Certamente o Corinthians nada tem com esta confusão de uma empresa que vende e sorteia a ida de torcedores para o Mundial de Clubes de dezembro no Japão.
A empresa deve assumir – no todo – seus atos, inclusive indenizando os torcedores prejudicados.
Agora, que esta situação não está clara, não está! O que teria levado nosso poderoso marketing a “vender” o espaço nobre (para lá de nobre) de nossa camisa para anúncio de um tal Apito Promocional ?
Uma empresa que nunca anunciou nada (em lugar nenhum) vai logo para o peito dos jogadores do Timão?
A mídia divulga que o pior está ocorrendo: a tal “empresa” está dando o cano no Corinthians e não pagou pelo anúncio. A dívida seria superior a 1 milhão e o Timão estaria “tentando” um acordo com os devedores.
Imagino o trabalho do nosso poderoso marketing em vender o patrocínio master (aquele espaço ocupado pelo Apito) à Kia, Hyundai, Iveco etc.
O que estarão achando os executivos dessas empresas ao ver o tipo de negócio feito pelo Corinthians?
Nosso poderoso marketing não explica coisa alguma, mas seria importante informar quem são os proprietários deste tal Apito, que faz seu primeiro anúncio na camisa do Timão.
O Clube e os torcedores ficaram no prejuízo. E o marketing findou por ser elogiado (especialmente por jornalistas tricolores e palestrinos).
Comentário do Blog do Citadini: Sei que os amigos do Blog querem que eu escreva mais textos todos os dias. Explico que o tempo é limitado e procuro escrever quando o assunto é de maior importância.
Em 14 de fevereiro do ano passado, o então presidente do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, Ricardo Teixeira, sua filha Joana Havelange e Ricardo Trade, os dois últimos na condição de mais altos dirigentes do órgão, se reuniram para estabelecer os bônus a que fariam jus todos os 40 funcionários da entidade.
Sob a justificativa de “entrega satisfatória dos eventos” todos ganharam gratificações, num total de R$ 2.339.849.
A maior parte, por coincidência, para os três participantes da reunião.
Teixeira, que recebia R$ 110 mil por mês, amealhou a bagatela de R$ 869 mil.
Sua filha Joana, cujo salário era de R$ 74.600, recebeu a módica quantia de R$ 544.580.
E Trade, mais modesto, com salário de R$ 50 mil, ganhou R$ 170.400.
O total dos bônus dos três atinge R$ 1.583.980.
Os R$ 750.869 restantes foram divididos pelos demais 37 funcionários, numa média de R$ 20.293 para cada um.
Verdade que Fernanda Fortuna Pizzi, íntima de Joana, foi agraciada com R$ 174.191, o que deixou aos demais 36, em média, R$ 16.018.
Larissa Nuzman, por exemplo, filha de Carlos Nuzman, do COB e do CoRio-16, recebeu bônus de R$ 24.768, com salário de R$ 11.258, porque a cartolagem é como a monarquia, passa de pais para filhos, como se por direito divino.
Bem que nossas avós nos ensinavam que “quem parte e reparte e não fica com a melhor parte ou é tolo ou não tem arte”.
Ronaldo ironiza fase do Palmeiras. ‘Pode ser bi da Segunda. Olha que beleza’
Ídolo corintiano critica posição da diretoria alviverde de tentar anular jogo contra o Inter. ‘Meu Deus, o gol foi irregular. Não tem o direito de reclamar’
Por SporTV.com São Paulo
Apesar de se declarar torcedor do Flamengo, Ronaldo ficou para sempre fortemente associado ao Corinthians após sua passagem pelo Parque São Jorge. E, como bom corintiano, alfinetou o Palmeiras, que corre sério risco de rebaixamento. No programa “Bem, Amigos!”, o ex-jogador disse que seria “uma beleza” ver o Alviverde jogando a Libertadores e sendo bicampeão da Série B em 2013.
– Vai jogar a Libertadores e pode ser bicampeão da Segunda Divisão. Olha que beleza – disse, com largo sorriso.
Apesar de dizer que não queria “julgar” o momento difícil vivido pelo Palmeiras, revelou que a maioria dos funcionários de sua agência de marketing é formada por palmeirenses. E brincou que eles perderam “rendimento” no trabalho, tristes com o atual momento do clube.
– Tem sido muito duro para eles. Mas, enfim, até manga cai. O Palmeiras pode cair.
– O Palmeiras é grande demais, é um grande clube. Não precisaria estar nessa situação (…) E o clube ainda reclamando do gol anulado. Meu Deus, o gol foi irregular. Não tem o direito de reclamar (…) Agora, se é porque está caindo para a Segunda Divisão… Tem que pegar uma lição disso. Se preparar melhor para o próximo ano, fazer um planejamento melhor e não viver mais essa situação. Por exemplo, para o Corinthians fez muito bem cair para a Segunda Divisão em 2007. Fez um planejamento melhor e hoje o Corinthians está colhendo os frutos.
Parceira do Corinthians dá calote e encerra promoção do Mundial
Empresa ‘Apito Promocional’, que dava viagens ao Japão, anuncia o fim dos sorteios e irrita torcedores
AE – Agência Estado
SÃO PAULO – A empresa “Apito Promocional”, que sorteava viagens ao Japão para corintianos acompanharem o time na disputa do Mundial de Clubes em dezembro, anunciou, por meio de comunicado, o fim da promoção, fato que irritou torcedores do Corinthians.
Alex Silva/Estadão
Promoção esteve na camisa do Corinthians em 5 jogos
A “Apito Promocional” ocupou o espaço nobre da camisa do Corinthians sem pagar nada pelo privilégio, já que o clube levou um calote de cerca de R$ 1 milhão. Segundo a diretoria corintiana, a empresa prometeu pagar o valor até dezembro.
Sobre o fim da promoção para os torcedores, o diretor jurídico do Corinthians eximiu o clube da responsabilidade. “Não temos culpa”, disse Luiz Bussab.
A “Apito Promocional” havia acertado um acordo para estampar sua marca na camisa do Corinthians por sete jogos no Campeonato Brasileiro. Pagaria R$ 1,5 milhão por isso.
Após cinco jogos, o clube havia recebido apenas R$ 400 mil e decidiu, então, tirar a logomarca da camisa à espera do restante do pagamento, o que até agora não aconteceu – se o dinheiro não chegar até dezembro, o Corinthians promete ir à Justiça.
A promoção funcionava da seguinte forma: torcedores compravam adesivos que davam direito a cupons para o sorteio. Agora, a empresa promete devolver o dinheiro de quem comprou os adesivos. E diz ainda que os cinco ganhadores do primeiro sorteio terão garantida a viagem ao Japão para assistir ao Mundial.
Em dívida com Timão, ex-patrocinador encerra promoção para Mundial
Luiz Ricardo Fini São Paulo (SP)
A empresa “Apito Promocional”, que estampou sua logomarca no uniforme do Corinthians em partidas deste Campeonato Brasileiro, anunciou o fim da promoção que levaria torcedores do clube para o Mundial, que será disputado em dezembro, no Japão.
A companhia, que ainda o pagamento pelo patrocínio ao clube, veiculou comunicado em seu site oficial para informar que não vai ter como arcar com a sequência da promoção e se colocou à disposição para reembolsar os torcedores que aderiram à promoção.
“A Apito Promocional informa que, por razões operacionais que inviabilizaram a continuidade da promoção ‘Viaje com o Timão’, a compra de adesivos e o consequente cadastramento na referida promoção ficaram prejudicados e portanto, suspensos, tendo em vista o encerramento antecipado da promoção”, comunicou.
Reprodução
Site da empresa Apito Promocional confirmou o fim da campanha para levar torcedores ao Japão
O advogado do Timão, Luiz Alberto Bussab, explicou que o Corinthians ainda não buscou a Justiça para cobrar a dívida da empresa e espera chegar a um consenso para receber o valor, que seria de quase R$ 1 milhão.
“Não está na Justiça. Estamos formulando um acordo para receber o que nos devem e acreditamos nessa possibilidade. Não muda nada (o fim da promoção)”, comentou, em contato com a GE.Net.
O advogado ainda explicou que não teme que o Corinthians seja também responsabilizado pela promoção. “Não estou preocupado com isso, pois a responsabilidade de consumo é com a Apito. O Corinthians não é responsável e nem solidário”, acrescentou.
A “Apito Promocional” chegou a realizar o primeiro sorteio, que contemplou cinco torcedores para a viagem ao Mundial. Na nota oficial, a empresa informou que os ganhadores receberão
PATROCINADOR DÁ CALOTE NO CORINTHIANS CANCELA PROMOÇÃO DE VIAGENS AO MUNDIAL E REVOLTA TORCIDA
A empresa ‘Apito Promocional’ que, em parceria com o Corinthians, sorteava viagens ao Japão para o Mundial de Clube, anunciou o fim oficial da promoção. O site da empresa foi tirado do ar e, no lugar, foi publicada uma página na qual a empresa informa a suspensão da promoção.
‘Por razões operacionais […] a compra de adesivos e o consequente cadastramento na promoção ficaram prejudicados e, portanto, suspensos’, disse a empresa, que ainda está devendo cerca de R$ 1 milhão ao Corinthians.
A ‘Apito Promocional’ ocupou o espaço mais nobre da camisa corintiana em troca de R$ 1,5 milhão, mas o retorno ficou abaixo do esperado e a promoção foi cancelada. O clube também tirou a marca da empresa da camisa e negocia o pagamento do valor prometido, mas não descarta entrar na Justiça.
Na internet, torcedores que esperavam participar dos sorteios demonstraram indignação.
‘Ganharam dinheiro e sumiram do mapa’, protestou um usuário do Orkut. ‘Procon neles’, afirmou outro.
Para participar dos sorteios, o torcedor precisava comprar título de capitalização que davam direito a cupons. A empresa informa que, ’em respeito a seus consumidores’, devolverá o dinheiro pago pelos títulos àqueles que se sentirem lesados. Para isso, o consumidor deverá mandar um e-mail aos organizadores.
Um dos sorteios já havia sido feito, e os cinco vencedores dele, poderão viajar mesmo com o cancelamento da promoção, informa a mensagem postada no site. A promessa era que até 120 pessoas seriam contempladas com viagens.
João Havelange, então presidente da Fifa, e Joseph Blatter, atual mandatário, na Copa
Havelange chama Mano de ‘imbecil’ e diz que escolheria Scolari e Parreira para a Seleção
Rodrigo Durão Coelho
Do UOL, em São Paulo
Em entrevista feita em março, um dia após a má atuação da seleção brasileira na vitória contra a Bósnia por 2 a 1 (leia aqui como foi), o presidente de honra da Fifa, João Havelange, teceu duras críticas ao time, em especial ao goleiro Júlio César, e disse que gostaria de ver Luiz Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira no lugar de Mano Menezes, a quem chamou de “imbecil”.
As declarações integram um projeto do Museu do Futebol em parceria com a Fundação Getúlio Vargas para registrar depoimentos de jogadores que já defenderam o Brasil em Copas do Mundo. O UOL Esporteteve acesso à entrevista de Havelange, único dirigente ouvido no projeto.
Na Fifa, acabei com um princípio. Antigamente, o time que ganhava recebia a Copa no campo, o capitão; o presidente descia. No meu tempo, tinha que subir na tribuna. O senhor já imaginou, o time perdedor e eu levar uma laranja, levar um mamão em cima ou uma jaca?
Em meio a considerações sobre sua trajetória como atleta e dirigente, Havelange pergunta ao entrevistador se este havia assistido ao jogo do dia anterior e comenta: “gostou do gol da Bósnia? Foi um frangaço, está certo? Com quantos anos ele (Júlio César) está? Está com mais de 32. Então nosso goleiro já não poderia estar lá, no meu entender ”.
“Acho que o técnico fez uma análise, alguma coisa nesse sentido, mas é um imbecil, me perdoe a expressão. E tudo isso, se não modificar, nós não vamos chegar a nada. Eu, se fosse presidente, o meu técnico seria o Scolari, com o Parreira em cima. Experiência total, dois homens de personalidade, retos e corretos. Eu não tenho nada a dizer desse porque não o conheço, mas não está conseguindo nada, o senhor me perdoe, e nós estamos em cima do lado.”
O ex-dirigente do futebol brasileiro entre 1958 e 74 prossegue nas críticas ao desempenho da equipe, afirmando que o que viu no amistoso o “entristeceu e preocupou muito. Aquilo não é um time. O senhor faz aquilo no campeonato nacional ou no campeonato paulista ou do Rio, não vai ganhar nada”.
No depoimento, Havelange ressalta o poder construtivo do futebol e lamenta o que considera aspectos negativos. “Às vezes fico triste, porque todo mundo só vê o futebol hoje para ver onde é que pode ganhar uns trocados. Quantos técnicos e dirigentes têm os contratos do jogador no bolso! Depende deles. Vendem e depois: ‘Não, é o clube’”.
“Agora, o Scolari não tem isso, é reto. O Parreira não tem isso, o Dunga não tem isso. Mas os outros todos eu tenho minhas dúvidas. O sujeito faz o time de acordo com o interesse do bolso dele”, completa.
O Lula não tinha condições para ser um presidente, mas foi um homem de personalidade, o senhor não pode deixar de reconhecer e aplaudir, não é verdade? Goste ou não goste.
A entrevista aborda inúmeros temas da trajetória de Havelange, incluindo seu relacionamento com estadistas a quem elogia como Juscelino Kubitschek e Emílio GarrastazuMédici e menção à administração de Dilma Rousseff.
“Ainda há pouco, no governo dessa senhora, por nenhuma razão, me retiraram o passaporte diplomático. Eu entreguei. ‘O senhor vai receber outro’. Estou esperando até hoje”, diz ele.
No depoimento ele se diz apolítico, característica que o permite apreciar a organização da Olimpíada de Berlim de 1936, na qual competiu como nadador, organizada pelo regime nazista de Hitler. “Não entro na questão do regime da época porque nunca fiz política na minha vida, mas me lembro da organização. Até hoje é uma das melhores que já assisti.”
Em março, dias após a entrevista que concedeu, Havelange foi internado em um hospital no Rio de Janeiro com uma infecção no tornozelo direito, que o deixou em estado grave. Depois de 64 dias, ele recebeu alta em 21 de maio, quando se prepararia para receber, em casa, uma dura notícia.
No início de julho, a Justiça suíça determinou a divulgação dos detalhes do processo que examinou os casos de corrupção da Fifa na década de 1990. Com isso, tornou oficiais as suspeitas de que João Havelange e Ricardo Teixeira receberam propina de uma agência de marketing ligada à entidade-mor do futebol mundial.
O episódio manchou a reputação mundial do cartola. Durante os Jogos Olímpicos de Londres, autoridades brasileiras foram muito questionadas sobre a relutância delas em romper com Havelange mesmo após o escândalo.
No começo deste mês, o presidente da honra da Fifa fez sua primeira aparição pública desde a internação em março. Debilitado, ele foi a sede do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) participar da reeleição do presidente Carlos Arthur Nuzman. Procurado pelo UOL Esporte, sua assessoria disse que ele está em convalescença e não comentaria as declarações.
Corinthians fez campanha para empresa estampando sua marca no uniforme
Parceiro do Corinthians cancela promoção de viagens ao Mundial e revolta torcida
Do UOL, em São Paulo
A empresa “Apito Promocional” que, em parceria com o Corinthians, sorteava viagens ao Japão para o Mundial de Clube, anunciou o fim oficial da promoção. O site da empresa foi tirado do ar e, no lugar, foi publicada uma página na qual a empresa informa a suspensão da promoção.
“Por razões operacionais […] a compra de adesivos e o consequente cadastramento na promoção ficaram prejudicados e, portanto, suspensos”, disse a empresa, que ainda está devendo cerca de R$ 1 milhão ao Corinthians.
A “Apito Promocional” ocupou o espaço mais nobre da camisa corintiana em troca de R$ 1,5 milhão, mas o retorno ficou abaixo do esperado e a promoção foi cancelada. O clube também tirou a marca da empresa da camisa e negocia o pagamento do valor prometido, mas não descarta entrar na Justiça.
Corinthians leva calote de R$ 1 milhão e ameaça acionar a Justiça
O Corinthians ainda não recebeu algumas parcelas do contrato de patrocínio firmado com a Apito Promocional. A empresa fechou acordo em agosto para exibir anúncio no uniforme por sete partidas do Brasileirão e pagaria R$ 1,5 milhão ao Corinthians. Mas a dívida é de pouco mais de R$ 1 milhão
Na internet, torcedores que esperavam participar dos sorteios demonstraram indignação.
“Ganharam dinheiro e sumiram do mapa”, protestou um usuário do Orkut. “Procon neles”, afirmou outro.
Para participar dos sorteios, o torcedor precisava comprar título de capitalização que davam direito a cupons. A empresa informa que, “em respeito a seus consumidores”, devolverá o dinheiro pago pelos títulos àqueles que se sentirem lesados. Para isso, o consumidor deverá mandar um e-mail aos organizadores.
Um dos sorteios já havia sido feito, e os cinco vencedores dele, poderão viajar mesmo com o cancelamento da promoção, informa a mensagem postada no site. A promessa era que até 120 pessoas seriam contempladas com viagens.
(Constantine Andreou (1917-2007). “Feira de Diversões”) (Reprodução)
O colunista da Carta Capital, Vladimir Safatle, publicou neste último final de semana um artigo que é um programa para a Cultura em São Paulo. Pelo que foi informado pela mídia, o articulista é um dos especialistas que organizou o programa de Cultura do prefeito eleito de São Paulo, Fernando Haddad.
É um programa de fôlego. Se for implementado será uma grande realização para a cidade na área da Cultura.
Destaco alguns pontos levantados por Safatle e que podem mudar a politica de cultura em São Paulo.
1-São Paulo precisa de um conjuntos de escolas municipais de artes, que ofereçam não apenas oficinas, mas cursos de longa duração de música, teatro, dança, audiovisual, artes plásticas e literatura.
2-Retomada da construção de centros culturais, que possam ter parte de sua gestão na mão de coletivos de artistas.
3-As Escolas de artes poderão funcionar no mesmo espaço que os centros de culturais
4-Recuperação das Bibliotecas Municipais, abrindo aos sábados e domingos até meia-noite. Atualização de seus acervos.
5- Criar uma política robusta de bolsas para jovens artistas, que teriam, assim, mais autonomia criativa.
Estas são algumas das ideias que o coordenador da nova politica cultural de São Paulo trouxe no artigo da Carta Capital.
Todas muito boas. Agora é o novo governo colocar em prática estas propostas. Lembro apenas que o governo federal – do mesmo partido do atual prefeito – em 10 anos não tem uma medida de profundidade na área da cultura.