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Nov 28, 2012

Lista dos grandes

CONSULTORIA DIVULGA LISTA DOS 30 TÉCNICOS MAIS BEM PAGOS, CINCO SÃO BRASILEIROS

 

 

 

A Pluri Consultoria divulgou nesta terça-feira uma lista com os 30 treinadores com os maiores salários do futebol mundial. Cinco profissionais brasileiros estão na lista, sendo que apenas um trabalha fora do Brasil. Prova de que o futebol nacional paga salários cada vez mais próximos aos níveis europeus.

O líder do ranking é o português José Mourinho, do Real Madrid, com ganhos anuais de 15,3 milhões de euros (R$ 41,2 milhões). Ele é seguido pelos italianos Carlo Ancelotti, do PSG, com 13,5 milhões de euros (R$ 36,3 milhões), e Marcelo Lippi do Guangzhou Evergrande, da China, que recebe 10 milhões de euros (R$ 26,9 milhões).

Pep Guardiola, que é um dos técnicos mais badalados do mundo, tinha um salário anual de 7,5 milhões de euros. Menos da metade do que recebe José Mourinho. Caso a CBF se interessasse em ter o espanhol como treinador da Seleção, ele seria o oitavo maior salário do mundo.

Dos 30 técnicos, oito comandam seleções nacionais. Destes, o mais bem pago é Fabio Cappelo, que comanda a Rússia, na sétima posição no geral. Ele ganha 7,8 milhões de euros (R$ 21 milhões).

O técnico brasileiro mais bem pago do mundo é Paulo Autuori, que comanda a seleção do Qatar. Ele é o 16º entre os mais bem pagos, com salário anual de 3,6 milhões de euros (R$ 9,7 milhões).

Dos treinadores brasileiros que atuam no Brasil, Abel Braga, do Fluminense, é o 19º do ranking mundial, com 3,5 milhões de euros (R$ 9,4 milhões). Ele é seguido por Vanderlei Luxemburgo, do Grêmio, Muricy Ramalho, do Santos, e Tite, do Corinthians, todos com rendimentos de 3 milhões de euros por ano (R$ 8 milhões).

Veja a lista dos 30 maiores salários entre os técnicos de futebol

Nome Clube/Seleção Salário (em euros)
José Mourinho (POR) Real Madrid (ESP) 15,3 milhões
Carlo Ancelotti (ITA) PSG (FRA) 13,5 milhões
Marcelo Lippi (ITA) Guangzhou Evergrande (CHN) 10 millhões
Alex Ferguson (ESC) Manchester United (ING) 9,4 milhões
Arsène Wenger (FRA) Arsenal (ING) 9,3 milhões
Guus Hiddink (HOL) Anzhi (RUS) 8,3 milhões
Fabio Capello (ITA) Rússia 7,8 milhões
Tito Vilanova (ESP) Barcelona (ESP) 7 milhões
José Camacho (ESP) China 5,9 milhões
Roberto Mancini (ITA) Manchester City (ING) 5,9 milhões
Frank Rijkaard (HOL) Arábia Saudita 5,3 milhões
Jupp Heynckes (ALE) Bayern de Munique (ALE) 5,2 milhões
André Villas-Boas (POR) Tottenham (ING) 4,5 milhões
Harry Redknapp (ING) Queens Park Rangers (ING) 4 milhões
Jorge Jesus (POR) Benfica (POR) 4 milhões
David Moyes (ESC) Everton (ING) 3,6 milhões
Manuel Pellegrini (CHI) Málaga (ESP) 3,6 milhões
Paulo Autuori (BRA) Qatar 3,6 milhões
Abel Braga (BRA) Fluminense (BRA) 3,5 milhões
Luciano Spaletti (ITA) Zenit (RUS) 3,3 milhões
Tite (BRA) Corinthians (BRA) 3 milhões
Cesare Prandelli (ITA) Itália 3 milhões
Vanderlei Luxemburgo (BRA) Grêmio (BRA) 3 milhões
Muricy Ramalho (BRA) Santos (BRA) 3 milhões
Antonio Conte (ITA) Juventus (ITA) 3 milhões
Ottmar Hitzfeld (ALE) Suíça 2,6 milhões
Joachim Low (ALE) Alemanha 2,5 milhões
Marcelo Bielsa (ARG) Athletic Bilbao (ESP) 2,5 milhões
Martin O’Neil (ESC) Sunderland (ING) 2,5 milhões
Roy Hodgson (ING) Inglaterra 2,5 milhões
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Nov 28, 2012

É o Mundial chegando.

David Luiz revela ter sido corintiano e alerta Chelsea sobre futebol solidário do time

Fernando Duarte
Do UOL, em Londres

David Luiz torcia pelo Corinthians na infância. O sentimento ficou para trás devido ao profissionalismo, conta o agora zagueiro do Chelsea. Concorrente ao título do Mundial de Clubes, o atleta diz orientar o elenco do clube inglês sobre as virtudes da equipe do Parque São Jorge.

Foto 1 de 50 – 25.nov.2012 – David Luiz (esq.), zagueiro brasileiro do Chelsea, pula e disputa a bola de cabeça com o atacante Dzeko, do Manchester City, no clássico do Campeonato Inglês Kerim Okten/EFE/EPA

O jogador do Chelsea acredita que o campeão da Libertadores tem como maior virtude o futebol coletivo, intenso nos 90 min e sem uma grande estrela em campo.

“Qualquer campeão de Libertadores já seria um adversário e tanto, mas o Corinthians tem algo especial. Sua força é o espírito do clube e o resultado de um grupo que ganhou a Libertadores jogando um futebol solidário, com todo mundo correndo por todo mundo. Todo time pode aprender um pouco com esse tipo de atitude”, explica o brasileiro.

Luiz vê similaridades na maneira como as duas equipes abriram caminho até o Japão, apesar de a jornada dos londrinos na liga europeia foi mais conturbada que a dos paulistas – nas oitavas de final da Liga dos Campeões, por exemplo, o Chelsea foi dado como morto depois de perder a partida de ida para o Napoli por  3  a  1.

“Chelsea e Corinthians jogaram com uma filosofia parecida, em que a força do grupo, dentro e fora do campo, foi fundamental para os títulos que conquistaram”, explica o zagueiro, que ao lado dos também brasileiros Ramires e Oscar têm se dedicado à tarefa de conversar com os companheiros de equipe sobre a equipe brasileira.

“Não falo só de jogadores, embora o Paulinho, por exemplo, já seja mais conhecido aqui na Europa por ter feito uma ótima temporada e jogado pela seleção. Mas a gente tem trazido informações sobre o que é o clube no Brasil e especialmente a torcida. Avisei que haverá um bando de corintianos no Japão’’, brinca Luiz.

Paulista de Diadema, o zagueiro cresceu torcendo pelo Corinthians. E embora afirme “que agora torce pelo Chelsea’’, é inegável que a possibilidade de uma final contra o time brasileiro no Japão mexa com Luiz.

“Por mais que a tendência seja o campeão europeu e o sul-americano se enfrentarem na decisão, nenhum dos dois passou pela semifinal ainda. Taí o Oscar, que já me falou de como não quer passar de novo pelo que passou com o Inter em 2010’’, diz o brasileiro, referindo-se à derrota dos gaúchos para o congolês Mazembe, nas semifinais.

 

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Nov 28, 2012

Cargo para times médios

 

Para CBF, cadeira de Andrés está vaga

Diretor de seleções resolve adiar pedido de demissão, mas suas declarações sobre Felipão irritam o presidente Marin e saída pode ser definida ainda hoje

ALMIR LEITE – O Estado de S.Paulo

Andrés Sanchez acenou ontem com um adiamento de seu pedido de demissão do cargo de diretor de seleções da CBF, sob o argumento de que o Brasil precisa ter um representante durante o sorteio da Copa das Confederações, marcado para sábado, mas o tiro saiu pela culatra. A entidade já não conta mais com os serviços do ex-presidente do Corinthians. “A CBF considera que o cargo está vago”, disse ao Estado um dirigente carioca com bom trânsito na entidade.

 

O que motivou a “vacância” do cargo foram as declarações de Sanchez, dadas no dia anterior, no Rio, dizendo que iria pedir demissão por não ter participado de supostos contatos entre o presidente da CBF, José Maria Marin, e o técnico Luiz Felipe Scolari. Segundo Andrés, Felipão já estaria até “apalavrado” para ser o substituto de Mano Menezes.

Marin, que já vinha comandando um processo de fritura do diretor de seleções – mas esperava que ele tomasse a iniciativa de pedir demissão -, se irritou de vez com o comentário sobre Felipão. E selou o destino de Andrés.

Com isso, as chances de ele ser demitido ainda hoje, caso não se antecipe e peça demissão, são grandes. Mesmo com o risco de a seleção brasileira não ter um representante em vários eventos organizados pela Fifa na programação do sorteio da Copa das Confederações – amanhã haverá um workshop com as equipes participantes; na sexta estão marcadas entrevistas coletivas com os técnicos; e no sábado os treinadores voltam a falar.

Nesses eventos, a Fifa recomenda que as seleções credenciem alguém do staff técnico para participar – treinador (preferencialmente), coordenador ou o diretor técnico. Por isso, embora remota, não está descartada a contratação de um coordenador técnico a toque de caixa.

Ontem, chegou-se a comentar o nome de Carlos Alberto Parreira, que não foi localizado pela reportagem. Falou-se, também, na possibilidade de se pedir “socorro” a Ronaldo ou a Bebeto para essas “missões”. Ambos são membros do conselho de administração do COL (Comitê Organizador Local da Copa de 2014) e a presença de um deles poderia minimizar, perante a imprensa internacional, o clima de bagunça na seleção do país anfitrião da Copa das Confederações.

A chance de definir um treinador nas próximas horas voltou a ser descartada ontem por Marin, segundo seus pares.

Fim da linha. Andrés havia dito que se reuniria às 13 horas de ontem com Marin na sede da CBF para selar sua saída, mas pela manhã disse ter mudado de ideia e que ficaria até sábado, por respeito ao futebol brasileiro.

“Tem o sorteio aí e só estão credenciados o treinador e o diretor de seleções, e já não temos mais o técnico. Então, não posso deixar de ir”, justificou, em entrevista à TV Bandeirantes. “A seleção é muito mais importante que treinador ou diretor, tenho que ter a cabeça no lugar.”

Mas reiterou a disposição de, passado o sorteio de sábado, se reunir com Marin para acertar os ponteiros. Hoje, Andrés promete ir à sede da CBF e trabalhar normalmente. Sua sala, porém, poderá estar trancada.

 

www.estadao.com.br

Blog do Citadini: Por diversas vezes disse neste Blog que o ex-presidente Andrés Sanchez não deveria ter aceito o convite de Ricardo Teixeira para ser diretor de seleções da CBF.  Este cargo (assim como qualquer cargo na Federação ou CBF ) é para ser ocupado por dirigentes ( e ex-dirigentes) de clubes médios. No caso de dirigente ( ou ex) do Corinthians nenhum deve ocupar tal posto. Estes cargos são  para fazer média, concessões, arranjos e acordos fato que contraria o DNA do Timão. O Corinthians sempre foi clube de enfrentar conflitos, confrontar-se com os “co-irmãos” e não é isso que o cargo exige. Ficar fazendo mesuras aos clubes ( SPFC, Palestra, Santos, Fla e Flu)  não é coisa para dirigente do Corinthians. E o Andrés sabe disso. Por esta razão não deveria ter entrado nessa  praça.  

Nov 27, 2012

Mundial de clubes 2012

Corinthians divulga a lista dos 23 jogadores que vão ao Mundial de Clubes

Time embarca para o Japão na segunda-feira

Vitor Marques – O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO – O Corinthians divulgou no fim da tarde desta segunda-feira a lista dos 23 jogadores inscritos para o Mundial de Clubes do Japão. Não há surpresas. E como já era esperado, o chinês Zizao ficou fora. A relação, no entanto, traz uma pendência: o volante Guilherme, ex-Portuguesa, corre o risco de não viajar com a delegação.

 

Tite se prepara para o Mundial de Clubes - Werther Santana/Estadão
Werther Santana/Estadão
Tite se prepara para o Mundial de Clubes

 

A Fifa questiona sua inscrição porque o jogador foi contratado pelo Corinthians após o término do período de inscrições no meio de ano, a chamada janela de transferências internacionais. O Corinthians, por sua vez, alega que a transferência do atleta atende às normas do futebol nacional, tanto que Guilherme está regularizado na CBF e atua pelo time no Brasileirão. Portanto, a diretoria do Parque São Jorge entende que não há problema algum com ele.

Se ainda assim a Fifa recusar o pedido de inscrição do jogador, o Corinthians vai apostar no volante Willian Arão, que já foi comunicado da possibilidade de estar com o elenco na competição. Tite ainda não definiu quem serão os titulares do time no Mundial de Clubes, mas é possível ter uma ideia da formação que será escalada. A indefinição diz respeito ao sistema de jogo, com dois meias ou três atacantes.

O provável Corinthians que vai estrear no Japão, dia 12, será: Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Douglas e Danilo; Emerson e Guerrero. Esse também deverá ser o time que Tite vai escalar domingo contra o São Paulo, último jogo antes de a equipe viajar para o Japão. A dúvida é Fábio Santos, que pode ser poupado por lesão na coxa esquerda.

Veja a lista completa dos jogadores escolhidos pelo treinador, pela ordem de numeração de suas camisas:
1 Júlio César
2  Alessandro
3  Chicão
4  Wallace
5  Ralf
6  Fábio Santos
7  Martínez
8  Paulinho
9  Guerrero
10  Douglas
11  Emerson
12  Cássio
13  Paulo André
15  Anderson Polga
20  Danilo
21  Edenilson
22  Danilo Fernandes
23  Jorge Henrique
26  Guilherme Andrade
28  Felipe
29  Giovanni
31  Romarinho
35  Guilherme ou Willian Arão (17)

 

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Nov 27, 2012

Mundial de Clubes de 2000

Campeão do Mundo em 2000, Marcos Senna torce pelo bi do Timão

O pênalti de Edmundo batido para fora, na final do Mundial de Clubes da Fifa, em 2000, fez com que o volante Marcos Senna, à época com 24 anos, conquistasse junto com o Corinthians o título do torneio realizado no Brasil. Hoje com 36 anos, o experiente volante atua pelo Villarreal, da Espanha, e não esconde a sua torcida pelo Timão na busca do bicampeonato mundial, em dezembro, no Japão.

“Essa conquista com certeza marcou minha carreira e sempre que me lembro desse momento fico emocionado. Agora o Corinthians terá novamente a chance de levantar essa taça e, com certeza, poderá contar com minha torcida”, disse o jogador, ídolo dos torcedores no Submarino Amarelo.

Após ser rebaixado para a segunda divisão espanhola na última temporada, Marcos Senna permaneceu no Villarreal para levar o clube de volta à elite do campeonato nacional. Enquanto acompanha pela televisão a preparação do Timão no Brasil, o volante aproveita para ouvir as manifestações dos torcedores corintianos e se diz emocionado com a energia transmitida pelosalvinegros nas arquibancadas.

“Uma invasão como essa só poderia ser feita pela torcida do Corinthians mesmo. Sou mais um do bando de loucos e sei que essa energia vai ajudar muito o time a buscar o título”, destacou o atleta, confiante na conquista do bicampeonato. “Com certeza vou acompanhar a caminhada da equipe nessa competição. Sei que o time está bem entrosado e tem condições de conquistar essa taça tão importante.”

Djalma Vassão/Gazeta Press

Marcos Senna ganhou projeção internacional depois de conquistar o Mundial com o Corinthians, em 2000

O Corinthians tem sua estreia marcada no Mundial de Clubes para 12 de dezembro, contra o vencedor de Al Ahly, do Egito, e o classificado do duelo entre Sanfrecce Hiroshima, do Japão, e Auckland City, da Nova Zelândia. O último compromisso da equipe no Campeonato Brasileiro será disputado no próximo domingo, ante o rival São Paulo, no Pacaembu. 

Já Marcos Senna seguirá a sua caminhada na Espanha e voltará aos gramados em 2 de dezembro, contra o Elche CF, pela 16ª rodada da segunda divisão do Campeonato Espanhol. O jogador mantém o futuro de sua carreira em sigilo e ainda não definiu se pendurará as suas chuteiras após o término desta temporada europeia.

 

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Nov 27, 2012

Programação da Rádio Ópera – terça (27/11/12)

Véronique Gens interpreta “Ogni vento” da ópera “Agrippina” (Handel)



I LOMBARDI (Verdi) Horário: 08:40
Londres, Julho/1971. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Cristina Deutekom, Plácido Domingo, Ruggero Raimondi, Jerome Lo Monaco, Desdemona Malvisi, Stafford Dean, Clifford Grant, Montserrat Aparici, Keith Erwen.
 
THE MOTHER OF US ALL (Thomsom) Horário: 11:00
Santa Fé, 1977. Maestro: Raymond Leppard.
Elenco: Mignon Dunn, James Atherton, Philip Booth, Batyah Godfrey, William Lewis, Linn Maxwell, Helen Vanni.
 
LODOLETTA (Mascagni) Horário: 12:50
Livorno, 1994. Maestro: Massimo de Bernart.
Elenco: Giovanna De Liso, Orfeo Zanetti, Giuseppe Altomare, Franco Boscolo, Corina Iustian Schmidt, Fulvia Bertoli, Carlo Bosi, Ettore Cresci, Alessandra Rossi Trusendi.
 
AGRIPPINA (Handel) Horário: 14:30
Veneza, 17/9/1983. Maestro: Christopher Hogwood.
Elenco: Margarita Zimmermann, Martine Dupuy, Carmen Balthrop, Bernadette Manca Di Nissa, Cinzia De Mola, Gunther Von Kannen, Giorgio Surjan, Orazio Mori, Derek Lee Ragin.
 
LA FIGLIA DEL REGGIMENTO (Donizetti) Horário: 18:00
Milão, 2/12/1960. Maestro: Franco Mannino.
Elenco: Jolanda Gardino, Giulio Fioravanti, Giuseppe Campora, Anna Moffo, Antonio Cassinelli, Teodoro Rovetta, Tommaso Frascati.
 
 
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Nov 26, 2012

Vamos para o Mundial

A MAIS FIEL DAS TORCIDAS: 907 MIL PAGANTES E QUASE R$ 36 MILHÕES ARRECADADOS APÓS 38 JOGOS

 

Torcida do Corinthians foi em peso ao Pacaembu durante a temporadaTorcida do Corinthians foi em peso ao Pacaembu durante a temporada

Crédito da imagem: Ari Ferreira

O confronto com o Santos foi o último do Corinthians como mandante nesta temporada. Após 38 jogos no Pacaembu, o clube chegou a números impressionantes em relação à bilheteria, fazendo a Fiel ser um destaque à parte em 2012, ano em que o jejum de títulos na Copa Libertadores chegou ao fim.

Foram nada menos do que 907.277 pagantes ao longo do ano, com média de 23.875 torcedores por jogo (973.956 presentes, com média de 25.630 torcedores). Vale ressaltar que, mesmo qualquer chance de título no Campeonato Brasileiro, o Timão fechará a competição nacional com a melhor média de público. O único que ameaçava o posto era o São Paulo, que não poderá usar o Morumbi na última rodada devido a um show da Madonna, sendo obrigado a utilizar o Pacaembu, com capacidade de 37 mil pagantes.

Em termos de dinheiro, os números são ainda mais impactantes. A renda bruta total na temporada foi de R$ 35.834.471,00, com média de quase R$ 1 milhão por jogo. Uma cifra ainda mais impactante se comparada com o que a maioria dos clubes brasileiros conseguiu arrecadar em seus confrontos como mandante. Exemplo: Botafogo x Atlético-MG, neste domingo, teve arrecadação de apenas R$ 51 mil…

Além da boa presença dos torcedores, o valor dos ingressos cobrados pela diretoria do Corinthians causam essa diferença em relação aos outros clubes. O São Paulo, por exemplo, arrecadou cerca de R$ 1,4 milhão com 62 mil pagantes diante do Náutico. Diante do Santos, com apenas 34 mil pagantes, Timão arrecadou R$ 1,2 milhão. Outro exemplo: na final da Copa Libertadores, com cerca de 37 mil pagantes, o clube arrecadou nada menos do que R$ 2,5 milhões diante do Boca Juniors (ARG).

– A gente sabia que estaria lotado (contra o Santos) porque foi assim durante todo ano. A presença deles (torcedores) sempre nos ajuda – lembrou Paulo André.

FIEL  38 JOGOS COMO MANDANTE EM 2012:

Público pagante: 907.277 (23.875/jogo)

Público presente: 973.956 (25.630/jogo)

Arrecadação bruta: R$ 35.834.471,00 (R$ 943.012,00/jogo)

 

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Nov 26, 2012

Programação da Rádio Ópera – segunda (26/11/12)

Hoje trazemos a abertura da ópera “Tannhauser” de Richard Wagner.


 

TANNHÄUSER (Wagner) Horário: 08:40
Bayreuth, 1961. Maestro: Wolfgang Sawallisch.
Elenco: Victoria de los Ángeles, Dietrich Fischer-Dieskau, Grace Bumbry, Josef Greindl, Gerhard Stolze, Franz Crass, Georg Paskuda, Theo Adam, Elsa Margaretha Gardelli.
FERNANDO CORTEZ (Spontini) Horário: 11:30
Nápoles, 15/12/1951. Maestro: Gabriele Santini.
Elenco: Gino Penno, Renata Tebaldi, Piero De Palma, Aldo Protti, Antonio Cassinelli, Italo Tajo, Afro Poli, Augusto Romano, Gerardo Gaudioso, Gianni Avolanti, Luigi Paolillo.
IL TROVATORE (Verdi) Horário: 13:25
Londres, 16-20/12/1999. Maestro: David Parry.
Elenco: Alan Opie, Clive Bayley, Sharon Sweet, Helen Williams, Anne Mason, Dennis O’Neil, Marc Le Brocq.
IL MONDO ALLA ROVERSA (Galuppi) Horário: 15:35
Pesaro, outubro-novembro/1997. Maestro: Franco Piva.
Elenco: Lee So Yun, Barbara Di Castri, Elisabetta Lombardi, Claudio Ottino, Gastone Sarti, Patrizio Saudelli, Cristiano Olivieri.
IL MONDO ALLA ROVERSA (Galuppi) Horário: 16:55
Pesaro, outubro-novembro/1997. Maestro: Franco Piva.
Elenco: Lee So Yun, Barbara Di Castri, Elisabetta Lombardi, Claudio Ottino, Gastone Sarti, Patrizio Saudelli, Cristiano Olivieri.
MACBETH (Verdi) Horário: 20:00
Bologna, maio-junho/1986. Maestro: Riccardo Chailly.
Elenco: Leo Nucci, Shirley Verrett, Samuel Ramey, Veriano Luchetti, Antonio Barasorda, Anna Caterina Antonacci, Sergio Fontana, Gianfranco Casarini, Gastone Sarti.
Nov 25, 2012

Jogo treino

Corinthians arranca empate com o Santos em noite de festa

Helder JúniorSão Paulo (SP)

O Corinthians preparou uma grande festa para o clássico contra o Santos, neste sábado. O Pacaembu foi decorado com diversas referências à cultura do Japão, onde será disputado o Mundial de Clubes em dezembro, e virou palco de homenagens para Emerson Sheik (eleito o melhor jogador da última Copa Libertadores da América) e para alguns doscampeões mundiais de 2000. Dentro de campo, o empate por 1 a 1 também alegrou a torcida corintiana.

Sem os seus jogadores que defenderam a Seleção Brasileira no Superclássico das Américas, o Corinthians encontrou dificuldades para se organizar taticamente em campo. O Santos, mesmo desfalcado do astro Neymar (suspenso), aproveitou para abrir o placar com Felipe Anderson no primeiro tempo. No segundo, o zagueiro Wallace acabou com a angústia do público corintiano ao cabecear para a rede e igualar o marcador.

Foi o penúltimo jogo do Corinthians antes da participação no Mundial de Clubes. Com 57 pontos ganhos e sem nenhuma aspiração no Campeonato Brasileiro, a equipe dirigida por Tite tem outro clássico para disputar na rodada final. A partida contra o São Paulo está marcada para as 17 horas (de Brasília), outra vez no Pacaembu.

O Santos também disputará um clássico para encerrar a temporada do seu centenário. Será contra o rebaixado Palmeiras, mas às 19h30 de sábado, na Vila Belmiro. A equipe de Muricy Ramalho totaliza 50 pontos na tabela de classificação nacional.

Djalma Vassão/Gazeta Press

Disposição não faltou, mas a vitória não veio para o Corinthians neste sábado, em dia de festa no Pacaembu

O jogo – Era difícil para o Corinthians se concentrar exclusivamente no clássico contra o Santos. Antes de a partida começar, houve até uma apresentação de taiko (tambores japoneses) para os torcedores se ambientarem ao Mundial de Clubes do Japão. Nas arquibancadas do Pacaembu, diversas faixas e bandeiras também faziam referência ao país asiático a duas rodadas do término do Campeonato Brasileiro. 

Já o técnico Tite usava justamente o Mundial para se dizer focado no Corinthians, e não na vagade emprego aberta na Seleção Brasileira a partir da demissão de Mano Menezes. Ele ouviu gritos de “fica” e uma série de perguntas sobre o assunto quando subiu no gramado. Minutos antes, o atacante Emerson tinha recebido premiação por ter sido o melhor jogador da última Copa Libertadores da América.

Apesar das inúmeras distrações, o Corinthians foi melhor nos primeiros minutos de jogo contra o Santos. O meia Danilo, que não costuma aparecer muito para a torcida, empolgou o público que ainda comemorava o rebaixamento do rival Palmeiras à Série B com fintas de um lado a outro do campo. Romarinho e Emerson, com velocidade, reforçaram o perigo à defesa adversária.

Djalma Vassão/Gazeta Press

Edenílson e Arouca foram destaques individuais de Corinthians e Santos no clássico deste sábado

Aos seis minutos, o Corinthians teve a sua primeira grande oportunidade de abrir o placar. O volante Edenílson se inspirou no poupado Paulinho para desarmar Felipe Anderson, carregar a bola com categoria para o ataque e fazer ótimo lançamento para Guerrero. O centroavante peruano teve calma para concluir, porém acertou o lado de fora da rede. 

Com o passar do tempo, o Santos controlou o ímpeto inicial do Corinthians. A equipe visitante começou a se acertar à medida que o meio-campista Arouca discutia bastante com Paulo André e Emerson. Por sua vez, Muricy Ramalho gritava ainda mais com o jovem Victor Andrade, que não respeitava o posicionamento atribuído pelo treinador – embora Patito Rodríguez errasse tanto quanto.

Aos 35 minutos, Arouca, Muricy, Victor Andrade, Patito e todos os outros santistas berraram juntos no Pacaembu – mas de alegria. Felipe Anderson partiu para cima da marcação de Guilherme Andrade, tabelou com André e chutou no contrapé de Cássio para estufar a rede. De imediato, a torcida do Corinthians recobrou a cantoria do princípio da partida para acordar a sua equipe.

A disposição corintiana também ficou maior. Emerson e seus companheiros, por exemplo, recusaram-se a devolver a bola para o Santos após o goleiro Rafael chutar para fora para receber atendimento médico. A falta de fair play do Sheik, que havia abraçado Muricy Ramalho e alguns reservas do Santos à beira do campo minutos antes, serviu para irritar Arouca novamente.

Djalma Vassão/Gazeta Press

Emerson Sheik enervou a marcação do Santos, mas seu time só conseguiu chegar ao empate pelo alto

No intervalo, no entanto, a torcida do Corinthians voltou a esquecer o clássico. Era o momento de provocar os santistas com gritos de “7 a 1” e de campeão da última Libertadores. Também foi a hora de reverenciar alguns dos jogadores que ganharam o título mundial de 2000 pelo clube. Com os desafetos Marcelinho e Ricardinho lado a lado, o ex-atletas desfilaram ao redor do Pacaembu ao som de (outra vez) tambores japoneses. 

Sem fazer alterações para o início do segundo tempo, Tite esperava que Emerson e Guerrero adquirissem um entrosamento tão bom quanto já foi o de Marcelinho e Ricardinho. A dupla de atacantes jamais atuara junta antes deste fim de semana. Para os jogadores do Santos, que nem se lembravam mais da ausência do astro Neymar, a ordem de Muricy Ramalho era manter a consistência da primeira etapa.

Aos oito minutos, Emerson teve uma grande oportunidade de deixar os santistas um pouco mais preocupados. Guilherme Andrade fez bom cruzamento da esquerda, e o Sheik ficou livre de marcação depois da descoordenada linha de impedimento rival. Mas isolou a bola. Passado o erro, Tite não aguardou mais para trocar o volante (mal) improvisado Anderson Polga por Guilherme.

Arte GE.Net

Como o Corinthians não deu sinais de melhora significativa – a não ser por um drible de efeito de Edenílson, que colocou a bola entre as pernas de seu marcador –, alguns torcedores passaram a cobrar a entrada também de Jorge Henrique. Tite atendeu, e o atacante substituiu Guilherme Andrade aos 29 minutos. Pouco antes, Muricy havia reforçado o sistema defensivo do Santos com Adriano no lugar de Patito. 

A torcida corintiana estava certa ao pedir Jorge Henrique. Foi o atacante quem cobrou a falta, aos 34 minutos, que culminou no muito comemorado gol de cabeça de Wallace. Em seguida, ele se virou para a arquibancada, sorriu e abraçou Tite. O gol fez o Corinthians e principalmente seus torcedores redobrarem a pressão sobre o Santos. Com Gerson Magrão na vaga de Felipe Anderson, contudo, Muricy Ramalho conteve a empolgação do rival e segurou um empate que não desagradou a ninguém.

 

www.gazetaesportiva.net

Nov 25, 2012

Programação da Rádio Ópera – domingo (25/11/12)

Domingo

L’AMORE DEI TRE RE (Montemezzi) Horário: 08:00
Londres, 13-23/7/1976.  Maestro: Nello Santi.
Elenco: Anna Moffo, Plácido Domingo, Pablo Elvira, Cesare Siepi, Ryland Davies.
RADAMISTO (Handel) Horário: 12:40
Londres, 1993. Maestro: Nicholas McGegan.
Elenco: Ralf Popken, Juliana Gondek, Lisa Saffer, Dana Hanchard, Monika Frimmer, Michael Dean, Nicolas Cavallier.
L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 13:50
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
DON GIOVANNI (Mozart) Horário: 16:50
Nova Iorque, 03/04/1943. Maestro: Paul Breisach.
Elenco:  Ezio Pinza, Zinka Milanov,Bidú Sayão, Jarmila Novotna, Salvadore Baccaloni, James Melton, Mack Harrel, Norman Cordon.
TOSCA (Puccini) Horário: 18:40
Roma, julho/1957. Maestro: Erich Leinsdorf.
Elenco: Zinka Milanov, Jussi Bjorling, Leonard Warren, Leonardo Monreale, Fernando Corena, Mario Carlin, Nestore Catalani, Vincenzo Preziosa, Giovanni Bianchini.
www.radioopera.com.br
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