelizmente aconteceu. Já joguei longe, joguei vários anos na Alemanha e nunca vi isso na minha vida.

www.g1.com.br

Feb 12, 2014

Vamos jogar bola

Paulo André se defende de críticas e afirma que futebol é prioridade

DE SÃO PAULO

 

Capitão do Corinthians e um dos líderes do Bom Senso F.C., Paulo André publicou uma nota oficial em seu Facebook anteontem se defendendo dos ataques que vinha sofrendo nas redes sociais.

As críticas ao zagueiro na internet diziam que ele preferia reivindicar direitos dos atletas a jogar futebol.

Os ataques ao jogador tornaram-se frequentes nas redes sociais desde a invasão de torcedores ao centro de treinamento do Corinthians, ocorrida em 1º de fevereiro.

“Há 15 anos, a minha prioridade é, e nunca deixou de ser, o meu trabalho e o meu desempenho dentro de campo como jogador de futebol”, escreveu o atleta.

No entanto, Paulo André afirmou que vai continuar exercendo paralelamente suas atividades extracampo.

“Já afirmei publicamente, diversas vezes, que prioridade é bem diferente de exclusividade. Aos que insistem em me colocar na categoria de jogue bola e esqueça o resto’, pela última vez: desistam”, completou

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Feb 11, 2014

Foi.Não foi. Acabou “fondo”.

Clube quer gastar o menos possível em volta de Edenílson

Pablo Guerrero acelera preparação para domingo.

 

DE SÃO PAULO – Uma reunião hoje de manhã deve selar o retorno de Edenílson ao Corinthians, em empréstimo por quatro meses.

Falta definir quanto o clube brasileiro vai pagar ao jogador. A intenção da equipe é desembolsar o menos possível. Se for de graça, melhor ainda, como afirmam os dirigentes.

“Ele já tem contrato com a Udinese [da Itália]. Vamos ver se quer um complemento [de salário]. Acredito que não haverá problema”, diz o diretor de futebol corintiano, Ronaldo Ximenes.

Edenílson foi vendido pelo Corinthians em janeiro por R$ 11 milhões. A Udinese pretendia emprestá-lo ao Bologna, mas a equipe não tinha mais vaga para jogadores sem passaporte europeu, como é o caso do lateral.

No Corinthians, ele recebia R$ 80 mil mensais. O contrato na Itália fez o valor do jogador subir para R$ 200 mil.

A última partida de Edenílson foi em 19 de janeiro, na primeira rodada do Paulista, contra a Portuguesa.

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Feb 10, 2014

Conflito entre policia e manifestantes.

Manifestação/ Policiais e Versos de Pier Paolo Pasolini- cineasta italiano- (1968)

Ontem no Vale Giulia, quando vocês brigavam com os policiais,

eu simpatizava com os policiais!

Porque os policiais são filhos de gente pobre,

Vêm das periferias ,rurais ou urbanas que sejam

……..

Os jovens policiais

que vocês por puro vandalismo (de nobre tradição herdada do Risorgimento)

de filhos de papais, espancaram pertencem a outra classe social

….

e vocês, meus amigos…eram ricos

enquanto os policiais eram pobres.

Bela vitória ,portanto, a de vocês

…..

Pier Paolo Pasolini era comunista , cineasta italiano  e foi  assassinado.

Feb 10, 2014

Um empate amarelo

Tensão no ar

Corinthians quebra série de derrotas, mas empate com Mogi Mirim não é suficiente para afastar a crise

MARCEL RIZZOENVIADO ESPECIAL A MOGI MIRIM

O Corinthians encerrou a série de quatro derrotas seguidas, mas não venceu e muito menos convenceu.

A crise seria acentuada com uma derrota, mas continua viva, muito viva.

O empate por 1 a 1 contra o Mogi Mirim, ontem, no interior paulista, manteve o time na lanterna do Grupo B do Campeonato Paulista, agora com sete pontos.

A atuação, ruim no primeiro tempo, melhor no segundo, teve apoio das organizadas durante o jogo, mas protesto no intervalo e ao final.

“Estancamos a série de derrotas consecutivas, mas ficamos pela metade. Precisamos vencer”, disse o técnico Mano Menezes.

No domingo, o rival será o Palmeiras, provavelmente com a estreia de Jadson e o retorno de Renato Augusto.

Ontem, Emerson foi uma das apostas de Mano para o lugar de Guerrero. Mas errou quem pensou que o camisa 11 seria o centroavante.

O técnico pediu para Romarinho ficar mais adiantado. Com Zé Paulo e Ramírez no meio, também novidades, o Corinthians não criava.

Mirita, zagueiro do Mogi, definiu o placar no primeiro tempo, marcando a favor, de cabeça, aos 37 min, e depois empatando, contra, seis minutos mais tarde –ele ainda seria expulso no final.

Mano mudou no segundo tempo. Danilo no lugar de Zé Paulo, Guerrero no de Ramírez e lá se foram embora as apostas do treinador. O time melhorou. Teve mais a posse de bola, mas finalizou pouco.

TORCIDA E POLÍTICA

O fim da série de derrotas não amenizou os protestos.

Durante o primeiro tempo, os organizados embalaram a cantoria dos torcedores comuns. Não houve o silêncio que tentou se impor no Pacaembu, na quarta passada, na derrota para o Bragantino.

A cantoria se transformou em protesto no intervalo e escancarou que estão contra o presidente Mário Gobbi.

“Ô Mário Gobbi, vai se f…, o meu Corinthians não precisa de você”, gritaram.

O racha entre Gobbi, atual presidente, e o ex Andrés Sanchez, que sempre teve bom relacionamento com as organizadas, é visto dentro do clube como a principal razão das críticas ao time, segundo apurou a Folha.

A relação de Gobbi e Sanchez azedou de vez quando Gobbi apoiou a reeleição de Marco Polo Del Nero à presidência da Federação Paulista de Futebol (FPF), duas semanas atrás. Del Nero é desafeto de Sanchez.

 

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Feb 9, 2014

Dinheiro sobrando.Ou faltando.

 

Corinthians não recupera R$ 150 mil perdidos com Gaviões

 

Rodrigo mattos

O presidente do Corinthians, Mário Gobbi, alega não ter relações com as torcidas organizadas em sua gestão. Mas o clube nunca conseguiu recuperar R$ 150 mil em dinheiro do clube apreendidos na sede da Gaviões da Fiel em operação da polícia durante a sua administração. Resultado: o time do Parque São Jorge ficou sem os recursos, e não processou a uniformizada.

No sábado retrasado, integrantes de organizadas, inclusive da Gaviões, estiveram no centro de treinamento onde promoveram depredação, roubo de objetos, ameaças e agressão a jogador.

O caso do dinheiro perdido ocorreu em 2012 quando a polícia fez uma operação em março na Gaviões como parte das investigações relacionadas às mortes de dois palmeirense em que supostamente membros da torcida estavam envolvidos. Então, foram apreendidos cerca de R$ 150 mil, que pertenciam ao Corinthians porque era dinheiro obtido com a venda de ingressos pela uniformizada em consignação com o clube.

A diretoria corintiana entrou com diversas ações na Justiça para recuperar o dinheiro, mas todas foram negadas. “Desde então, tentamos restituir esses R$ 150 mil com mandados de segurança, mas a Justiça não aceitou as provas de que o dinheiro era do Corinthians. Na ocasião, ficamos com esse prejuízo (pela relação com a torcida). A partir daí, não houve mais venda casada”, afirmou o diretor jurídico do clube, Luiz Alberto Bussab.

O advogado da Gaviões, Davi Gebara, reconheceu que o dinheiro é do Corinthians, mas diz não ter relação com a apreensão do montante. “Desconheço esse pedido (do dinheiro) porque não sou integrante da diretoria do clube. Sei que o dinheiro é do Corinthians. Como advogado, defendo os membros da Gaviões que foram acusados (do crime)”, justificou-se.

Fato é que, passados dois anos e meio, o Corinthians nunca processou a torcida organizada para cobrar a devolução do dinheiro independentemente das decisões da Justiça. Afinal, o recurso do clube foi apreendido quando estava na posse da organizada.

O presidente Mário Gobbi já indicou que não moverá processos civis contra as organizadas apesar de ter meios legais para isso. O próprio departamento jurídico corintiano reconhece que há medidas jurídicas que poderiam ser tomadas contra às torcidas, entre elas, a exigência de que não usem os símbolos do clube.

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