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Corinthians trabalha para ter Danilo, Emerson e Douglas na decisão
Marcos GuedesSão Paulo (SP)
Apesar das estimativas iniciais pessimistas, o Corinthians pode ter Danilo, Emerson e Douglas à disposição para a decisão da Recopa Sul-americana, na próxima quarta-feira, contra o São Paulo. Os três se machucaram na partida de ida, no último dia 3, e têm evoluído de maneira bastante satisfatória.
Douglas, que sofreu duas rupturas em ligamentos do tornozelo direito em entrada duríssima do tricolor Wellington, tinha previsão de quatro semanas de afastamento. Para os outros dois, com lesões parecidas no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, três semanas era o período estimado.
“Eles estão em um processo de recuperação bom. Isso mostra a dedicação de todos no tratamento. Estão trabalhando em três períodos, mesmo de sábado e domingo. Vamos esperar um pouco mais para ver as condições”, afirmou o fisioterapeuta Bruno Mazziotti.
De acordo com ele, a situação estará mais clara após as atividades programadas para domingo. Assim, no início da próxima semana, Tite poderá armar a formação que deseja ver no Pacaembu — ele espera também uma posição de Renato Augusto, que fraturou um osso do rosto e está testando máscaras.
Divulgação/Agência Corinthians
Douglas não pega o Atlético-MG, no domingo; os demais, segundo Tite, têm chance (foto: Daniel Augusto Jr.)
Danilo, Emerson e Douglas participaram do rachão desta sexta e deram mais um passo. “O estágio dos três é muito parecido. A questão do Douglas era um pouco mais preocupante, mas ele deu uma resposta muito positiva, e dá para dizer que eles estão todos quase no mesmo nível”, explicou Mazziotti.
Tite vai observá-los no sábado para ver a possibilidade de algum ficar à disposição no duelo com o Atlético-MG, no Pacaembu, válido pelo Campeonato Brasileiro. De acordo com o treinador, só Douglas está totalmente descartado para a sétima rodada do Nacional.
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Sábado
MARIA DE RUDENZ (Donizetti) Horário: 08:30
Londres, setembro/1997. Maestro: David Parry.
Elenco: Nelly Miricioiu, Regina Nathan, Robert McFarland, Bruce Ford, Matthew Hargreaves, Nigel Douglas.
LES TROYENS (Berlioz) Horário: 10:40
Londres, dezembro/2000. Maestro: Colin Davis.
Elenco: Ben Heppner, Peter Mattei, Tigran Martirossian, Stephen Milling, Isabelle Cals, Petra Lang, Michelle DeYoung, Sara Mingardo, Toby Spence, Alan Ewing, Guang Yang, Kenneth Tarver, Bülent Bezdüz, Marc Stone, Leigh Melrose, Andrew Greenan, Roderick Earle, Orlin Annastassov, Petra Lang, Alan Ewing, Peter Mattei, Leigh Melrose.
ATTILA (Verdi) Horário: 14:35
Londres, 1972. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: József Gregor, Lajos Konya, Éva Marton, Ferenc Szilágyi, Janos Nagy, József Bódy.
JUPYRA (Braga) Horário: 16:20
São Paulo, outubro/2001. Maestro: John Neschling.
Elenco: Eliane Coelho, Rosana Lamosa, Mario Carrara, Phillip Joll.
PARSIFAL (Wagner) Horário: 18:00
Roma, 1950. Maestro: Vittorio Gui.
Elenco: Rolando Panerai, Dmitri Lopatto, Boris Christoff, Africo Baldelli, Giuseppe Modesti, Maria Callas, Miti Truccato Pace, Silvana Tenti, Aldo Bertocci, Mario Frosini, Lina Pagliughi, Renata Broilo, Anna Maria Canali, Liliana Rossi, Miti Truccato Pace, Aldo Bertocci.
Ontem, na apresentação do novo técnico do tricolor, o assunto foi o Corinthians. Não vi mas, diz a mídia, que o presidente do São Paulo falou quase só do Timão, num tom de mágoa profunda.
Acho que o tricolor está cheio de razão nesta dura situação de vive seu clube nas últimas décadas. É só uma sequência de frustrações e quase sempre com seu adversário alvinegro do outro lado.
O Morumbi e o estádio do Corinthians
Quando o Brasil anunciou que faria a Copa do Mundo o pessoal do tricolor festejou. Abria-se a possibilidade de uma ampla reforma do seu estádio. Construido a partir dos anos 50 dava todos os sinais de envelhecimento. E necessitava de uma grande e cara reforma estrutural. Foi uma festa.
Quando o estádio foi indicado para a abertura da Copa pela Comissão local ( formada por 3 tricolores) a festa foi maior ainda. Levaram todos para uma solenidade no Morumbi: presidente da república, governador, prefeito, presidente da CBF e da FIFA e até o presidente do Corinthians ( num erro sem precedente). Fotos e videos foram feitos. A mídia apoiava por todo lado, só faltava saber de onde viria o dinheiro.
Foi um fracasso só. O clube não conseguia encontrar um caminho para o governo a CBF e a FIFA bancarem a reconstrução do estádio do Morumbi.
Sem saída começaram a encontrar adversários do qual o mais citado era o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O duro era admitir a verdade. O clube não tinha dinheiro para a reforma e precisava que a CBF a Fifa e o governo descobrissem o tutu.
O SPFC tinha uma tática clara. Empurrar com a barriga até a hora que não fosse possível encontrar outro estádio para a cidade.
Deu tudo errado. E a situação é a que temos ai. O Morumbi fora da Copa e seu adversário construindo o estádio para a abertura do evento.
Só isso já seria motivo para um ódio eterno. Mas tem outras porções de rancor por ai.
2003 que eles não esquecem
Perder disputa para o Corinthians sempre foi um ato corriqueiro na vida tricolor. Mas creio que poucas coisas doeu mais que o campeonato de 2003.
O SPFC não ganhava nada há alguns anos e o presidente da Federação Paulista, Eduardo Farah, falava claramente pra todos : aquele teria que ser o campeonato para o SPFC. ” Um clube como o SPFC não pode ficar sem título”, dizia o tempo todo em qualquer reunião.
Quando o tricolor e o Timão ficaram para a final o presidente interpretou um estatuto confuso à favor ao SPFC. Acreditava que o Corinthians ficaria calado até porque uma parte da diretoria do alvinegro não queria briga com a federação. Nada disso ocorreu. O Timão brigou por todo lado e conseguiu decisão no CBF que daria outra interpretação do regulamento. E, no campo, ganhou os dois jogos pelo mesmo placar: 3×2. A raiva tricolor chegou as nuvens.
Parreira
Carlos Alberto Parreira, após a Copa de 94 ganha nos Estados Unidos, era o técnico dos sonhos do tricolores. Vencedor, culto( fala várias linguas) , discreto quase não diz palavrão. Era a figura que casava com o imaginário dos tricolores sempre dispostos a se dizerem ricos, cultos e preparados.
Parreira foi contratado e foi um dos grandes desastre do tricolor. Mas o fato foi escondido pela mídia. O técnico carioca não era bem vistos pelos jogadores líderes no elenco tricolor. E ,rapidamente, os dirigentes do tricolor, também, não aceitaram os métodos do SPFC : os cartolas estavam acostumados a dar palpites na escalação do time e Parreira não achava correto.
Um dirigente do tricolor organizou um churrasco num sitio da grande São Paulo e colocaram o problema abertamente: queriam demitir o técnico mas não podiam. O técnico tinha prestígio e a contratação era recente. Os jogadores encontraram a solução: passariam a jogar com “falta de vontade” para ajudar a “saída do técnico” . Foi o que ocorreu.
Quando o Corinthians contratou o técnico Parreira no final de 2001 a mídia local passou a fazer a maior campanha:” retranqueiro”, “não sabe dirigir time”, “não fala a lingua dos jogadores” etc. Aqueles jornalista que vestiam a camisa tricolor eram os mais críticos.
E deu tudo de forma diferente. Parreira mostrou que era bom treinador de clube e caiu no gosto do torcedor. O técnico campeão mundial é dedicado, gosta de treinar intensamente, e procura um futebol organizado. Infelizmente para o Corinthians e para Parreira só saiu do clube para ir a seleção.
Mas Parreira é uma propaganda ambulante do Corinthians. Em todos os lugares que vai só elogia o Timão. Na sua biografia, seu período no Parque São Jorge, ocupa mais espaço que a seleção de 94.
A passagem pelo tricolor ocupa 3 linhas. Educado, preferiu não contar o que viu e o que era o SPFC que a mídia vendia com clube exemplar.
Mas, não tenho dúvida, que isto aumentou a raiva dos tricolores contra o Timão.
Muricy
Todo mundo conhece o que o técnico Muricy sofreu no SPFC. Ele não esconde o que ocorreu naquele período onde ganhou títulos e uma campanha feroz que membros da direção faziam – pela mídia- contra seu trabalho. A mídia quer esconder este episódio pois ele revela o lado “moderno, organizado, profissional” do tricolor
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Sexta
L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 07:30
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
RUSALKA (Dvorak) Horário: 08:40
Praga, abril-maio/1998. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Renée Fleming, Ben Heppner, Franz Hawlata, Dolora Zajick, Eva Urbanova, Ivan Kusnjer, Zdena Kloubova, Livia Aghova, Dana Buresova, Hana Minutillo.
ARLECCHINO (Busoni) Horário: 11:25
Londres, setembro/1954. Maestro: Sir John Pritchard.
Elenco: Kurt Gester, Ian Wallace, Geraint Evans, Fritz Ollendorff, Elaine Malbin, Murray Dickie.
EUGENE ONEGIN (Tchaikovsky) Horário: 14:05
Swansea, junho-julho/1992. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Thomas Hampson, Kiri Te Kanawa, Neil Rosenshein, John Connell, Richard Van Allan, Nicolai Gedda, Linda Finnie, Elizabeth Bainbridge, Patricia Bardon.
OBERTO (Verdi) Horário: 16:30
Munique, 1984. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi, Rolando Panerai, Ghena Dimitrova, Alison Browner.
LA BATTAGLIA DI LEGNANO (Verdi) Horário: 18:35
Trieste, 8/3/1963. Maestro: Francesco Molinari-Pradelli.
Elenco: Leyla Gencer, João Gibin, Ugo Savarese, Marco Stefanoni, Silvio Maionica, Alessandro Maddalena, Enzo Viaro, Bruna Ronchini, Vito Susca.
SUOR ANGELICA (Puccini) Horário: 21:10
Londres, novembro/1978. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Christa Ludwig, Anne Collins, Elizabeth Connell, Enid Hartle, Isobel Buchanan, Marie McLaughlin, Della Jones, Janet Price, Helen Walker.
O jornalista Juca Kfouri, em entrevista publicada em seu blog, diz de forma clara : ” Se não houver resposta, manifestações serão maiores em 2014″.
Esta certo o Juca. A Copa foi um projeto para o qual o Brasil lutou muito mas, incrivelmente, tem hoje poucos defensores.
Quando a Fifa indicou o Brasil como sede da Copa de 2014 o ex-presidente da CBF disse que ela seria um evento ,”basicamente”, privado. Repetia o que fêz Nusman quando da realização do Pan no Rio de Janeiro. Mas tanto um , como outro, não falaram a verdade.
Diziam que ao Estado caberia , apenas, as questões de mobilidade urbana. Estádios e demais despesas seriam da “iniciativa privada”.
Nada disso ocorreu. A conta caiu, quase toda, nas costa do setor público. Isenções tributárias foram dadas a FIFA, e exigências começaram cair em cascatas. Só a obrigação de construir estádio, com enormes espaços para Vips da Fifa ( na maioria ligados a empresas patrocinadoras), jogou o preço nas nuvens. E algumas Arenas ( como Manaus) não tem qualquer justificativa razoável.
Das Arenas construidas ( ou em construção) apenas duas ficarão o ônus para setores fora do Estado. Arena do Corinthians e do Inter. As demais é tudo dinheiro público sem qualquer retorno que os Estados e Municipios bancarão.
Quando as manifestações começaram a cobrança aos gastos da Copa apareceu na primeira linha. E , praticamente , não houve defesa dos gastos ou da importância da realização da Copa.
Os dirigentes de futebol não falam nada. Fingem que nada é com eles. O ex-presidente, que falou que o Estado nada gastaria, vive em Miami. O atual presidente da CBF está mais ocupado em desmentir declarações que fez no período militar do que defender a Copa. Mesmo no governo, exceto uma ou outra voz isolada, os dirigentes procuram fugir das vaias e arrumar um lugarzinho para assistir os jogos. Enfim, a Copa ficou sem pai e mãe.
Tem razão o Juca. Neste ritmo 2014 será pior do que foi a Copa das Confederações.
Adiantadinho
Não tenho nada com o Atlético Mineiro e sua classificação para o final da Libertadores. Mas o que adiantou o goleiro atleticano, no último penalti, foi de lembrar um goleiro brasileiro , famoso nesta jogada e em tomar gols do Timão.
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Quinta
Torvalo e Dorliska (Rossini) Horário: 07:30
Lugano, 11/06/1992. Maestro: Massimo de Bernart.
Elenco: Stefano Antonucci, Fiorella Pediconi, Ernesto Palacio, Mauro Buda, Nicoletta Ciliento, Antonio Marani.
Paride ed Elena (Gluck) Horário: 09:40
Frankfurt, 13/09/1991. Maestro: Michael Schneider.
Elenco: Roberta Alexander, Claron McFadden, Dorothea Frey, Kerstin Ganninger.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 12:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
DIE WALKÜRE (“A Valquíria”)(Wagner) Horário: 14:40
Nova Iorque, 01/03/1975. Maestro: Sixten Ehrling.
Elenco: Jon Vickers, Janis Martin, Bengt Rundgren, Birgit Nilsson, Donald McIntyre, Mignon Dunn, Rachel Mathes, Joanne Grillo, Gloria Hodes, Carlotta Ordassy, Jean Kraft, Batyah Godfrey, Marcia Baldwin, Cynthia Munzer.
LA TRAVIATA (Verdi) Horário: 18:25
Milão, 1964. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Mirella Freni, Renato Cioni, Mario Sereni, Romana Righetti, Limbania Leoni, Giorgio Goretti, Alfredo Giacomotti, Silvio Maionica, Nicola Zaccaria, Franco Ricciardi, Virgilio Carbonari, Carlo Forti.
Não há dia em que, torcedor adversário do Corinthians, não reclame do “apoio” que o alvinegro teria da mídia, especialmente da TV. É uma ladainha que não termina nunca. Para os adversários o Corinthians seria grande porque é “muito mostrado” na TV.
Nada mais equivocado. Os jornalistas e radialistas tem enorme má vontade com o Timão. Tudo é assunto para criticar o clube: é o estádio, a torcida, são os jogadores, é o técnico etc. Tudo é assunto para críticas. Lembro que vários jornalistas repetiam o tempo todo que o Corinthians “lutava há 100 anos para conquistar uma Libertadores” numa grosseira impostura. Mas esta é a regra. Contra o Timão vale tudo.
E então, como um clube tão atacado, está o tempo todo na TV, rádio, jornais e blog ? Simples. Nestas décadas toda o clube construiu uma grande ( enorme) presença na sociedade. Em todo lugar, canto, casa ou na rua você encontra corinthiano. Dizia um tio, palestrino raivoso, que era como uma praga: “pardal, guanchuma e corinthiano tem em todo lugar”. É verdade.
Mas volto a este assunto por causa da Taça Libertadores. Com o Corinthians fora da disputa ( naquele partida com árbitro mandrake ) a tal importante Taça desapareceu do noticiário. Virou assunto de canto de página. A TV Globo saiu de campo. Mas a competição não é importante? É. Mas sua importância é outra quando o Corinthians está nela. Da Libertadores a Série B tudo é diferente quando o Corinthians entra em campo.
O mercado da bola
Boa parte dos negócios de compra e venda de jogadores de futebol, na Europa, pouco tem de racionalidade econômica. Clubes quase falidos realizam grandes investimentos quase tudo sem nenhuma arquitetura econômica que sustente o negócio. A Europa esta caindo pelas tabelas e realizando grandes operações que assustam qualquer pessoa. Isso ainda dará problemas por lá.
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Quarta
GRAFIN MARIZA (Kálmán) 08:30
Munique, janeiro/1971. Maestro: Willy Mates.
Elenco: Anneliese Rothenberger, Kurt Bohme, Willi Brokmeier, Nicolai Gedda, Olivera Miljakovic, Edda Moser, Horst Sachtleben.
SAFFO (Pacini) Horário: 10:15
Wexford, outubro-novembro/1995. Maestro: Maurizio Benini.
Elenco: Francesca Pedaci, Carlo Ventre, Roberto de Candia, Mariana Pentcheva, Gemma Bertagnolli, Aled Hall, Davide Baronchelli.
SAMSON ET DALILA (Saint-Saëns) Horário: 12:40
Paris, Julho/1991. Maestro: Myung-Whun Chung.
Elenco: Placido Domingo, Waltraud Meier, Alain Fondary, Jean-Philippe Courtis, Samuel Ramey.
MOSÈ (Rossini) Horário: 15:40
Nápoles, Junho/1956. Maestro: Tullio Serafin.
Elenco: Nicola Rossi-Lemeni, Agostino Lazzari, Giuseppe Taddei, Mario Filippeschi.
CARITEA (Mercadante) Horário: 17:30
Martina Franca, julho/1995. Maestro: Giuliano Carella.
Elenco: Nana Gordaze, Jacek Laszczkowski, Sonia Lee, Nicolas Rivenq, Gregory Bonfatti, Ayhan Ustuk.
Com o fim da Copa das Confederações todo mundo anda fazendo um balaço do evento. A Fifa diz que foi bom e ficou satisfeita com o que viu. O Ministério dos Esportes diz que a disputa foi “quase perfeita”. A imprensa disse tudo: foi ótima, foi ruim etc.
Independente dos balanços já feitos, o certo é que tivemos coisas boas e ruins. Boa para o futebol brasileiro foi a vitória ( especialmente na partida final contra a Espanha) que relança o futebol verde-amarelo na disputa para a Copa do Mundo do próximo ano. O técnico Felipão ( com o grande Parreira ao lado) conseguiu formar uma base boa que – evoluindo como esperamos- poderá apresentar um time competitivo em 2014.
Também deve ser motivo de comemoração as novas arenas para o futebol que o país está ganhando. Com a questão dos custo à margem, podemos ver modernos estádios que – após a Copa- muito ajudarão ao futebol brasileiro. Os clubes terão o fim dos improvisados estádios atuais que já estão superados.
Importante destacar, também- que foi a abertura da Copa que abriu a fase de manifestações de descontamento no país. A vaia que foi dada no presidente da Fifa e na presidente Dilma, correu o mundo afora. Diria que – mais do que os protestos de rua- o ocorrido na abertura da Copa das Confederações foi o que desencadeou protestos por todo lado. A própria realização das partidas – sempre precedidas de protestos- deu a Copa ( e seus gastos) o eixo central das manifestações . Coisas da Democracia.
O Deus Internet
As manifestações ocorridas nas últimas semanas provocou grande discussão na mídia para entender o que estava ocorrendo. Os mais apressados começaram a dizer que as passeatas eram frutos da Internet e que estava sendo descoberto um instrumento nunca usado. Os movimentos seriam à margem das organizações da sociedade ( partidos, sindicatos, entidades em geral).
É claro que a Internet ajuda muito nas mobilizações mas se não tivesse ocorrido aquela vaia na abertura da Copa das Confederações, as passeatas convocadas na Internet teriam o mesmo prestígios das que ocorrem há anos.
Diariamente vejo um número enorme de convocações pela Internet. A maioria não dá em nada. É preciso que haja uma conjugação de fatores e justeza de propósitos para ser sucesso. Há pouco convocaram uma manifestação contra o estádio do Corinthians . Deu em nada. Só prejuízo pros pipoqueiros. Assim como vi uma convocação – para o Masp- de um grupo que queria a “volta dos militares”. Mesmo com grande apoio na Internet deu em nada.
Mesmo as manifestações do Movimento Passe Livre – cujos dirigentes são todos da USP e formados em colégios privados de preço elevado ( Equipe, Santa Cruz)- estes atos deram mais sucesso na Internet do que na rua. A principal manifestação teve “confirmados presença” na Internet mais de 400 mil pessoas , segundo o sitio do MPL. Apenas 10% abandonaram o computador e foram as ruas.
A Internet ajuda. Mas é preciso mais que isso.
Paulinho
Ontem, quando falei do jogador Paulinho, que está deixando o clube, lembrei vários volantes de grande destaque que defenderam o Corinthians (Vampeta, Rincón, Cristian, Bellangero) mais esqueci de um grande jogador que vi jogar no Timão: Dino Sani . Fazia – na época- a dupla com Rivellino que começava a carreira. Bom fica mais do que claro que Paulinho era um bom volante e que o Corinthians sempre teve grandes jogadores nesta posição.
Júlio César
O goleiro Julio Cesar vive uma nova fase em sua carreira. Já defendeu grandes equipes teve momentos de consagração. Com uma falha na Copa passou a ser questionado e esquecido da seleção. Com sua volta agora – e com a vitória do Brasil na Copa das Confederações- seu nome é dado como certo para o evento de 2014.
Pelo que sei está deixando o clube inglês da segunda divisão onde jogava e poderia assinar com qualquer clube neste ano. Está ai uma boa alternativa para os clubes brasileiros que andam sofrendo com seus goleiros.
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Terça
DAS LAND DES LACHELNS (“O País do Sorriso”) (Lehár) Horário: 07:55
Munique, 26-30/4/1982. Maestro: Willi Boskovsky.
Elenco: Siegfried Jerusalem, Helen Donath, Brigitte Lindner, Martin Finke, Klaus Hirte.
SUSANNAH (Floyd) Horário: 10:55
Lyon, agosto/1993. Maestro: Kent Nagano.
Elenco: Cheryl Studer, Samuel Ramey, Jerry Hadley, Kenn Druiett, Steven Cole, Stuart Kale, David Pittsinger, Anne Howells, Della Jones, Jean Glennon, Elizabeth Laurence.
MANON (Massenet) Horário: 12:15
Nova Iorque, 13/2/1937. Maestro: Maurice Abravanel.
Elenco: Bidu Sayão, Sydney Rayner, Richard Bonelli, Chase Baromeo, Natalie Bodanya, Charlotte Symons, Irra Petina, Angelo Bada, George Cehanovsky, Louis d’Angelo, Max Altglass, Arnold Gabor, Gina Gola.
OTELLO (Verdi) Horário: 15:40
Torino, 1955. Maestro: Franco Capuana.
Elenco: Carlos M. Guichandut, Giuseppe Taddei, Angelo Mercuriali, Tommaso Soley, Marco Stefanoni, Alberto Albertini, Cesy Broggini, Rina Corsi, Mario Conte.
FERNANDO CORTEZ (Spontini) Horário: 17:40
Nápoles, 15/12/1951. Maestro: Gabriele Santini.
Elenco: Gino Penno, Renata Tebaldi, Piero De Palma, Aldo Protti, Antonio Cassinelli, Italo Tajo, Afro Poli, Augusto Romano, Gerardo Gaudioso, Gianni Avolanti, Luigi Paolillo.
LOHENGRIN (Wagner) Horário: 19:30
Viena, 1962/1963. Maestro: Rudolf Kempe.
Elenco: Jess Thomas, Elisabeth Grummer, Christa Ludwing, Dietrich Fischer-Dieskau, Gottlob Frick, Otto Wiener.