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Jun 25, 2013

Esta defesa da Copa está muito fraca.

A defesa da realização da Copa do Mundo no Brasil, em 2014, ainda está fraca. Fraquíssima. Ontem, o Ministro dos Esportes Aldo Rebelo e o Secretário da Fifa Jerôme Valcke, falaram sobre o importante evento no Brasil. Foi uma defesa formal, quase burocrática, sem a contundência que o momento exige.

O que foi feito é pouco. Com os gastos da Copa sendo contestados na rua a defesa precisa de maiores esclarecimentos de forma mais direta. Os manifestantes estão dizendo que os gastos da Copa foram alto e feito de forma ruim. Com a questão dos transportes entrando em discussão(na União, Estados e Municípios) a Copa fica como o ponto que une os que protestam. E o que ocorrerá nos próximos jogos pode agravar. E lembremos que a Copa do Mundo será daqui um ano tempo grande para consolidar a vocação de protestos aos gastos.

A presidente Dilma lavou as mãos na questão da Copa. Ontem, na sua proposta de “ouvir as ruas”, falou sobre quase tudo. Até uma Constituinte chegou a propor. Mas sobre a Copa não houve uma palavra. Nem uma menção.

Sem que o núcleo do governo saia em defesa da Copa o quadro não vai mudar. E os partidos de oposição ( mesmo com governadores e prefeitos envolvido) querem atender os manifestantes no caso dos gastos e sugerem uma auditoria ou uma CPI para verificar a correção( ou não) dos gastos. Se o governo ficar parado esta cobrança só vai aumentar.

Para a defesa da Copa o melhor que faria o governo é admitir alguns erros (como a Arena de Manaus) e trazer o ex-presidente da CBF para que ele explique o que queria dizer que a Copa do Mundo seria um evento “essencialmente privado”.

A defesa apareceu. É fraca e precisa envolver todo o governo. Federal, estadual e municipal.

Jun 24, 2013

Na linha de tiro. Quem defenderá a Copa ?

Quando a Fifa anunciou que a Copa do Mundo de futebol de 2014 foi um grande aplauso. Apenas um ou outro registrou sua preocupação mas, como regra, foi bem recebida. Até porque o ex-presidente da CBF garantia que o evento seria “fundamentalmente privado”. O Estado cuidaria sómente de aeroportos, metro etc. Os estádios seriam bancados pela “iniciativa privada”. O ex- dirigente da CBF repetia assim o roteiro de Carlos Nuzman, quando anunciou os Jogos Panamericano do Rio e disse que os principais gastos seriam ” das empresas privadas”.

Nada disso ocorreu. Quem foi chamado para bancar os gastos foram os governos .Da União, dos Estados e dos Municipios. Os estádio ( exceto 3) são todos bancados pelos cofres público. Dinheiro privado mesmo só o que as empresas pagam para a Fifa pelo evento.

Com as manifestações ocorridas nos últimos dias – em todo o Brasil- os temas dos que protestam variam de acordocom o gostodo grupo e estão muitos distantes da questão de passe livre. Com a Copa das Confederações em andamento os maiores protesto concentram-se nos gastos da Copa, Criticam a Fifa, cobrança que dinheiro não vá pra Copa mas para a saúde, educação etc.

De todos os gritos dos que protestam ( até alguns sofisticados ,como a PEC37) as críticas aos gastos da Copa tende a tornar-se predominante. Primeiro, porque o povão identifica o assunto.Segundo, porque foram feitos gastos de dificil defesa( Arena de Manaus , é um exemplo). Por último a Copa tem data marcada, jogos e uma presença da midia internacional como o país nunca teve.

E onde estão os defensores da Copa para mostrarem o outro lado ?  Os dirigentes da CBF não tem grande credibilidade. Os da Fifa só querem seus contratos. Os governos e politicos estão assustados. Neste ritmo a Copa fica como um filho sem pai sobre o tiro de todo mundo.

Há muita coisa dificil de defender ( como as Arenas inviáveis) mas há muito o que falar em defesa da Copa.  Com todo mundo mudo a Copa tende a tornar fator unificador das manifestações e virar um pesadelo. Para a Fifa, a CBF, os governos e tudo mais.

Jun 24, 2013

Rádio Ópera- programação- segunda-feira- 24/06/13

www.radioopera.com.br

 

segunda-feira

FEDORA (Giordano) Horário: 07:20
Dallas, 29/11/1969. Maestro: Nicola Rescigno.
Elenco: Magda Olivero, Bruno Prevedi, Julian Patrick, Gilda Cruz-Romo, Italo Tajo, Nicola Zaccaria.
MOSÈ (Rossini) Horário: 09:20
Nápoles, Junho/1956. Maestro: Tullio Serafin.
Elenco: Nicola Rossi-Lemeni, Agostino Lazzari, Giuseppe Taddei, Mario Filippeschi.
SAMSON ET DALILA (Saint-Saëns) Horário: 11:50
Paris, Julho/1991. Maestro:  Myung-Whun Chung.
Elenco: Placido Domingo, Waltraud Meier, Alain Fondary, Jean-Philippe Courtis, Samuel Ramey.
WERTHER (Massenet) Horário: 13:50
Londres, Agosto/1998. Maestro: Antonio Pappano.
Elenco: Roberto Alagna, Angela Gheorghiu, Thomas Hampson, Patricia Petibon, Jean-Philippe Courtis, Jean-Paul Fouchécourt, Jean-Marie Frémeau, Pierre Dupont, Sophie Boulanger.
ANDREA CHÉNIER (Giordano) Horário: 15:45
Nova Iorque, 9/10/1970. Maestro: Fausto Cleva.
Elenco: Renata Tebaldi, Carlo Bergonzi, Anselmo Colzani, Judith Forst, Jean Kraft, Lili Chookasian, Gabor Carelli, Gene Boucher, Andrea Velis, Clifford Harvout, Paul Plishka.
FALSTAFF (Verdi) Horário:  18:10
Viena, 23/8/1937. Maestro: Arturo Toscanini.
Elenco: Mariano Stabile, Piero Biasini, Franca Somigli, Dino Borgioli, Giuseppe Nessi, Virgilio Lazzari, Angelica Cravcenho.
Jun 23, 2013

A Copa vai virar mico ?

Quando foi anunciado que a Copa do Mundo de 2014 seria realizada no Brasil, houve aplausos por todo lado. Quase geral. No meio da festa- que reunia cartolas e políticos- foi anunciado ( pelo ex-presidente da CBF) que a Copa seria um evento ” basicamente privado”. O Estado brasileiro deveria apenas ficar preocupado com aeroportos, metrô etc. O resto seria bancado pela iniciativa privada.

Nada disso era verdade. Quem conhecia a história das Copas sabia que quem bancaria “quase tudo” seria os cofres públicos. E a Fifa passou a despejar um monte de exigências para o governos ( isenções de todo tipo) que a canja começou a ficar salgada.

Para agravar viu-se que quase todos os estádios (exceto dois) seria financiados pelo cofres público. Os empréstimos do BNDES- quando feito a um Estado, como Minas, Rio, Bahia etc – vira dívida pública e é pago por impostos. Se todos os estádios fossem privados, isto não seria problema pois, ao final, o BNDES, recebe o que emprestou. E o pagador não pega grana do Tesouro público para pagar.

A FIFA continuou com suas exigências, algumas delas, perfeitamente normais e saudáveis. Estacionamento, acessos modernos, cadeiras etc tudo era razoável e perfeitamente adequado. Mas, como informou o Juca, começaram a fazer cobranças de obras que não são -exatamente- necessária. Extensas àreas VIPs e VeryVIPs , que elevam os gastos da obra, e são apenas regalias para os seus “parceiros” comerciais. Além disso, até hoje, não está bem explicada esta imunidade fiscal recebida.

Com o aparecimento de manifestações de rua pelo Brasil todo ( e a Copa das Confederações chegando) era claro que o “Padrão Fifa” virou um dos pontos de destaques das passeatas. Agrave-se que os slogans dos manifestantes são dos mais amplos. Praticamente tudo é gritado pelas ruas e no meio deles a Copa entrou.

Como é um evento em período determinado os protesto contra a Copa de 2014 tende a firmar-se como o “mais gritado” , já que ninguem acredita muito nas propostas do MPL ( sem catracas e sem tarifas).

Neste ritmo , a Copa de 14 , que deveria ser um grande evento para promover o Brasil pode tornar-se em um pesadelo. Principalmente para o governo que vai as eleições sendo atacado por todo lado. Muito do que já foi feito errado será dificil de consertar ( como a Arena de Manaus). Mas bem que a “Fifa” poderia assumir aqueles gastos adicionais que obrigou o Brasil a realizar aumentando os custos dos estádios. Pelo menos seria um gestão de inteligência dos cartolas da Fifa.

Jun 23, 2013

Rádio Ópera- programação- domingo- 23/06/13

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Domingo

FEDORA (Giordano) Horário: 07:20
Dallas, 29/11/1969. Maestro: Nicola Rescigno.
Elenco: Magda Olivero, Bruno Prevedi, Julian Patrick, Gilda Cruz-Romo, Italo Tajo, Nicola Zaccaria.
MOSÈ (Rossini) Horário: 09:20
Nápoles, Junho/1956. Maestro: Tullio Serafin.
Elenco: Nicola Rossi-Lemeni, Agostino Lazzari, Giuseppe Taddei, Mario Filippeschi.
SAMSON ET DALILA (Saint-Saëns) Horário: 11:50
Paris, Julho/1991. Maestro:  Myung-Whun Chung.
Elenco: Placido Domingo, Waltraud Meier, Alain Fondary, Jean-Philippe Courtis, Samuel Ramey.
WERTHER (Massenet) Horário: 13:50
Londres, Agosto/1998. Maestro: Antonio Pappano.
Elenco: Roberto Alagna, Angela Gheorghiu, Thomas Hampson, Patricia Petibon, Jean-Philippe Courtis, Jean-Paul Fouchécourt, Jean-Marie Frémeau, Pierre Dupont, Sophie Boulanger.
ANDREA CHÉNIER (Giordano) Horário: 15:45
Nova Iorque, 9/10/1970. Maestro: Fausto Cleva.
Elenco: Renata Tebaldi, Carlo Bergonzi, Anselmo Colzani, Judith Forst, Jean Kraft, Lili Chookasian, Gabor Carelli, Gene Boucher, Andrea Velis, Clifford Harvout, Paul Plishka.
FALSTAFF (Verdi) Horário:  18:10
Viena, 23/8/1937. Maestro: Arturo Toscanini.
Elenco: Mariano Stabile, Piero Biasini, Franca Somigli, Dino Borgioli, Giuseppe Nessi, Virgilio Lazzari, Angelica Cravcenho.
Jun 22, 2013

Rádio Ópera- programação- sábado- 22/06/13

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Sábado

ORFEO ED EURIDICE (Gluck) Horário: 08:00
Roma, 1957. Maestro: Pierre Monteux.
Elenco: Rise Stevens, Lisa Della Casa, Roberta Peters.
DON GIOVANNI (Mozart) Horário:10:00
Londres, julho/1968. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Gabriel Bacquier, Joan Sutherland, Pilar Lorengar, Marilyn Horne, Werner Krenn, Donald Gramm, Clifford Grant, Leonardo Monreale.
L’AMICO FRITZ (Mascagni) Horário: 13:00
Londres, 1969. Maestro: Gianandrea Gavazzeni.
Elenco: Mirella Freni, Luciano Pavarotti, Laura Didier Gambardella, Vincenzo Sardinero, Benito Di Bella, Luigi Pontiggia, Malvina Major.
LUCIA DI LAMMERMOOR (Donizetti) Horário: 14:25
Roma, 1961. Maestro: Sir John Pritchard.
Elenco: Joan Sutherland, Renato Cioni, Robert Merrill, Cesare Siepi, Kenneth Macdonald, Rinaldo Pelizzoni, Ana Raquel Satre.
CARMEN (Bizet) Horário: 17:40
Genebra, 1962. Maestro: Thomas Schippers.
Elenco: Regina Resnik, Mario del Monaco, Joan Sutherland, Tom Krause, Georgette Spanellys, Robert Geay
IL GUARANY (“O Guarani”) (Carlos Gomes) Horário: 19:00
São Paulo, 16/8/1959. Maestro: Armando Belardi.
Elenco: Manrico Patassini, Niza de Castro Tank, Paulo Fortes,  José Perrota, Paschoal Raymundo, Juan Carlos Ortiz, Roque Lotti, Waldomiro Furlan
Jun 21, 2013

Um olhar da Avenida Paulista

Moro  em rua paralela a Avenida  Paulista e, embora não vá as passeatas, elas vem até aqui, as portas de meu apartamento. Vejo e acompanho tudo o que ocorre nesta últimas duas semanas.

Sem catracas e sem tarifas –Quando o Movimento começou a proposta era clara : passe livre para todos. A idéia de um transporte sem tarifas ou catracas reunia o núcleo central do protesto. Mas era também um Movimento aberto, com interesses difusos e muitas bandeiras foram entrando na porta aberta da revolta. Qualquer indignação era bem acolhida, quase sem discussão. O primeiro apoio veio dos estudantes e de uma parcela da classe média paulistana. Por motivos do mais diferentes, esta insatisfação desse setor da sociedade, foi ganhando corpo. E para as famílias de classe média, ver seus filhos e netos indignados, protestando contra tudo, era motivo de aplausos. Apareceram mães, tias, avós e tudo mais  engrossando, cada vez mais, as proposta dos revoltados. É claro que ninguém discutia tarifa de ônibus. Isso era só um tema para o chute inicial. Até socialites entraram nas campanhas. Uma delas, habituada a treinar os ricos para festas, chegou a dar “dicas” para quem vai a passeata.

O primeiro erro do PT   – Quando ocorreram as primeiras passeatas o PT e o governo federal cometeram um erro grave. Em claro oportunismo, passaram a dizer que a manifestação era motivada pela “violência da PM” e que o problema era do governo estadual. Claro engano. A Policia Militar- em praticamente todos os dias – tem tido comportamento correto. No episódio que deu origem as “denuncias” contra a PM a mídia teve papel de destaque. Um jornal diz que teve 7 feridos ( jornalista) embora apenas uma – que estava entre os manifestantes e a policia- apareça como uma musa-mártir da causa. A critica da mídia a “violência da PM  era, a bem da verdade, para ficar simpática com a classe média paulistana que apoiava as marchas, e temia pelo estado de seus filhos e netos.  O PT e o governo federal -que não entendia o que estava ocorrendo – passaram a malhar a PM e o governo do Estado.

As novas bandeiras- Com  apoio da mídia – e da revoltada classe média paulistana- novas bandeiras foram sendo adotadas, enquanto o Movimento crescia por todo lado.” O gigante despertou”; ” Vamos limpar o Brasil”;  “é hora de varrer tudo”; “fora toda a sujeira” etc  tudo na linha do que mais gosta a classe média daqui. Ninguém presta( só eles); ninguém vale nada ( só eles); todos são sujos ( menos eles); todos roubam(menos eles) e é preciso mudar tudo. A incorporação da crítica a Copa entra neste campo.  Aproveitando a realização da Copa das Confederações e sabendo que há criticas, por todo lado, aos dirigentes do futebol, este tema passa a unificar todos os índios. Considerando que há erros enormes na elaboração da Copa ( como construir estádio em Manaus) os manifestante passam a ganhar grande visibilidade com as denuncias ” contra a Copa”.

A mídia e a classe média tomam as bandeiras- Com o apoio da mídia a manifestação recebe novas bandeiras que passam a ganhar grande destaque e a crítica “aos vândalos, baderneiros, infiltrados”  que “tumultuam o movimento”. Assim as passeatas passam a ganhar um discurso conservador da classe média paulista  com críticas aos partidos – que seriam “sujos”, e aos políticos que seriam todos  imprestáveis e corruptos. Como o Movimento é aberto entra qualquer um que esteja insatisfeito. E a classe média paulista tem longa tradição neste tipo de ação. Ao criticarem os “vândalos infiltrados” está garantindo espaço para seus filhos.

Vândalos e violentos– Quando a mídia começou a crítica aos vândalos diziam que eles eram grupos “infiltrados” no Movimento. Era uma clara falsidade. Uma parte do Movimento sempre teve grupos que defendem o conflito como meio para avançar na luta. Os saques de uma ou outra loja pode ser de um certo lumpesinato  que esta por ai, mas a ação contra patrimônio ou a policia é quase sempre o pessoa do Movimento. A mídia e a classe média dominantes  querem- porque querem- esconder este membros do Movimento nada simpático aos defensores da paz.

O PT caiu na real- No dia de ontem o PT caiu na real. O Movimento- com as dimensões que ganhou- extrapolando a classe média- é uma  Agenda contra o PT e o Governo Federal. A bobagem e o oportunismo inicial- quando acusaram a PM e o governo estadual- dá lugar a um estado de perplexidade  ao ver que ” quem que mudar tudo” que mudar tudo o que o PT faz ou fez. A idéia de botar seus militantes na passeata só produziu mais rejeição e críticas. É claro que o passo seguinte do Movimento ( que  é claramente udenista) seria ataques diretos aos Partidos e especialmente ao Partido que está no Poder nos últimos 10 anos. Não dá para o partido do governo assumir que quer mudar pois, qualquer mudança, é sua saída do governo. Equívoco também é querer que seus militantes marchem nas passeatas. O PT dos militantes dedicados não existe mais. Como não existe o PSDB ou PMDB de militantes. A maioria dos que assumem, como militantes, são profissionais da máquina do partido ou dos Governos. Esta missão de entrar no barco será de um malogro só.

O PT defenderá sua Agenda? – Não há dúvida que os governos do presidente Lula e da presidente Dilma promoveram mudanças significativas no pais. A politica de reajuste do salário-mínimo; a Bolsa- família; o Pró-Uni; a nova legislação de domésticas; a Copa do Mundo e a Olimpíada são alguns dos itens que o governo federal trouxe ao pais. Mas o PT – demorou para entender que a Agenda da rua não é essa. Por melhor que tenha sido sua obra ou programa não há um cartaz defendendo isso. A Agenda do Movimento não é a sua. Ou o governo defende sua Agenda ou o PT será cada vez mais contestado. E a defesa não será tentando embarcar no Movimento. Os governo deve tomar seu caminho para a defesa de sua Agenda ou irá a derrota.

Para onde vamos? – Quando a classe média conseguir seus objetivos, passará a criticar o “radicalismo” do Movimento. Isso é o que queria- destruir a Agenda do Governo Federal- já teria sido conseguido. Ao governo cabe defender sua Agenda e a oposição construir uma outra , que se aproxime-se das reclamações.  Ela também é contestada, mas em grau menor, pois está fora do governo há mais de 10 anos. Se o PT conseguirá entender isso é outro problema.  Como há falta de estadistas- tanto na situação como na oposição- a tarefa fica sempre mais difícil. É aguardar e torce para o melhor para o Brasil.

Jun 21, 2013

Rádio Ópera- programação- sexta-feira- 21/06/13

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Sexta

IL GUARANY (“O Guarani”) (Carlos Gomes) Horário: 06:40
São Paulo, 16/8/1959. Maestro: Armando Belardi.
Elenco: Manrico Patassini, Niza de Castro Tank, Paulo Fortes,  José Perrota, Paschoal Raymundo, Juan Carlos Ortiz, Roque Lotti, Waldomiro Furlan.
DON GIOVANNI (Mozart) Horário: 08:50
Londres, julho/1968. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Gabriel Bacquier, Joan Sutherland, Pilar Lorengar, Marilyn Horne, Werner Krenn, Donald Gramm, Clifford Grant, Leonardo Monreale.
L’AMICO FRITZ (Mascagni) Horário: 12:10
Londres, 1969. Maestro: Gianandrea Gavazzeni.
Elenco: Mirella Freni, Luciano Pavarotti, Laura Didier Gambardella, Vincenzo Sardinero, Benito Di Bella, Luigi Pontiggia, Malvina Major.
OTELLO (Verdi) Horário: 15:40
Londres, agosto-novembro/1968. Maestro: Sir John Barbirolli.
Elenco: James McCracken, Gwyneth Jones, Dietrich Fischer-Dieskau, Piero De Palma, Anna Di Stasio, Florindo Andreolli, Alfredo Giacomotti, Leonardo
Monreale, Glynne Thomas.
UN BALLO IN MASCHERA (Verdi) Horário: 16:00
Roma, 1943. Maestro: Tulllio Serafin.
Elenco: Beniamino Gigli, Maria Caniglia, Gino Bechi, Fedora Barbieri, Elda Ribetti, Nicola Niccolini, Tancredi Pasero, Ugo Novelli, Blando Giusti.
MIGNON (Ambroise Thomas) Horário: 18:00
Cidade do México, 28/6/1949. Maestro: Guido Picco.
Elenco: Giulietta Simionato, Giuseppe Di Stefano, Verdad Luz Guajardo, Cesare Siepi, Gilberto Cerda, Ignacio Ruffino, Graciela Milera.
Jun 20, 2013

Rádio Ópera- programação- quinta-feira- 20/06/13

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Quinta

L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 07:30
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
RUSALKA (Dvorak) Horário: 08:40
Praga, abril-maio/1998. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Renée Fleming, Ben Heppner, Franz Hawlata, Dolora Zajick, Eva Urbanova, Ivan Kusnjer, Zdena Kloubova, Livia Aghova, Dana Buresova, Hana Minutillo.
ARLECCHINO (Busoni)  Horário: 11:25
Londres, setembro/1954. Maestro: Sir John Pritchard.
Elenco: Kurt Gester, Ian Wallace, Geraint Evans, Fritz Ollendorff, Elaine Malbin, Murray Dickie.
EUGENE ONEGIN (Tchaikovsky) Horário: 14:05
Swansea, junho-julho/1992. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Thomas Hampson, Kiri Te Kanawa, Neil Rosenshein, John Connell, Richard Van Allan, Nicolai Gedda, Linda Finnie, Elizabeth Bainbridge, Patricia Bardon.
OBERTO (Verdi) Horário: 16:30
Munique, 1984. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi, Rolando Panerai, Ghena Dimitrova, Alison Browner.
LA BATTAGLIA DI LEGNANO (Verdi)  Horário: 18:35
Trieste, 8/3/1963. Maestro: Francesco Molinari-Pradelli.
Elenco: Leyla Gencer, João Gibin, Ugo Savarese, Marco Stefanoni, Silvio Maionica, Alessandro Maddalena, Enzo Viaro, Bruna Ronchini, Vito Susca.
SUOR ANGELICA (Puccini) Horário: 21:10
Londres, novembro/1978. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Christa Ludwig, Anne Collins, Elizabeth Connell, Enid Hartle, Isobel Buchanan, Marie McLaughlin, Della Jones, Janet Price, Helen Walker.
Jun 19, 2013

O Timão esta precisando muito.

Liberado, Renato Augusto mostra ansiedade por volta ao Corinthians

Meia está afastado dos gramados desde o fim de março por conta de uma lesão muscular. Nos exames físicos, nada de dores ou incômodos no local

Por Rodrigo FaberSão Paulo

Ansiedade: essa é a palavra que melhor define o estado do meia Renato Augusto no Corinthians atualmente. Sem jogar há quase três meses por conta de uma grave lesão muscular na coxa direita, o jogador segue evoluindo o condicionamento para voltar a campo e brigar por uma vaga entre os titulares. Na manhã desta terça-feira, seu desempenho nos testes físicos foi perfeito.

Renato Augusto treino Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)
Renato Augusto corre para voltar ao time contra o São Paulo (Foto: Daniel Augusto Jr. / Ag. Corinthians)

Após atividades intensas de recuperação, o meio-campista não escondeu sua vontade de entrar logo em campo. Renato já treina com bola há mais de duas semanas e fez nesta terça análises biomecânicas com o fisioterapeuta Bruno Mazziotti, no Lab Corinthians R9 (laboratório instalado no CT Joaquim Grava, que ajuda na prevenção e recuperação de atletas lesionados).

Renato Augusto disputou 14 partidas pelo Timão na atual temporada e
fez um gol

Após testes variados, que envolveram o equilíbrio sobre as pernas, Renato Augusto correu rapidamente para averiguar se o resultado do teste já havia saído. Só não foi possível descobrir o diagnóstico porque a análise não é instantânea. O médico Guilherme Runco, no entanto, assegurou: o meia está tanto quanto ou até mais preparado que os companheiros de elenco.

– Ele vem trabalhando normalmente, como qualquer outro atleta. Está liberado pelo departamento médico e deve chegar para a volta após a Copa das Confederações com 100% das suas condições – afirmou o médico.

Renato Augusto se machucou na vitória do Corinthians por 1 a 0 sobre o Guarani, no dia 24 de março, pela primeira fase do Campeonato Paulista. Àquela altura, o jogador havia ganhado uma vaga no meio-campo e se tornado a principal peça de armação do técnico Tite. Desde então, o comandante testou diversas formações, com Romarinho e Douglas, mas nenhuma se firmou.

A coxa direita do jogador, onde a lesão muscular demorou a cicatrizar, não deu qualquer indício de fraqueza ao longo dos exames. Elogiado por Bruno Mazziotti durante os testes de impulsão, o meia não sentiu qualquer tipo de incômodo ou dor. Prova de que o retorno está cada vez mais próximo.

A escalação do Corinthians no retorno da equipe aos campos, no dia 3 de julho, contra o São Paulo, pela Recopa Sul-Americana, ainda é uma incógnita. O técnico Tite deve iniciar os trabalhos com bola nos próximos dias, de olho no jogo de ida contra o rival. Independentemente do time, uma certeza o treinador já tem: a briga por uma vaga no meio-campo ganhou, de novo, outro concorrente.

Renato Augusto machucado, Guarani x Corinthians (Foto: Denny Cesare / Agência Estado)
Meia não joga desde março, quando se machucou em Campinas (Foto: Denny Cesare / Agência Estado)
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