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O jogo de ontem, no Pacaembu, em que o Corinthians perdeu por 1×0 para o Atlético Mineiro, foi resultado ruim. Muito ruim.
Perder pontos, em casa, no inicio do campeonato não é boa coisa. O Corinthians não é time para ficar distante das primeiras posições da tabela.
Sem Danilo, Douglas ou Renato Augusto o time perdeu toda organização no meio de campo. E, sem criação nesta àrea, fica difícil para o Time render um futebol melhor.
Mas, mesmo com a ausência destes jogadores, o time produziu pouco. E precisa melhor muito ( e rápido) para não ficar fora da disputa.
Sem brilho
O jogador Pato não jogou uma boa partida. Foi muito marcado ? Foi. Mas essa é a vida de atacante famoso. Acho que a torcida exagerou na vaia, quando saiu de campo. Mas, a verdade, é que o torcedor espera sempre mais de um jogador estrela, como é o caso do Pato.
E ele precisa melhorar muito seu futebol. E rápido.
E a torcida precisa ter um pouco de paciência. Só assim ele poderá jogar melhores partidas.
Sem goleiro
A mídia noticia que o goleiro Julio Cesar, titular da seleção brasileira, assinou com o Napoli, para a próxima temporada. Bom e ruim. Bom porque sai da Inglaterra. Ruim porque poderia vir para um clube brasileiro. E os grandes desta terra precisam de bons goleiros. É só ver os jogos deste final de semana.
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Segunda
ACIS E GALATEA (Handel) Horário: 08:00
Londres, fevereiro/1978. Maestro: John Eliot Gardiner.
Elenco: Norma Burrowes, Anthony Rolfe Johnson, Martyn Hill, Willard White.
BORIS GODUNOV (Mussorgsky) Horário: 09:30
Salisburgo, 1966. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Nicolai Ghiaurov, Gertrude Jahn, Nadejda Dobrianova, Gerhard Stolze, Sabin Markov, Kim Borg, Alexei Maslennikov, Sena Jurinac, Zoltan Kelemen, Anton Diakov, Milen Paunov.
NORMA (Bellini) Horário: 12:00
Londres, 1965. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Marilyn Horne, John Alexander, Richard Cross, Yvonne Minton, Joseph Ward.
A NOITE DO CASTELO (Carlos Gomes) Horário: 14:40
Campinas, 14/9/1978. Maestro: Benito Juarez.
Elenco: Niza de Castro Tank, José Dainese, Luiz Tenaglia, Alcides Acosta, Vera Lucia Pessagno, José A. Marson, Fernando J. C. Duarte.
LA FORZA DEL DESTINO (Verdi) Horário: 16:50
London, 1977. Maestro : James Levine
Elenco: Leontyne Price, Plácido Domingo, Sherrill Milnes, Fioreza Cossotto.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 19:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
Após a vitória contra o Bahia, na última rodada do Campeonato Brasileiro, o Corinthians precisa vencer o Atlético Mineiro, hoje, no Pacaembu, para entrar- definitivamente- na disputa pelo título do Brasileirão.
Em campeonato de pontos corridos, como é o brasileiro, torna-se da maior importância acumular pontos nas primeiras rodadas. Embora seja uma disputa longa , quem começam perdendo pontos caminha para a derrota.
O Corinthians tem todas as condições de disputar o título. Seu elenco é superior e seu time melhor organizado em campo do que qualquer outra equipe.
Vencer hoje no Pacaembu será um passo muito importante.
Muita confusão e pouca explicação.
Confusas as notícias da contratação pelo Corinthians do jogador Cléber, da Ponte Petra.
O pessoal da direção do Timão está dizendo que, quando descobriu que entre os parceiros compradores estava um ex-dirigente da MSI, o clube pulou fora do negócio. Dizem os dirigentes ” não gostamos de coisas nebulosas e saímos do negócio”. Parabéns. Nunca foi esta a opinião destes dirigentes. Lembro que foram eles que divulgaram, quando da chegada da MSI, que não “importa de onde vem o dinheiro, e nem queremos saber”.
O mais interessante é que o pessoal da Ponte dá outra versão. Diz que o Corinthians estava há tempos discutindo com o parceiro que agora repelem. E que a mudança “do fundo- parceiro”, não tem nada disso.
Não sei se este será um grande jogador no Corinthians mas que o negócio é para lá de interessante. Uma partilha mais confusa que a Palestina onde, além da briga dos Fundos, há uma divisão de causar inveja. 60% para o Fundo ( que atravessou e chegou agora) , 20% para um empresário ( talvez do jogador) e 20% para o jogador.
Esse jogador deve ser um ” fora de série” para atrair tanta gente.
Um clube sem revelação
Nos últimos anos o Corinthians vem revelando poucos jogadores de sua categoria de base. Não é essa a história do clube. Mesmo com condições precárias, nas últimas décadas, o Timão sempre revelou jogador. É uma àrea dificil que traz todo tipo de interesse. Mas, mesmo com estas dificuldades, o clube sempre revelou jogadores. É certo que nem sempre aparece um Rivellino mas, uma boa categoria de base permite ao clube buscar jogadores para compor o elenco sem ter que comprar( jogador médio) por ai. Não é isso que vem ocorrendo nos últimos tempos no clube.
Está ai um àrea que merece toda a atenção do clube.
Corinthians trabalha para ter Danilo, Emerson e Douglas na decisão
Marcos GuedesSão Paulo (SP)
Apesar das estimativas iniciais pessimistas, o Corinthians pode ter Danilo, Emerson e Douglas à disposição para a decisão da Recopa Sul-americana, na próxima quarta-feira, contra o São Paulo. Os três se machucaram na partida de ida, no último dia 3, e têm evoluído de maneira bastante satisfatória.
Douglas, que sofreu duas rupturas em ligamentos do tornozelo direito em entrada duríssima do tricolor Wellington, tinha previsão de quatro semanas de afastamento. Para os outros dois, com lesões parecidas no ligamento colateral medial do joelho esquerdo, três semanas era o período estimado.
“Eles estão em um processo de recuperação bom. Isso mostra a dedicação de todos no tratamento. Estão trabalhando em três períodos, mesmo de sábado e domingo. Vamos esperar um pouco mais para ver as condições”, afirmou o fisioterapeuta Bruno Mazziotti.
De acordo com ele, a situação estará mais clara após as atividades programadas para domingo. Assim, no início da próxima semana, Tite poderá armar a formação que deseja ver no Pacaembu — ele espera também uma posição de Renato Augusto, que fraturou um osso do rosto e está testando máscaras.
Divulgação/Agência Corinthians
Douglas não pega o Atlético-MG, no domingo; os demais, segundo Tite, têm chance (foto: Daniel Augusto Jr.)
Danilo, Emerson e Douglas participaram do rachão desta sexta e deram mais um passo. “O estágio dos três é muito parecido. A questão do Douglas era um pouco mais preocupante, mas ele deu uma resposta muito positiva, e dá para dizer que eles estão todos quase no mesmo nível”, explicou Mazziotti.
Tite vai observá-los no sábado para ver a possibilidade de algum ficar à disposição no duelo com o Atlético-MG, no Pacaembu, válido pelo Campeonato Brasileiro. De acordo com o treinador, só Douglas está totalmente descartado para a sétima rodada do Nacional.
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Sábado
MARIA DE RUDENZ (Donizetti) Horário: 08:30
Londres, setembro/1997. Maestro: David Parry.
Elenco: Nelly Miricioiu, Regina Nathan, Robert McFarland, Bruce Ford, Matthew Hargreaves, Nigel Douglas.
LES TROYENS (Berlioz) Horário: 10:40
Londres, dezembro/2000. Maestro: Colin Davis.
Elenco: Ben Heppner, Peter Mattei, Tigran Martirossian, Stephen Milling, Isabelle Cals, Petra Lang, Michelle DeYoung, Sara Mingardo, Toby Spence, Alan Ewing, Guang Yang, Kenneth Tarver, Bülent Bezdüz, Marc Stone, Leigh Melrose, Andrew Greenan, Roderick Earle, Orlin Annastassov, Petra Lang, Alan Ewing, Peter Mattei, Leigh Melrose.
ATTILA (Verdi) Horário: 14:35
Londres, 1972. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: József Gregor, Lajos Konya, Éva Marton, Ferenc Szilágyi, Janos Nagy, József Bódy.
JUPYRA (Braga) Horário: 16:20
São Paulo, outubro/2001. Maestro: John Neschling.
Elenco: Eliane Coelho, Rosana Lamosa, Mario Carrara, Phillip Joll.
PARSIFAL (Wagner) Horário: 18:00
Roma, 1950. Maestro: Vittorio Gui.
Elenco: Rolando Panerai, Dmitri Lopatto, Boris Christoff, Africo Baldelli, Giuseppe Modesti, Maria Callas, Miti Truccato Pace, Silvana Tenti, Aldo Bertocci, Mario Frosini, Lina Pagliughi, Renata Broilo, Anna Maria Canali, Liliana Rossi, Miti Truccato Pace, Aldo Bertocci.
Ontem, na apresentação do novo técnico do tricolor, o assunto foi o Corinthians. Não vi mas, diz a mídia, que o presidente do São Paulo falou quase só do Timão, num tom de mágoa profunda.
Acho que o tricolor está cheio de razão nesta dura situação de vive seu clube nas últimas décadas. É só uma sequência de frustrações e quase sempre com seu adversário alvinegro do outro lado.
O Morumbi e o estádio do Corinthians
Quando o Brasil anunciou que faria a Copa do Mundo o pessoal do tricolor festejou. Abria-se a possibilidade de uma ampla reforma do seu estádio. Construido a partir dos anos 50 dava todos os sinais de envelhecimento. E necessitava de uma grande e cara reforma estrutural. Foi uma festa.
Quando o estádio foi indicado para a abertura da Copa pela Comissão local ( formada por 3 tricolores) a festa foi maior ainda. Levaram todos para uma solenidade no Morumbi: presidente da república, governador, prefeito, presidente da CBF e da FIFA e até o presidente do Corinthians ( num erro sem precedente). Fotos e videos foram feitos. A mídia apoiava por todo lado, só faltava saber de onde viria o dinheiro.
Foi um fracasso só. O clube não conseguia encontrar um caminho para o governo a CBF e a FIFA bancarem a reconstrução do estádio do Morumbi.
Sem saída começaram a encontrar adversários do qual o mais citado era o presidente da CBF, Ricardo Teixeira. O duro era admitir a verdade. O clube não tinha dinheiro para a reforma e precisava que a CBF a Fifa e o governo descobrissem o tutu.
O SPFC tinha uma tática clara. Empurrar com a barriga até a hora que não fosse possível encontrar outro estádio para a cidade.
Deu tudo errado. E a situação é a que temos ai. O Morumbi fora da Copa e seu adversário construindo o estádio para a abertura do evento.
Só isso já seria motivo para um ódio eterno. Mas tem outras porções de rancor por ai.
2003 que eles não esquecem
Perder disputa para o Corinthians sempre foi um ato corriqueiro na vida tricolor. Mas creio que poucas coisas doeu mais que o campeonato de 2003.
O SPFC não ganhava nada há alguns anos e o presidente da Federação Paulista, Eduardo Farah, falava claramente pra todos : aquele teria que ser o campeonato para o SPFC. ” Um clube como o SPFC não pode ficar sem título”, dizia o tempo todo em qualquer reunião.
Quando o tricolor e o Timão ficaram para a final o presidente interpretou um estatuto confuso à favor ao SPFC. Acreditava que o Corinthians ficaria calado até porque uma parte da diretoria do alvinegro não queria briga com a federação. Nada disso ocorreu. O Timão brigou por todo lado e conseguiu decisão no CBF que daria outra interpretação do regulamento. E, no campo, ganhou os dois jogos pelo mesmo placar: 3×2. A raiva tricolor chegou as nuvens.
Parreira
Carlos Alberto Parreira, após a Copa de 94 ganha nos Estados Unidos, era o técnico dos sonhos do tricolores. Vencedor, culto( fala várias linguas) , discreto quase não diz palavrão. Era a figura que casava com o imaginário dos tricolores sempre dispostos a se dizerem ricos, cultos e preparados.
Parreira foi contratado e foi um dos grandes desastre do tricolor. Mas o fato foi escondido pela mídia. O técnico carioca não era bem vistos pelos jogadores líderes no elenco tricolor. E ,rapidamente, os dirigentes do tricolor, também, não aceitaram os métodos do SPFC : os cartolas estavam acostumados a dar palpites na escalação do time e Parreira não achava correto.
Um dirigente do tricolor organizou um churrasco num sitio da grande São Paulo e colocaram o problema abertamente: queriam demitir o técnico mas não podiam. O técnico tinha prestígio e a contratação era recente. Os jogadores encontraram a solução: passariam a jogar com “falta de vontade” para ajudar a “saída do técnico” . Foi o que ocorreu.
Quando o Corinthians contratou o técnico Parreira no final de 2001 a mídia local passou a fazer a maior campanha:” retranqueiro”, “não sabe dirigir time”, “não fala a lingua dos jogadores” etc. Aqueles jornalista que vestiam a camisa tricolor eram os mais críticos.
E deu tudo de forma diferente. Parreira mostrou que era bom treinador de clube e caiu no gosto do torcedor. O técnico campeão mundial é dedicado, gosta de treinar intensamente, e procura um futebol organizado. Infelizmente para o Corinthians e para Parreira só saiu do clube para ir a seleção.
Mas Parreira é uma propaganda ambulante do Corinthians. Em todos os lugares que vai só elogia o Timão. Na sua biografia, seu período no Parque São Jorge, ocupa mais espaço que a seleção de 94.
A passagem pelo tricolor ocupa 3 linhas. Educado, preferiu não contar o que viu e o que era o SPFC que a mídia vendia com clube exemplar.
Mas, não tenho dúvida, que isto aumentou a raiva dos tricolores contra o Timão.
Muricy
Todo mundo conhece o que o técnico Muricy sofreu no SPFC. Ele não esconde o que ocorreu naquele período onde ganhou títulos e uma campanha feroz que membros da direção faziam – pela mídia- contra seu trabalho. A mídia quer esconder este episódio pois ele revela o lado “moderno, organizado, profissional” do tricolor
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Sexta
L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 07:30
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
RUSALKA (Dvorak) Horário: 08:40
Praga, abril-maio/1998. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Renée Fleming, Ben Heppner, Franz Hawlata, Dolora Zajick, Eva Urbanova, Ivan Kusnjer, Zdena Kloubova, Livia Aghova, Dana Buresova, Hana Minutillo.
ARLECCHINO (Busoni) Horário: 11:25
Londres, setembro/1954. Maestro: Sir John Pritchard.
Elenco: Kurt Gester, Ian Wallace, Geraint Evans, Fritz Ollendorff, Elaine Malbin, Murray Dickie.
EUGENE ONEGIN (Tchaikovsky) Horário: 14:05
Swansea, junho-julho/1992. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Thomas Hampson, Kiri Te Kanawa, Neil Rosenshein, John Connell, Richard Van Allan, Nicolai Gedda, Linda Finnie, Elizabeth Bainbridge, Patricia Bardon.
OBERTO (Verdi) Horário: 16:30
Munique, 1984. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi, Rolando Panerai, Ghena Dimitrova, Alison Browner.
LA BATTAGLIA DI LEGNANO (Verdi) Horário: 18:35
Trieste, 8/3/1963. Maestro: Francesco Molinari-Pradelli.
Elenco: Leyla Gencer, João Gibin, Ugo Savarese, Marco Stefanoni, Silvio Maionica, Alessandro Maddalena, Enzo Viaro, Bruna Ronchini, Vito Susca.
SUOR ANGELICA (Puccini) Horário: 21:10
Londres, novembro/1978. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Christa Ludwig, Anne Collins, Elizabeth Connell, Enid Hartle, Isobel Buchanan, Marie McLaughlin, Della Jones, Janet Price, Helen Walker.
O jornalista Juca Kfouri, em entrevista publicada em seu blog, diz de forma clara : ” Se não houver resposta, manifestações serão maiores em 2014″.
Esta certo o Juca. A Copa foi um projeto para o qual o Brasil lutou muito mas, incrivelmente, tem hoje poucos defensores.
Quando a Fifa indicou o Brasil como sede da Copa de 2014 o ex-presidente da CBF disse que ela seria um evento ,”basicamente”, privado. Repetia o que fêz Nusman quando da realização do Pan no Rio de Janeiro. Mas tanto um , como outro, não falaram a verdade.
Diziam que ao Estado caberia , apenas, as questões de mobilidade urbana. Estádios e demais despesas seriam da “iniciativa privada”.
Nada disso ocorreu. A conta caiu, quase toda, nas costa do setor público. Isenções tributárias foram dadas a FIFA, e exigências começaram cair em cascatas. Só a obrigação de construir estádio, com enormes espaços para Vips da Fifa ( na maioria ligados a empresas patrocinadoras), jogou o preço nas nuvens. E algumas Arenas ( como Manaus) não tem qualquer justificativa razoável.
Das Arenas construidas ( ou em construção) apenas duas ficarão o ônus para setores fora do Estado. Arena do Corinthians e do Inter. As demais é tudo dinheiro público sem qualquer retorno que os Estados e Municipios bancarão.
Quando as manifestações começaram a cobrança aos gastos da Copa apareceu na primeira linha. E , praticamente , não houve defesa dos gastos ou da importância da realização da Copa.
Os dirigentes de futebol não falam nada. Fingem que nada é com eles. O ex-presidente, que falou que o Estado nada gastaria, vive em Miami. O atual presidente da CBF está mais ocupado em desmentir declarações que fez no período militar do que defender a Copa. Mesmo no governo, exceto uma ou outra voz isolada, os dirigentes procuram fugir das vaias e arrumar um lugarzinho para assistir os jogos. Enfim, a Copa ficou sem pai e mãe.
Tem razão o Juca. Neste ritmo 2014 será pior do que foi a Copa das Confederações.
Adiantadinho
Não tenho nada com o Atlético Mineiro e sua classificação para o final da Libertadores. Mas o que adiantou o goleiro atleticano, no último penalti, foi de lembrar um goleiro brasileiro , famoso nesta jogada e em tomar gols do Timão.
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Quinta
Torvalo e Dorliska (Rossini) Horário: 07:30
Lugano, 11/06/1992. Maestro: Massimo de Bernart.
Elenco: Stefano Antonucci, Fiorella Pediconi, Ernesto Palacio, Mauro Buda, Nicoletta Ciliento, Antonio Marani.
Paride ed Elena (Gluck) Horário: 09:40
Frankfurt, 13/09/1991. Maestro: Michael Schneider.
Elenco: Roberta Alexander, Claron McFadden, Dorothea Frey, Kerstin Ganninger.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 12:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
DIE WALKÜRE (“A Valquíria”)(Wagner) Horário: 14:40
Nova Iorque, 01/03/1975. Maestro: Sixten Ehrling.
Elenco: Jon Vickers, Janis Martin, Bengt Rundgren, Birgit Nilsson, Donald McIntyre, Mignon Dunn, Rachel Mathes, Joanne Grillo, Gloria Hodes, Carlotta Ordassy, Jean Kraft, Batyah Godfrey, Marcia Baldwin, Cynthia Munzer.
LA TRAVIATA (Verdi) Horário: 18:25
Milão, 1964. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Mirella Freni, Renato Cioni, Mario Sereni, Romana Righetti, Limbania Leoni, Giorgio Goretti, Alfredo Giacomotti, Silvio Maionica, Nicola Zaccaria, Franco Ricciardi, Virgilio Carbonari, Carlo Forti.
Não há dia em que, torcedor adversário do Corinthians, não reclame do “apoio” que o alvinegro teria da mídia, especialmente da TV. É uma ladainha que não termina nunca. Para os adversários o Corinthians seria grande porque é “muito mostrado” na TV.
Nada mais equivocado. Os jornalistas e radialistas tem enorme má vontade com o Timão. Tudo é assunto para criticar o clube: é o estádio, a torcida, são os jogadores, é o técnico etc. Tudo é assunto para críticas. Lembro que vários jornalistas repetiam o tempo todo que o Corinthians “lutava há 100 anos para conquistar uma Libertadores” numa grosseira impostura. Mas esta é a regra. Contra o Timão vale tudo.
E então, como um clube tão atacado, está o tempo todo na TV, rádio, jornais e blog ? Simples. Nestas décadas toda o clube construiu uma grande ( enorme) presença na sociedade. Em todo lugar, canto, casa ou na rua você encontra corinthiano. Dizia um tio, palestrino raivoso, que era como uma praga: “pardal, guanchuma e corinthiano tem em todo lugar”. É verdade.
Mas volto a este assunto por causa da Taça Libertadores. Com o Corinthians fora da disputa ( naquele partida com árbitro mandrake ) a tal importante Taça desapareceu do noticiário. Virou assunto de canto de página. A TV Globo saiu de campo. Mas a competição não é importante? É. Mas sua importância é outra quando o Corinthians está nela. Da Libertadores a Série B tudo é diferente quando o Corinthians entra em campo.
O mercado da bola
Boa parte dos negócios de compra e venda de jogadores de futebol, na Europa, pouco tem de racionalidade econômica. Clubes quase falidos realizam grandes investimentos quase tudo sem nenhuma arquitetura econômica que sustente o negócio. A Europa esta caindo pelas tabelas e realizando grandes operações que assustam qualquer pessoa. Isso ainda dará problemas por lá.