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Mar 19, 2013

Palavra de Rei

Pelé defende que elenco do Corinthians seja a base da seleção brasileira

Rei do Futebol quer que Felipão diminua a quantidade de experiências na seleção

GONÇALO JÚNIOR – Agência Estado

SÃO PAULO – Preocupado com a falta de tempo de preparação para a Copa das Confederações, em junho, e também para a Copa do Mundo de 2014, Pelé defendeu nesta segunda-feira que o técnico Luiz Felipe Scolari diminua a quantidade de testes e experiências na seleção brasileira. Segundo ele, a solução agora seria apostar numa base, formada pelo time do Corinthians, e incluir alguns jogadores como Neymar.

 

Pelé: 'Não é mais o momento de experiências' - Epitácio Pessoa/Estadão
Epitácio Pessoa/Estadão
Pelé: ‘Não é mais o momento de experiências’

 

“Para ganharmos tempo na preparação da seleção, o Felipão poderia escolher um time como base e, a partir dessa base, juntar outros craques”, explicou Pelé, durante evento de um patrocinador em São Paulo. “A base seria o Corinthians. É o time que está apresentando o melhor futebol no momento e tem o melhor conjunto. Com essa base, o Neymar, que é uma peça única, poderia render muito mais.”

Pelé entende que o Corinthians, campeão da Libertadores e do Mundial no ano passado, tem o melhor time do futebol brasileiro na atualidade. Mas não destaca nenhum jogador individualmente do elenco corintiano, ressaltando que a força está justamente no conjunto montado pelo técnico Tite. Por isso, ele acredita que possa servir como referência para Felipão poder montar a seleção.

“Não é mais o momento de experiências. Agora é hora de colocar o mesmo time para jogar”, afirmou Pelé, chegando a comparar a situação atual com a campanha do tricampeonato mundial. “Nós tivemos os mesmos problemas antes da Copa de 70, falta de tempo, falta de entrosamento. E a saída encontrada foi essa: pegar os melhores times da época, Santos e Botafogo, e formar a base da seleção.”

Felipão assumiu o comando da seleção brasileira no final de novembro, ocupando o lugar do demitido Mano Menezes. Até agora, ele conseguiu fazer apenas um amistoso: derrota para a Inglaterra em fevereiro. Antes da estreia na Copa das Confederações, terá mais seis jogos para disputar: Itália e Rússia, agora em março; Bolívia e Chile, em abril; e Inglaterra e França, já em junho.

www.estadao.com.br

Mar 19, 2013

Rádio Ópera- programação- terça-feira- 19/03/13

www.radioopera.com.br

 

Terça

 

DAS LAND DES LACHELNS (“O País do Sorriso”) (Lehár) Horário: 07:55
Munique, 26-30/4/1982. Maestro: Willi Boskovsky.
Elenco: Siegfried Jerusalem, Helen Donath, Brigitte Lindner, Martin Finke, Klaus Hirte.
SUSANNAH (Floyd) Horário: 10:55
Lyon, agosto/1993. Maestro: Kent Nagano.
Elenco: Cheryl Studer, Samuel Ramey, Jerry Hadley, Kenn Druiett, Steven Cole, Stuart Kale, David Pittsinger, Anne Howells, Della Jones, Jean Glennon, Elizabeth Laurence.
MANON (Massenet) Horário: 12:15
Nova Iorque, 13/2/1937. Maestro: Maurice Abravanel.
Elenco: Bidu Sayão, Sydney Rayner, Richard Bonelli, Chase Baromeo, Natalie Bodanya, Charlotte Symons, Irra Petina, Angelo Bada, George Cehanovsky, Louis d’Angelo, Max Altglass, Arnold Gabor, Gina Gola.
OTELLO (Verdi) Horário: 15:40
Torino, 1955. Maestro: Franco Capuana.
Elenco: Carlos M. Guichandut, Giuseppe Taddei, Angelo Mercuriali, Tommaso Soley, Marco Stefanoni, Alberto Albertini, Cesy Broggini, Rina Corsi, Mario Conte.
FERNANDO CORTEZ (Spontini) Horário: 17:40
Nápoles, 15/12/1951. Maestro: Gabriele Santini.
Elenco: Gino Penno, Renata Tebaldi, Piero De Palma, Aldo Protti, Antonio Cassinelli, Italo Tajo, Afro Poli, Augusto Romano, Gerardo Gaudioso, Gianni Avolanti, Luigi Paolillo.
LOHENGRIN (Wagner) Horário: 19:30
Viena, 1962/1963. Maestro: Rudolf Kempe.
Elenco: Jess Thomas, Elisabeth Grummer, Christa Ludwing, Dietrich Fischer-Dieskau, Gottlob Frick, Otto Wiener.
Mar 18, 2013

Um cretino

Estudante de Direito da Universidade de Minas Gerais. A garota, caloura, esta pintada de tinta preta com o nome de Chica da Silva. O que podemos esperar de um estudante como esse. Espero que a Faculdade tome medidas e exclua este tipo do curso. Este foto- que está correndo pela internet- se não for falsa- cobre todos os brasileiros de vergonha.

Mar 18, 2013

Ação parlamentar.

Romário e a chance de a CPI da CBF não sair do papel

Proposta para retirar investigação

Aliado próximo de Marco Polo Del Nero, Vicente Cândido fez uma proposta para Romário desistir de levar adiante a CPI da CBF: convoca-se José Maria Marin e Del Nero a prestarem esclarecimentos numa sessão de Turismo e Desporto da Câmara, presidida por Romário.

Na ocasião, sugeriu Cândido, os parlamentares apresentariam todos os questionamentos em relação às suspeitas que recaem sobre a confederação e, caso a dupla de cartolas consiga rebater os pontos expostos, deixa-se a CPI de lado.

Romário, a princípio, torceu o nariz, mas depois prometeu a Cândido pensar com carinho sobre a alternativa. Não por clemência com a cartolagem, mas por saber que, como é a nona na fila das CPIs com assinaturas já coletadas na Câmara, a investigação corre o risco de não sair da gaveta.

Por Lauro Jardim

www.veja.com.br

Mar 18, 2013

Todo cuidado é pouco

Lesão na coxa esquerda tira Paulinho dos amistosos da seleção brasileira

Volante do Corinthians foi cortado neste domingo depois de conversa entre médicos da Seleção e do clube. Felipão não chamará substituto

Por GLOBOESPORTE.COMGenebra, Suíça

Paulinho se apresenta a Seleção na Polônia (Foto: Rafael Ribeiro / CBF)
Vaga de Paulinho não será preenchida
(Foto: Rafael Ribeiro / CBF)

Paulinho está fora dos amistosos da seleção brasileira contra Itália, dia 21, em Genebra, na Suíça, e Rússia, dia 25, em Londres, na Inglaterra. O volante do Corinthians foi cortado por conta de uma lesão muscular na coxa esquerda.

Segundo informa o site oficial da CBF, a vaga do volante não será ocupada por nenhum outro jogador. O técnico Felipão optou por não convocar substituto. É o segundo corte no grupo recente. Lucas, machucado, já havia dado lugar a Osvaldo.

Ainda de acordo com o comunicado divulgado pela CBF, a lesão de Paulinho não é grave. De qualquer maneira, José Luís Runco, médico da Seleção, e Joaquim Grava, médico do Corinthians, decidiram em comum acordo poupar o jogador.

– Muito chateado com a lesão na coxa. Graças a Deus não é nada grave, mas infelizmente não poderei servir a seleção brasileira nestes próximos jogos – disse o jogado

www.g1.com.br

Mar 18, 2013

Rádio Ópera- programação- segunda-feira- 18/03/13

www.radioopera.com.br

 

Segunda

 

Torvalo e Dorliska (Rossini) Horário: 07:30
Lugano, 11/06/1992. Maestro: Massimo de Bernart.
Elenco:  Stefano Antonucci, Fiorella Pediconi, Ernesto Palacio, Mauro Buda, Nicoletta Ciliento, Antonio Marani.
Paride ed Elena (Gluck) Horário: 09:40
Frankfurt, 13/09/1991. Maestro: Michael Schneider.
Elenco: Roberta Alexander, Claron McFadden, Dorothea Frey, Kerstin Ganninger.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 12:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
DIE WALKÜRE (“A Valquíria”)(Wagner) Horário: 14:40
Nova Iorque, 01/03/1975. Maestro: Sixten Ehrling.
Elenco: Jon Vickers, Janis Martin, Bengt Rundgren, Birgit Nilsson, Donald McIntyre, Mignon Dunn, Rachel Mathes, Joanne Grillo, Gloria Hodes, Carlotta Ordassy, Jean Kraft, Batyah Godfrey, Marcia Baldwin, Cynthia Munzer.
LA TRAVIATA (Verdi) Horário: 18:25
Milão, 1964. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Mirella Freni, Renato Cioni, Mario Sereni, Romana Righetti, Limbania Leoni, Giorgio Goretti, Alfredo Giacomotti, Silvio Maionica, Nicola Zaccaria, Franco Ricciardi, Virgilio Carbonari, Carlo Forti.
Mar 17, 2013

Uma bela história do futebol. Dínamo de Kiev na guerra

Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder

Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder

A história do futebol mundial inclui milhares de episódios emocionantes e comovedores, mas seguramente nenhum seja tão terrível como o protagonizado pelos jogadores do Dinamo de Kiev nos anos 40. Os jogadores jogaram um partida sabendo que se ganhassem seriam assassinados e, no entanto, decidiram ganhar. Na morte deram uma lição de coragem, de vida e honra, que não encontra, por seu dramatismo, outro caso similar no mundo.

Para compreender sua decisão, é necessário conhecer como chegaram a jogar aquela decisiva partida, e por que um simples encontro de futebol apresentou para eles o momento crucial de suas vidas.

Kiev em Ruínas

Tudo começou em 19 de setembro de 1941, quando a cidade de Kiev (capital ucraniana) foi ocupada pelo exército nazista, e os homens de Hitler aplicaram um regime de castigo impiedoso e arrasaram com tudo. A cidade converteu-se num inferno controlado pelos nazistas, e durante os meses seguintes chegaram centenas de prisioneiros de guerra, que não tinham permissão para trabalhar nem viver nas casas, assim todos vagavam pelas ruas na mais absoluta indigência. Entre aqueles soldados doentes e desnutridos, estava Nikolai Trusevich, que tinha sido goleiro do Dinamo.

Josef Kordik, um padeiro alemão a quem os nazistas não perseguiam, precisamente por sua origem, era torcedor fanático do Dinamo. Num dia caminhava pela rua quando, surpreso, olhou um mendigo e de imediato se deu conta de que era seu ídolo: o gigante Trusevich.

Ainda que fosse ilegal, mediante artimanhas, o comerciante alemão enganou aos nazistas e contratou o goleiro para que trabalhasse em sua padaria. Sua ânsia por ajudá-lo foi valorizado pelo goleiro, que agradecia a possibilidade de se alimentar e dormir debaixo de um teto. Ao mesmo tempo, Kordik emocionava-se por ter feito amizade com a estrela de sua equipe.

Na convivência, as conversas sempre giravam em torno do futebol e do Dinamo, até que o padeiro teve uma idéia genial: encomendou a Trusevich que em lugar de trabalhar como ele, amassando pães, se dedicasse a buscar o resto de seus colegas. Não só continuaria lhe pagando, senão que juntos podiam salvar os outros jogadores.

O goleiro Trusevich

O arqueiro percorreu o que restara da cidade devastada dia e noite, e entre feridos e mendigos foi descobrindo, um a um, a seus amigos do Dinamo. Kordik deu trabalho a todos, se esforçando para que ninguém descobrisse a manobra. Trusevich encontrou também alguns rivais do campeonato russo, três jogadores da Lokomotiv, e também os resgatou. Em poucas semanas, a padaria escondia entre seus empregados uma equipe completa.

Reunidos pelo padeiro, os jogadores não demoraram em dar o seguinte passo, e decidiram, alentados por seu protetor, voltar a jogar. Era, além de escapar dos nazistas, a única que bem sabiam fazer. Muitos tinham perdido suas famílias nas mãos do exército de Hitler, e o futebol era a última sombra mantida de suas vidas anteriores.

Como o Dinamo estava enclausurado e proibido, deram um novo nome para aquela equipe. Assim nasceu o FC Start, que através de contatos alemães começou a desafiar a equipes de soldados inimigos e seleções formadas no III Reich.

Em sete de junho de 1942, jogaram sua primeira partida. Apesar de estarem famintos e cansados por terem trabalhado toda a noite, venceram por 7 a 2. Seu seguinte rival foi a equipe de uma guarnição húngara, ganharam de 6 a 2. Depois meteram 11 gols numa equipa romena. A coisa ficou séria quando em 17 de julho enfrentaram uma equipe do exército alemão e golearam por 6 a 2. Muitos nazistas começaram a ficar chateados pela crescente fama do grupo de empregados da padaria e buscaram uma equipe melhor para ganhar deles. Trouxeram da Hungria o MSG com a missão de derrotá-los, mas o FC Start goleou mais uma vez por 5 a 1, e mais tarde, ganhou de 3 a 2 na revanche.

Em seis de agosto, convencidos de sua superioridade, os alemães prepararam uma equipe com membros da Luftwaffe, o Flakelf, que era uma grande time, utilizado como instrumento de propaganda de Hitler. Os nazistas tinham resolvido buscar o melhor rival possível para acabar com o FC Start, que já gozava de enorme popularidade entre o sofrido povo refém dos nazistas. A surpresa foi grande, porque apesar da violência e falta de esportividade dos alemães, o Start venceu por 5 a 1.

Depois dessa escandalosa queda do time de Hitler, os alemães descobriram a manobra do padeiro. Assim, de Berlim chegou uma ordem de acabar com todos eles, inclusive com o padeiro, mas os hierarcas nazistas locais não se contentaram com isso. Não queriam que a última imagem dos russos fosse uma vitória, porque acreditavam que se fossem simplesmente assassinados não fariam nada mais que perpetuar a derrota alemã.

A superioridade da raça ariana, em particular no esporte, era uma obsessão para Hitler e os altos comandos. Por essa razão, antes de fuzilá-los, queriam derrotar o time em um jogo.

Com um clima tremendo de pressão e ameaças por todas as partes, anunciou-se a revanche para 9 de agosto, no repleto estádio Zenit. Antes do jogo, um oficial da SS entrou no vestiário e disse em russo:

– “Vou ser o juiz do jogo, respeitem as regras e saúdem com o braço levantado”, exigindo que eles fizessem a saudação nazista.

Já no campo, os jogadores do Start (camisa vermelha e calção branco) levantaram o braço, mas no momento da saudação, levaram a mão ao peito e no lugar de dizer: – “Heil Hitler!”, gritaram – “Fizculthura!”, uma expressão soviética que proclamava a cultura física.

Time Alemão

Os alemães (camisa branca e calção negro) marcaram o primeiro gol, mas o Start chegou ao intervalo do segundo tempo ganhando por 2 a 1.

Receberam novas visitas ao vestiário, desta vez com armas e advertências claras e concretas:

– “Se vocês ganharem, não sai ninguém vivo”. Ameaçou um outro oficial da SS. Os jogadores ficaram com muito medo e até propuseram-se a não voltar para o segundo tempo. Mas pensaram em suas famílias, nos crimes que foram cometidos, na gente sofrida que nas arquibancadas gritava desesperadamente por eles e decidiram, sim, jogar.

Deram um verdadeiro baile nos nazistas. E no final da partida, quando ganhavam por 5 a 3, o atacante Klimenko ficou cara a cara com o arqueiro alemão. Deu lhe um drible deixando o coitado estatelado no chão e ao ficar em frente a trave, quando todos esperavam o gol, deu meia volta e chutou a bola para o centro do campo. Foi um gesto de desprezo, de deboche, de superioridade total. O estádio veio abaixo.

Como toda Kiev poderia a vir falar da façanha, os nazistas deixaram que saíssem do campo como se nada tivesse ocorrido. Inclusive o Start jogou dias depois e goleou o Rukh por 8 a 0. Mas o final já estava traçado: depois dessa última partida, a Gestapo visitou a padaria.

O primeiro a morrer torturado em frente a todos os outros foi Kordik, o padeiro. Os demais presos foram enviados para os campos de concentração de Siretz. Ali mataram brutalmente a Kuzmenko, Klimenko e o arqueiro Trusevich, que morreu vestido com a camiseta do FC Start. Goncharenko e Sviridovsky, que não estavam na padaria naquele dia, foram os únicos que sobreviveram, escondidos, até a libertação de Kiev em novembro de 1943. O resto da equipe foi torturada até a morte.

Ainda hoje, os possuidores de entradas daquela partida têm direito a um assento gratuito no estádio do Dinamo de Kiev. Nas escadarias do clube, custodiado em forma permanente, conserva-se atualmente um monumento que saúda e recorda àqueles heróis do FC Start, os indomáveis prisioneiros de guerra do Exército Vermelho aos quais ninguém pôde derrotar durante uma dezena de históricas partidas, entre 1941 e 1942.

Foram todos mortos entre torturas e fuzilamentos, mas há uma lembrança, uma fotografia que, para os torcedores do Dinamo, vale mais que todas as jóias em conjunto do Kremlin. Ali figuram os nomes dos jogadores. Abaixo a única foto que se conserva da heróica equipe do Dinamo e o nome de seus jogadores.

Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder

Goncharenko e Sviridovsky, os únicos sobreviventes, junto ao monumento que recorda a seus colegas.

Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder

Na Ucrânia, os jogadores do FC Start hoje são heróis da pátria e seu exemplo de coragem é ensinado nos colégios. No estádio Zenit uma placa diz “Aos jogadores que morreram com a cabeça levantada ante o invasor nazista”.

Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder

Poster propaganda da revanche.

Comovente: A equipe de futebol que preferiu morrer a perder

Esta é a história da dramática “Partida da Morte”. O cineasta John Huston inspirou-se neste fato real para rodar seu filme “Fuga para a vitória” (Escape to Victory) de 1982 que chamou muita atenção à época do lançamento porque dele participaram grandes nomes do cinema como Michael Caine, Sylvester Stallone e Max Von Sydow, mas muito mais pela participação de algumas estrelas do futebol, como Bobby Moore, Osvaldo Ardiles, Kazimierz Deyna e Pelé. No filme John Huston fez o que não pôde o destino: salvar os heróis.

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Mar 17, 2013

Tudo claro.

Tite diz ter orgulho do elenco do Corinthians após semana “difícil”

Gustavo Franceschini
Do UOL, em São Paulo

A convivência harmoniosa entre titulares e reservas, a confiança da direção e o clima com os demais funcionários fizeram Tite rasgar elogios ao seu ambiente de trabalho. Empolgado, ele falou do orgulho que sentiu do elenco alvinegro após uma semana de muita pressão por conta da partida contra o Tijuana, pela Libertadores, na última quarta.

“Passamos sete dias muito difíceis. Quem não conhece a bola, não sabe dos bastidores. Vindo de derrota da Libertadores, você tomar porrada, trabalhar e reverter é complicado. Nós tivemos essa condição”, disse Tite sobre a vitória por 3 a 0 diante dos mexicanos.

“Falei para eles o que falei para vocês. Tenho muito orgulho [do elenco]. O filhinho do Jorge Henrique estava hoje na oração inicial. Falei para ele: está vendo a tarja que ele tem? O técnico não está dando, ele merece a tarja de capitão”, completou Tite, que neste sábado escolheu o meia-atacante para vestir a braçadeira na vitória por 3 a 0 sobre a União Barbarense.

Empolgado com o atual momento do Corinthians, o comandante alvinegro até prometeu torcer pelo clube quando deixar seu cargo no futuro.

“Fiquei três anos em Veranópolis e tinha esse calor humano. Em dois anos e meio de Grêmio também tinha isso. Um ano e meio no Inter com um grupo de trabalho extraordinário. Nesses clubes você fica com um carinho especial, não consegue torcer contra. Um dia vou torcer muito pelo Corinthians”, disse Tite.

Corinthians 3 x 0 União Barbarense – 3 vídeos

“Não temos a concepção europeia de um técnico ficar muito tempo em um grande clube. Mas vamos deixar o tempo seguir”, disse o treinador.

Na última semana, Tite gostou muito da reação do elenco após a derrota contra o Tijuana, no México. “Por vezes o torcedor que vai lá no estádio não tem ideia do quanto a gente fica envolvido em uma competição importante como a Libertadores, em que um erro pode ser fatal, um jogo errado pode causar nossa saída. Foi muito difícil essa dosagem, o aspecto emocional, esse envolvimento todo. Foi por isso que coloquei que é difícil buscar e resgatar como nós resgatamos”, disse ele, referindo-se à vitória por 3 a 0 da última quarta.

Para ele, a superação é o resultado positivo de um clima bom dentro do ambiente de trabalho. “O Corinthians, antes de ter atletas de qualidade, tem um grupo de funcionários da mais alta qualidade profissional. Todo mundo gosta de trabalhar no Corinthians. As pessoas da rouparia, da limpeza, da cozinha… Todo mundo gosta. O menino foi de volta para o Avaí e saiu chorando, tamanho o envolvimento pessoal”, disse o treinador sobre Rudnei, que nesta semana voltou ao clube catarinense e ficou aos prantos na despedida.

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Mar 17, 2013

Rádio Ópera- programação- domingo- 17/03/13

www.radioopera.com.br

 

Domingo

 

CARMEN (Bizet) Horário: 07:50
Genebra, 1962. Maestro: Thomas Schippers.
Elenco: Regina Resnik, Mario del Monaco, Joan Sutherland, Tom Krause, Georgette Spanellys, Robert Geay
LA WALLY (Catalani) Horário: 10:10
Roma, 20/10/1960. Maestro: Arturo Basile.
Elenco:  Renata Tebaldi, Silvio Majonica, Jolanda Gardino, Pinuccia Perotti, Giacinto Prandelli, Dino Dondi, Dimitri Lopatto.
FIDELIO (Beethoven)  Horário: 12:10
Viena, 1964. Maestro: Lorin Maazel.
Elenco: James McCracken, Birgit Nilsson, Tom Krause, Kurt Böhme, Graziella Sciutti, Donald Grobe, Hermann Prey, Kurt Equiluz, Günter Adam.
RUSALKA (Dvorak) Horário: 14:00
Praga, abril-maio/1998. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Renée Fleming, Ben Heppner, Franz Hawlata, Dolora Zajick, Eva Urbanova, Ivan Kusnjer, Zdena Kloubova, Livia Aghova, Dana Buresova, Hana Minutillo.
I LOMBARDI (Verdi) Horário: 16:40
Londres, Julho/1971. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Cristina Deutekom, Plácido Domingo, Ruggero Raimondi, Jerome Lo Monaco, Desdemona Malvisi, Stafford Dean, Clifford Grant, Montserrat Aparici, Keith Erwen.
VANESSA (Barber) Horário: 18:50
Nova Iorque, fevereiro-abril/1958. Maestro: Dimitri Mitropoulos.
Elenco: Eleanor Steber, Rosalind Elias, Regina Resnik, Nicolai Gedda, Giorgio Tozzi, George Cehanovsky, Robert Nagy.
Mar 16, 2013

Vamos lá

Corinthians deslancha no fim e vence União Barbarense

Jogo termina em 3 a 0 e tem gols de Douglas, Jorge Henrique e Renato Augusto, além de pênalti perdido

GABRIEL MELLONI – Agência Estado

SÃO PAULO – O Corinthians sofreu com a retranca do União Barbarense neste sábado, mas deslanchou no final e conseguiu a vitória por 3 a 0, no Pacaembu, pela 12.ª rodada doCampeonato Paulista. Mesmo poupando a maioria dos titulares e diante de um adversário com o propósito claro de se defender, a equipe do Parque São Jorge conseguiu o resultado positivo com os gols de Douglas, Jorge Henrique e Renato Augusto, todos no segundo tempo. Chicão ainda perdeu um pênalti, defendido por Walter.

 

O resultado levou o Corinthians aos 21 pontos e a equipe subiu para a quinta colocação. Na próxima rodada, o adversário será o XV de Piracicaba, nesta quarta-feira, às 22 horas, no Barão de Serra Negra. Já o União Barbarense, penúltimo colocado com seis pontos, pega a Ponte Preta na quinta, às 19h30, em casa.

O Corinthians vinha de vitória no meio de semana pela Libertadores – 3 a 0 sobre o Tijuana, no Pacaembu – e para evitar o desgaste excessivo poupou alguns jogadores. Dos considerados titulares, somente Gil, Fábio Santos e Ralf foram escalados. Foi uma boa oportunidade para Emerson, que vive má fase, mostrar serviço, e o atacante não decepcionou: foi o criador das jogadas dos dois primeiros gols corintianos.

O JOGO
O União Barbarense entrou em campo fechado, com apenas um atacante, mas o Corinthians levou somente um minuto para ter a primeira oportunidade. Depois de cruzamento de Edenílson da direita, Emerson escorou de cabeça para Romarinho, que foi atrapalhado pela defesa e bateu fraco, em cima de Walter.

Aos poucos, no entanto, o time do interior via seu objetivo de parar o ataque corintiano dar certo. Os mandantes tinham a posse de bola, mas não conseguiam furar o bloqueio armado pelo técnico Claudemir Peixoto. Romarinho e Jorge Henrique, pelos lados do campo, eram os mais acionados, mas tinham dificuldade para superar a marcação.

Outro que se esforçava no ataque era Emerson, que criou boa jogada aos 35 minutos. Ele tentou o drible pelo lado direito e foi desarmado, mas não desistiu da jogada, recuperou a bola, cortou o zagueiro e bateu travado por Camacho. Gil, de cabeça, em dois momentos seguidos, também levou perigo.

O segundo tempo começou como terminou o primeiro: o Corinthians seguia dono da posse de bola, mas tinha dificuldade para penetrar na defesa adversária. Emerson se movimentava muito e era o principal criador de jogadas da equipe. Seria criado por ele o primeiro gol corintiano.

Aos sete minutos, Jorge Henrique recebeu no meio e, de letra, deu lindo toque para Emerson. O atacante arrancou pela direita, levantou a cabeça e cruzou rasteiro para Douglas, que entrava sozinho pelo meio da área e tocou para o gol.

Emerson estava endiabrado e, além da qualidade de sempre, mostrou capacidade como marcador aos 11 minutos. Ele apertou o zagueiro Júnior Goiano, roubou a bola e deixou com Jorge Henrique, que entrou na área e tocou para Douglas. O meia foi atrapalhado pelo quique da bola e chutou por cima do gol uma grande oportunidade.

Novamente Emerson levou perigo aos 24 minutos, depois que recebeu cruzamento de Edenílson e cabeceou para grande defesa de Walter. Nem mesmo após o gol corintiano o União Barbarense abdicou da postura defensiva, o que complicava a vida do ataque do time da casa.

Tite colocou Renato Augusto e Paulinho em campo e o volante quase deixou sua marca aos 35 minutos, depois que tabelou com Jorge Henrique e bateu cruzado, para fora. Quatro minutos depois, o árbitro viu pênalti em Gil após bola cruzada na área. Chicão bateu e o goleiro Walter defendeu.

Mas aos 42 minutos, não teve jeito e o Corinthians ampliou. Emerson arrancou com a bola do meio de campo, passou por três marcadores e foi desarmado na hora de bater. A sobra ficou com Jorge Henrique, que dominou e encheu o pé. A bola ainda desviou em Brito e matou o goleiro.

Ainda dava tempo para mais um. Aos 46 minutos do segundo tempo, Giovanni tentou bater de fora e foi travado. Renato Augusto aproveitou a sobra e deu um toque por cobertura, para fazer um golaço, seu primeiro com a camisa do Corinthians, e fechar o placar.

CORINTHIANS 3 X 0 UNIÃO BARBARENSE

CORINTHIANS – Julio Cesar; Edenílson, Chicão, Gil e Fábio Santos; Ralf, Guilherme (Paulinho) e Douglas (Giovanni); Jorge Henrique, Romarinho (Renato Augusto) e Emerson. Técnico: Tite.

UNIÃO BARBARENSE – Walter; Júnior Goiano, Juliano e Camacho; Alex Reinaldo, Cláudio Britto, Edilson Azul, André Cunha, Cleverson (Júlio) e César; Caihame (Dário). Técnico: Claudemir Peixoto.

GOLS – Douglas, aos sete, Jorge Henrique, aos 42, e Renato Augusto, aos 46 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO – Marcelo Aparecido Ribeiro (SP).

CARTÕES AMARELOS – Romarinho (Corinthians); Juliano, Alex Reinaldo, André Cunha (União Barbarense).

RENDA – R$ 547.850,50.

PÚBLICO – 19.359 pagantes (20.906 total).

LOCAL – Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP).

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