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Sep 11, 2012

Sem Zizao, China não resiste e é goleada.


(Reprodução)

A seleção da China foi goleada, ontem à noite, 10/9, em Recife, pela Seleção Brasileira por 8×0.
Tivemos de tudo na partida, inclusive “dancinha” para comemorar os importantes gols . Este tipo de comemoração é importante, pois mostra (segundos os psicólogos do esporte) o nível mental de amadurecimento do atleta.
Tudo bem.

Mas o que teria faltado ao time chinês para conseguir um bom resultado?
Tudo. A China já está fora do próximo mundial  e, no ranking da Fifa de Seleções, ocupa uma posição próxima (mas não muito melhor) do Butão.

Lamentavelmente, o treinador chinês  não convocou o astro Zizao, jogador do Timão.
Se o fizesse, a festa seria outra.

Não seria igual à apresentação do Corinthians no início do ano, já que aquela é inigualável.

Como evento, a  festa de apresentação do Zizao só perdeu para a chegada de Ronaldo (o fenômeno). Perdeu, não.
Em alguns quesitos  (como coreografia), foi superior. Afinal, segundo marketing do Timão, ele abriria as portas do “mercado chinês” para o alvinegro.
Entendi!

Uma pena! Se Zizao tivesse com aquela camisa vermelha da China, a coisa seria diferente.
Muito diferente.

 
Vai, Colintias! 
(Reprodução)

Mistificação ou fraude

No início do ano, um pouco antes das eleições no Clube, uma notícia ocupou a mídia por todo lado: o Corinthians teria um novo patrocínio na camisa.
Seria uma empresa coreana (ou japonesa, para alguns mais ousado) e seria o maior contrato já visto no futebol tapuia.

Mas o ponto alto daquela ofensiva de notícias vazadas pelo marketing corinthiano foi uma foto que provocou o maior barulho na internet (em blogs, sítios etc) e, em seguida,  nos jornais,  rádios e TVs.

A foto – com definição muito ruim – “mostrava” um coreano (ou japonês) com uma camisa do Timão e a propaganda da montadora Hyundai.
Era a prova que faltava do negócio realizado.

Foi um alvoroço só.
Falavam que o Corinthians estaria com um contrato fechado (na mão, como dizia um Diretor) de publicidade na camisa para o ano de 2012, e a mídia trazia inclusive os números do acerto.
Pelo que afirmavam, os Diretores do Marketing do Timão  seriam 50 milhões por ano, em contrato de 3 anos.

Não houve quem não tivesse aplaudido.
Os membros da “Republica”, que reúne do pessoal de aplauso fácil (e caro)  até jornalistas “independentes”, parabenizavam o Corinthians por tão grande proeza.

A foto do tal coreano provaria o acerto conseguido.
Muitos se preocuparam em dar o nome ao tal empresário que a foto borrada trazia.

O resto da história é conhecido de todos.
O tal “acordo” acertado não existia, embora o marketing corinthiano tivesse espalhado por todo lado notas da bombástica contratação.

Estamos chegando ao final do ano e o Clube ainda vive sem publicidade na camisa.
Ficou apenas a foto escura da área Vip do Pacaembu.

Ainda bem que a Globo chamou os Clubes para aditar o contrato de transmissão de jogos  (até 2017,18 ou 19?).
Com grana adiantada, pela TV,  está sendo possível tocar o barco.
E o tal marketing nada tem com a venda da TV.

Sep 9, 2012

Corinthians coloca pimenta no campeonato

 

O Corinthians, que por razões conhecidas e repetidas, não teve um bom desempenho no primeiro turno do Campeonato Brasileiro.
Mas é o time que está dando o ritmo na disputa. Enfrentando os tais “favoritos”, vem batendo um a um.
Ontem, no Pacaembu, foi a vez do Grêmio gaúcho dançar. Poderia ter sido um placar maior se o juiz não estivesse, digamos, numa noite infeliz. Mas, deixa para lá.
O Corinthians vem dando o tempero nesta disputa arrastada, onde ninguém é favorito de nada. Não há uma grande equipe disputando o título.
O destaque é o Corinthians, que vence os fortes de forma indiscutível, como diria Mário Moraes.

TV e Grana

Neste domingo, no Estadão, o jornalista Paulo Vinícius Coelho, reclama da divisão de dinheiro da TV.
Segundo ele, os dois grandes (Timão e Fla) estão ficando cada vez com mais dinheiro. Agora, com os aditivos ao contrato de TV, a diferença entre o primeiro grupo e os outros estaria aumentando mais ainda. Diz o jornalista em estado de alerta: ” Criar um grande campeonato não inclui apenas contratações ou manutençao de grandes craques. É preciso dividir o dinheiro de maneira mais igualitária”.
Ficaríamos assim, no quadro do PVC: um traz a audiência e os anunciantes e os outros ficam com o cofrinho para receber a divisão (igualitária , é claro).
É uma proposta simples, que revoga as leis de mercado. Só.

A cada um segundo seu trabalho, como diziam os marxistas. Nada de fazer um “socialismo” de araque. Neste quadro quem pode mais chora menos. E quem quiser mais dinheiro faça como fez o Timão. Comece num bairro simples, lute muito (contra tudo e todos), fique grande e aí a conversa é outra.
Ou sejam participantes secundários .

Sep 8, 2012

Da ópera “Eugene Onegin” (Tchaikovsky)

Simon Keenlyside e Ekaterina Scherbachenko.



Sep 7, 2012

“Di un cor che muore reca il perdono” da ópera Maria Stuarda (Donizetti)

Mariella Devia, em “Maria Stuarda” de Gaetano Donizetti (em registro de 2008).



Di un cor che muore reca il perdono

A chi m’offese, mi condannò.

Dille che lieta resti sul trono,

Che i suoi bei giorni non turberò.

Sulla Bretagna, sulla sua vita,

Favor celeste implorerò.

Ah! dal rimorso non sia punita:

Tutto col sangue cancellerò.

D’un cor che muore ecc.

 

Sep 6, 2012

Falta emoção

(Mario Schifano (1934-1998), “Futurismo rivisitato”) (Reprodução)

Na partida de ontem, 5/9, por mais que o técnico Tite gritasse ao lado do gramado, o jogo não mudava de ritmo.
O Corinthians, mesmo com o time misto, teria todas as condições de sair com uma vitória de Florianópolis, mas sua cadência no campeonato não permite. Não há dúvida de que o Timão jogou para vencer (e poderia ter conseguido), mas aquela falta de “fome de vitória” é um fator importante. E o Corinthians está – rigorosamente – jogando para cumprir a tabela. Uma pena!
Não que isso mude o mundo, mas retira o sabor da disputa e diminui o campeonato.

É grana II

A imprensa espanhola diz que Cristiano Ronaldo só não tem aumento de salário porque o Clube ainda não conseguiu “vender” outro jogador, o brasileiro Kaká.
Vender não seria o verbo mais apropriado. O Real pretende mesmo se ver livre do meia. Só não quer continuar pagando o salário para um atleta que fracassou completamente na equipe. Opa! Retifico, senão a mídia tupiniquim cai de paulada: um jogador que não teve tanto sucesso na equipe do Real Madrid.
Cristiano Ronaldo ficará “tristinho” por mais algum tempo até que o Clube consiga grana para fazer voltar seu sorriso.

Que grana!

Sei que a mídia vive pegando no pé da TV Globo por  ela ter o contrato que lhe dá os direitos de transmissão dos jogos de futebol.
Reclamam de tudo: horários, locais de entrevistas e muito mais. Nunca entrei neste barco. A televisão (neste caso a Globo) é um fator importante para o futebol. Nossos Clubes sobrevivem nos dias atuais – em boa parte –  em virtude do dinheiro da TV. A prorrogação do contrato – que gerou uma grana extra – está permitindo aos Clubes enfrentar a falta de recursos, que vinham de outras fontes, garantindo que toquem o barco nos campeonatos.
Viva a TV! E a sua grana.

Nossa grana

Sem publicidade fixa na camisa, o Corinthians está perdendo um dinheirão, apesar de tantos e tantos  jogos televisionados.
Como está mais do que claro – neste campo – quem define as contratações é o mercado. Como já  lembramos aqui, a crise econômica levou as empresas  a “puxarem o breque” neste gastos. Mesmo com o Corinthians tendo títulos e torcida de sobra, o mercado hoje tem dinheiro de menos. E aí vamos para o fim da temporada sem um patrocinador definido.  O marketing pode ser competente para alimentar a mídia, à guisa de grandes tacadas que não se realizam. Isso é fácil! Basta lembrarmos do coreano (ou japonês) que foi fotografado, no Pacaembu, com uma camisa de propaganda de uma montadora. Seria “o maior contratado do futebol”. A foto (meio escura e sem grande definição), transformada em viral, espalhou-se pela internet da República,  sempre acompanhada de grandes e bombásticas informações. Passaram as eleições no Clube, o Campeonato Paulista e a Copa Libertadores, mas duas coisas ficaram sem resposta:  a existência do  tal contrato (que já estaria até assinado); e quem era aquele coreano ou japonês com a camisa da montadora no Pacaembu.

Sep 5, 2012

Homenagem a Ruço


José Carlos dos Santos, “Ruço” (1949-2012)

Os gols do volante carioca Ruço pelo Corinthians não foram muitos, mas foram  importantes. Como o gol de meia-bicicleta, contra o Fluminense, pelas semifinais do Campeonato Brasileiro, em 5/12/1976, marcado debaixo de chuva em um Maracanã tomado pela Fiel. Ali começou o milagre da classificação, que viria nos pênaltis. Quando Ruço marcava gols como aquele, todo mundo na arquibancada já sabia como ia ser a  comemoração: com beijinhos, é claro, beijinhos para toda a galera.
Raçudo sem ser tecnicamente brilhante, Ruço veio do Madureira, em 1975, e foi um dos herois do título paulista de 1977.
Depois, voltou para o Rio, onde defendeu o Botafogo.  (Cf. UNZELTE, “Almanaque do Timão”. São Paulo: Abril, 2000, p.513)

 

NELSON E A INVASÃO CORINTIANA

Nelson Rodrigues

Uma coisa é certa: — não se improvisa uma vitória. Vocês entendem? Uma vitória tem que  ser o lento trabalho das gerações. Até que, lá um dia, acontece a grande vitória.

Ainda digo mais: — já estava escrito há seis mil anos, que em um certo domingo, de 1976, teríamos um empate. Sim, quarenta dias antes do Paraíso estava decidida a batalha entre o Fluminense e o Corinthians.

Ninguém sabia, ninguém desconfiava. O jogo começou na véspera, quando a Fiel explodiu na cidade. Durante toda a madrugada, os fanáticos do timão faziam uma festa no Leme, em Copacabana, Leblon, Ipanema. E as bandeiras do Corinthians ventavam em procela.

Ali, chegavam os corinthianos, aos borbotões. Ônibus, aviação, carros particulares, táxis, a pé, a bicicleta.

A coisa era terrível. Nunca uma torcida invadiu outro estado, com tamanha euforia. Um turista que, por aqui passasse, havia de anotar no seu caderninho: — “O Rio é uma cidade ocupada”. Os corinthianos passavam a toda hora e em toda parte.

Dizem os idiotas da objetividade que torcida não ganha jogo. Pois ganha. Na véspera da partida, a Fiel estava fazendo força em favor do seu time. Durmo tarde e tive ocasião de testemunhar a vigília da Fiel. Um amigo me perguntou: — “E se o Corinthians perder?” O Fluminense era mais time. Portanto, estavam certos, e maravilhosamente certos os corinthianos, quando faziam um prévio carnaval. Esse carnaval não parou. De manhã, acordei num clima paulista. Nas ruas, as pessoas não entendiam e até se assustavam. Expliquei tudo a uma senhora, gorda e patusca. Expliquei-lhe que o Tricolor era no final do Brasileiro, o único carioca.

Não cabe aqui falar em técnico. O que influi e decidiu o jogo foi a torcida. A torcida empurrou o time para o empate.

A torcida não parou de incitar. Vocês percebem? Houve um momento em que me senti estrangeiro na doce terra carioca. Os corinthianos estavam tão certos de que ganhariam que apelaram para o já ganhou. Veio de São Paulo, a pé, um corinthiano. Eu imaginava que a antecipação do carnaval ia potencializar o Corinthians. O Fluminense jogou mal? Não, não jogou mal. Teve sorte? Para o gol, nem o Fluminense, nem o Corinthians. Onde o Corinthians teve sorte foi na cobrança dos pênaltis. A partir dos pênaltis, a competição passa a ser um cara e coroa. O Fluminense perdeu três, não, dois pênaltis, e o Corinthians não perdeu nenhum. Eis regulamento de rara estupidez. Tem que se descobrir uma outra solução. A mais simples, e mais certa, é fazer um novo jogo.

Imaginem que beleza se os dois partissem para outro jogo.

Futebol é futebol e não tem nada de futebol quando a vitória se vai decidir no puro azar. Ouvi ontem uma pergunta: “O que vai fazer agora o Fluminense?” Realmente, meu time não pode parar. O nosso próximo objetivo é o tricampeonato carioca. Vejam vocês:

Empatamos uma partida e realmente um empate não derruba o Fluminense. Francisco Horta já está tratando do tricampeonato. Estivemos juntos um momento. Perguntei: — “E agora?” Disse — amanhã vou tomar as primeiras providências para o tricampeonato. Como eu, ele não estava deprimido. O bom guerreiro conhece tudo, menos a capitulação.

Aprende-se com uma vitória, um empate, uma derrota. Só a ociosidade não ensina coisa nenhuma.

No seguinte jogo, vocês verão o Fluminense em seu máximo esplendor.

NELSON RODRIGUES era tricolor e publicou este texto no GLOBO em 6/12/1976, no dia seguinte ao jogo Fluminense x Corinthians.

Sep 4, 2012

É grana!

(Roy Lichtenstein, “Happy Tears” (1964)) (Reprodução)

O jogador Cristiano Ronaldo, após marcar um gol para o Real Madrid, no último domingo, 2/9,  fez um biquinho e uma cara de magoado.
Encerrada a partida, lá foi a imprensa perguntar qual era o  motivo daquele ato: “a Direção já sabe. Falei com a Diretoria” .
A partir da afirmação,  foi uma corrida da mídia para saber porque o craque estava “infeliz”.

Todos os motivos foram especulados: problema familiar, atritos com o técnico, saudades da Ilha da Madeira etc. Nada disso!
É tudo muito simples.

O motivo é “grana”.
O jogador quer faturar mais do que já ganha pelo atual contrato. Cita inclusive Kaká, que recebe igual a ele, e nem mesmo é relacionado para o banco. O jogador “já falou” para a Diretoria o que quer e disse mais,  que o Paris Saint German  tem uma proposta para ele. O Clube francês, comprado pelos petrodólares de Dubai, nega a proposta.
Mas tudo foi esclarecido.

O craque quer outro contrato – com grande reajuste – e a Diretoria já teria conhecimento de suas bases.
O único problema é que o Real Madrid está numa pindaíba de dar gosto. Vive nos últimos anos de “emprestar dinheiro de bancos sob juros camaradas”. Ocorre que, nos dias atuais, os bancos de Madrid estão (quase todos) quebrados,  vivendo de ajuda dos alemães.
Em uma situação normal, o Real não teria problemas e daria o reajuste ao craque na hora.

Com a Espanha quebrada e sem saída,  pedindo socorro aos alemães, o problema do Real Madrid é de encontrar grana.
E o aperto é grande. Até Kaká está sem receber seus salários, assim como vários outros atletas de nome.

A crise chegou ao futebol, inclusive aos “grandes” investidores na Europa.

O Real Madrid vai dar um jeito.
A solução não será a mesma do caso Tevez, na  Inglaterra, quando o dono do time lhe disse: vendo por este valor e pronto.
E o jogador teve que recuar e ficar calado.

Ronaldo voltará a sorrir com o reajuste, daqui a pouco.
Ainda que o Real tenha que se afundar mais e mais.

Sep 3, 2012

Sem vencedor



 

 

Nos últimos tempos, a mídia andou levantando a bola do Atlético Mineiro.
Vimos alguns jornalistas que começaram a dar o título aos alvinegros de Minas.
Menos! Bem menos.

Ontem, 2/9, no Pacaembu, o Corinthians venceu – e poderia ter sido por mais – o time que é apontado como o melhor do Campeonato.
Não sei, não. Acho que nada está ganho ou perdido para ninguém. No grupo dos que podem vencer há um número considerável de equipes. Entre os que podem cair, a coisa está mais clara, com um número reduzido de equipes que disputarão a degola.
Não vou citar nomes para não lhes ferir o orgulho.

Mas ao Corinthians, que, por vários motivos, distanciou-se do  grupo da ponta, o Campeonato deve servir para não relaxar.
Jogar sempre para vencer é o melhor caminho para preparar a equipe para as disputas do final do ano.

Adeus

Ruço ficará para sempre na história do Corinthians.
Sua saúde já estava abalada há algum tempo e muitos temiam que viria a falecer em breve. Foi um guerreiro naquela equipe dos anos 1970 que fez história.
Ninguém vai esquecer o Ruço!

São Paulo é Corinthians e… Ponte

Os times de São Paulo apresentaram resultados pífios na radada de ontem pelo Campeonato Nacional.
Somente o Corinthians e a Ponte salvaram a “lavoura”. Pouco adiantou o blá-blá-blá da mídia tentando levantar a bola do Tricolor. Cobertura de estádio, venda de jogadores, prêmios e tudo mais cairam com o Bahia. Como disse bem o Blog do Birner  “alguns jogadores do time de Ney Franco merecem severas críticas”.
Também acho.
Do Palestra e do Santos pouco posso acrescentar, até porque eles estão com uma sensibilidade de recém- nascidos.  
Mas, com desculpa pela indelicadeza, está mais do que na hora de reagir.
Ou não!

Arbitragem 

Não entendi nada da reclamação do Ronaldinho (ex-melhor que Garrincha) no final da partida, no Pacaembu.
O “tal gol” foi um golpe típico de MMA do jogador atleticano. Aquela rebatida de mão do beque do Atlético será adotada pelo técnico José Roberto, na nova seleção de vôlei.
É justo.

Sep 2, 2012

Morreu um guerreiro


(reprodução)

Morreu Ruço, um dos mais queridos meio-campistas de contenção da história do Corinthians.

Ruço foi o camisa 5 do inesquecível time libertador de 1977: Tobias; Zé Maria, Moisés, Ademir Caipira (Zé Eduardo) e Vladimir; Ruço, Basílio e Luciano (Palhinha); Vaguinho, Geraldão e Romeu; técnico: Osvaldo Brandão (entre parênteses, o nome dos titulares que não puderam jogar na noite de 13 de outubro de 1977).

Ruço foi também um dos heróis do jogo da Invasão Corinthiana, em 1976,ao marcar o gol que empatou a partida e levou a decisão para a cobrança de pênaltis, que terminou com triunfo corinthiano e levou ao êxtase os mais de 70 mil fiéis presentes no Maracanã.

Descanse em paz, Ruço.

Saudade e respeito corinthianos.

texto enviado pelo corinthiano Miguel

 

Sep 2, 2012

Demônios da Garoa, “Coríntia, Meu Amor é o Timão”

 

(Adoniran Barbosa e Juvenal Fernandes)

Como é bom ser alvinegro
Ontem, hoje e amanhã
Respirar o ar mistura
Do Tietê e Tatuapé!

Lá no alto a velha Penha
Anchieta e Bandeirantes
Ver São Jorge lá na lua
‘Bençoando a Fazendinha
Onde mora um gigante
Tem igreja e tem biquinha!

Corinthians, Corinthians,
Meu amor é o Timão.
Corinthians, cada minuto,
Dentro do meu coração!

Corinthians, Corinthians,
Meu amor é o Timão.
Corinthians, cada minuto,
Dentro do meu coração!

Belém, Vila Maria e Moóca
E São Paulo e extensão
Mogí, Guarulhos, Itaquera
Tudo vibra coringão
É o Corinthians de nós todos
É paulista, é campeão!

Corinthians, Corinthians,
Meu amor é o Timão.
Corinthians, cada minuto,
Dentro do meu coração!

Corinthians, Corinthians,
Meu amor é o Timão.
Corinthians, cada minuto,
Dentro do meu coração!


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