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Quarta
L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 07:30
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
RUSALKA (Dvorak) Horário: 08:40
Praga, abril-maio/1998. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Renée Fleming, Ben Heppner, Franz Hawlata, Dolora Zajick, Eva Urbanova, Ivan Kusnjer, Zdena Kloubova, Livia Aghova, Dana Buresova, Hana Minutillo.
ARLECCHINO (Busoni) Horário: 11:25
Londres, setembro/1954. Maestro: Sir John Pritchard.
Elenco: Kurt Gester, Ian Wallace, Geraint Evans, Fritz Ollendorff, Elaine Malbin, Murray Dickie.
EUGENE ONEGIN (Tchaikovsky) Horário: 14:05
Swansea, junho-julho/1992. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Thomas Hampson, Kiri Te Kanawa, Neil Rosenshein, John Connell, Richard Van Allan, Nicolai Gedda, Linda Finnie, Elizabeth Bainbridge, Patricia Bardon.
OBERTO (Verdi) Horário: 16:30
Munique, 1984. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi, Rolando Panerai, Ghena Dimitrova, Alison Browner.
LA BATTAGLIA DI LEGNANO (Verdi) Horário: 18:35
Trieste, 8/3/1963. Maestro: Francesco Molinari-Pradelli.
Elenco: Leyla Gencer, João Gibin, Ugo Savarese, Marco Stefanoni, Silvio Maionica, Alessandro Maddalena, Enzo Viaro, Bruna Ronchini, Vito Susca.
SUOR ANGELICA (Puccini) Horário: 21:10
Londres, novembro/1978. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Christa Ludwig, Anne Collins, Elizabeth Connell, Enid Hartle, Isobel Buchanan, Marie McLaughlin, Della Jones, Janet Price, Helen Walker.
A posição do departamento jurídico
A principal reivindicação do Corinthians é de direito à defesa e investigação dos envolvidos na morte de Kevin. A maneira com que a Conmebol tratou o caso incomodou a diretoria, que não aceita se curvar à punição sem provar que o clube não tem qualquer parcela de culpa no disparo do sinalizador marítimo que vitimou o jovem, ainda que este tenha partido do setor da arquibancada destinado aos alvinegros no estádio Jesús Bermúdez.
Aproximadamente 85 mil ingressos já haviam sido vendidos de forma antecipada através do sistema Fiel Torcedor para os jogos contra Millonarios (da Colômbia), Tijuana (do México) e San José, cerca de 30 mil deles para a primeira partida do Corinthians no estádio do Pacaembu na Libertadores 2013. No ano passado, somente na fase de grupos, o clube arrecadou R$ 5,3 milhões em bilheteria.
O clube tem plena confiança na reversão da decisão. Tanto é que o departamento jurídico sequer estudou uma possível logística para devolver o dinheiro pago pelos torcedores. Caso a Fiel seja impedida de comparecer aos jogos no Pacaembu, a diretoria já tranquilizou os alvinegros: todos os sócios serão ressarcidos.
A partida contra o Bragantino, neste domingo, pelo Campeonato Paulista, foi assunto praticamente deixado de lado no CT Joaquim Grava. As bandeiras a meio-mastro no local mostravam o clima de luto, assim como a postura séria do presidente Mário Gobbi, do gerente de futebol Edu Gaspar e dos diretores Roberto Andrade e Duílio Monteiro Alves, que compareceram ao treino deste sábado.
Convicto de que, independentemente das punições impostas pela Conmebol, o maior prejudicado será o Corinthians enquanto instituição, Luiz Alberto Bussab promete agilidade e bom senso na decisão da diretoria.
– É um caso muito delicado para fazermos decisões imediatas e ausentes de razão. É preciso rever tudo o que aconteceu. O Corinthians não pode sair prejudicado desta maneira. Com o posicionamento da Conmebol, vamos nos reunir sob o comando do nosso presidente e anunciar o que acontecerá na sequência – completou.
Cientes de que podem ficar sem acompanhar o Timão de perto na primeira fase da Libertadores, torcedores já organizam, por meio de redes sociais, maneiras de apoiar a equipe mesmo do lado de fora do estádio. Campanhas pedindo telões na Praça Charles Muller, em frente ao Pacaembu, e invasão da torcida nos arredores do local da partida são veiculadas desde a decisão da Conmebol.
www.g1.com.br
Blog do Citadini : Falar que o clube não teve direito de defesa e que quer a apuração da morte do jogador não é uma tese brilhante para o Corinthians. Dizer que é preciso “rever tudo” também parece chover no molhado. Talvez o melhor caminho fosse o silêncio. E um pouco de informação mais adequada.
Tribunal justifica estádio vazio e não crê em saída do Corinthians
Bruno CecconSão Paulo (SP)
Punido pela morte do garoto Kevin Beltrán Espada, torcedor do San José, o Corinthians será obrigado a mandar seus jogos com portões fechados na Copa Libertadores. O uruguaio Adrian Leiza, responsável por comandar o julgamento do caso na Conmebol, justificou a decisão e disse não crer na saída voluntária do clube brasileiro do torneio.
“Adotamos uma medida cautelar atendendo à gravidade do caso, a morte de um garoto de 14 anos, no marco do novo regulamento disciplinar”, afirmou Leiza em entrevista àGazeta Esportiva.net.
Antigamente, os problemas de indisciplina dos torneios da Conmebol eram julgados pelo Comitê Executivo da entidade e não costumavam ser punidos com severidade. A partir de dezembro, no entanto, por sugestão da Fifa, o órgão criou um tribunal com cinco membros para cuidar deste tipo de assunto.
Como o caso envolve Corinthians e San José, o brasileiro Caio César Rocha, presidente do Tribunal, e o boliviano Alberto Lozada não participarão da decisão. Desta forma, o julgamento será dirigido pelo uruguaio Adrian Leiza. O chileno Carlos Tapia Aravena e o colombiano Orlando Morales também estão aptos a participar.
A morte do jovem Kevin, 14 anos, marcou a estreia do Corinthians na Copa Libertadores. Em Oruro, o fã do San José foi atingido por um sinalizador disparado por um torcedor do Corinthians e não resistiu. Um menor de 17 anos, integrante da Gaviões da Fiel, assumiu a autoria do ato e se apresentou às autoridades brasileiras na tarde desta segunda-feira.
O recém-criado Tribunal da Conmebol elaborou um novo código disciplinar, mais rigoroso que o anterior. O regulamento é subjetivo, mas realmente prevê eliminação em situações extremas. No entanto, de acordo com a avaliação inicial, isso só aconteceria em casos de violência causada pelos próprios times, não por suas torcidas.
Djalma Vassão/Gazeta Press
Menor de 17 anos, integrante da torcida Gaviões da Fiel, se apresentou às autoridades e assumiu a autoria do disparo
Questionado se pode determinar a saída do clube brasileiro da Copa Libertadores, Leiza foi evasivo. “O Tribunal abriu procedimento disciplinar contra o Corinthians. Assim que as provas sejam recolhidas e analisadas, vamos tomar uma decisão definitiva”, limitou-se a dizer.
Irritados com a punição de mandar seus jogos com portões fechados, alguns diretores corintianos chegaram a cogitar a possibilidade de abandonar a Libertadores por vontade própria. Adrian Leiza, responsável por comandar o julgamento, não acredita nesta hipótese.
“Não posso emitir opinião sobre essa possibilidade. Essa decisão é exclusiva do clube, e não da Conmebol. Não obstante, um clube não pode resolver se retirar de uma competição internacional”, contestou o uruguaio.
Em caso de abandono, o regulamento da Copa Libertadores prevê o pagamento de uma multa de cerca de R$ 400 mil a cada um dos outros três times do grupo e de R$ 40 mil à própria Conmebol. Além disso, o clube infrator é excluído pelo menos das próximas três edições do torneio para as quais se classifique.
www.gazetaesportiva.net
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Terça
L’HEURE ESPAGNOLE (Ravel) Horário: 07:30
Londres, junho/1997. Maestro: André Previn.
Elenco: Kimberly Barber, Georges Gautier, Kurt Ollmann, David Wilson Johnson, John Mark Ainsley.
RUSALKA (Dvorak) Horário: 08:40
Praga, abril-maio/1998. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Renée Fleming, Ben Heppner, Franz Hawlata, Dolora Zajick, Eva Urbanova, Ivan Kusnjer, Zdena Kloubova, Livia Aghova, Dana Buresova, Hana Minutillo.
ARLECCHINO (Busoni) Horário: 11:25
Londres, setembro/1954. Maestro: Sir John Pritchard.
Elenco: Kurt Gester, Ian Wallace, Geraint Evans, Fritz Ollendorff, Elaine Malbin, Murray Dickie.
EUGENE ONEGIN (Tchaikovsky) Horário: 14:05
Swansea, junho-julho/1992. Maestro: Sir Charles Mackerras.
Elenco: Thomas Hampson, Kiri Te Kanawa, Neil Rosenshein, John Connell, Richard Van Allan, Nicolai Gedda, Linda Finnie, Elizabeth Bainbridge, Patricia Bardon.
OBERTO (Verdi) Horário: 16:30
Munique, 1984. Maestro: Lamberto Gardelli.
Elenco: Ruza Baldani, Carlo Bergonzi, Rolando Panerai, Ghena Dimitrova, Alison Browner.
LA BATTAGLIA DI LEGNANO (Verdi) Horário: 18:35
Trieste, 8/3/1963. Maestro: Francesco Molinari-Pradelli.
Elenco: Leyla Gencer, João Gibin, Ugo Savarese, Marco Stefanoni, Silvio Maionica, Alessandro Maddalena, Enzo Viaro, Bruna Ronchini, Vito Susca.
SUOR ANGELICA (Puccini) Horário: 21:10
Londres, novembro/1978. Maestro: Richard Bonynge.
Elenco: Joan Sutherland, Christa Ludwig, Anne Collins, Elizabeth Connell, Enid Hartle, Isobel Buchanan, Marie McLaughlin, Della Jones, Janet Price, Helen Walker.
JUCA KFOURI
Espírito esportivo
O que acontece no campo do esporte não pode ser tratado somente sob a ótica do Direito
É JUSTO condenar uma coletividade pelo erro de um indivíduo?
Parece óbvio que não.
É justo punir um clube visitante pelo que aconteceu na casa do adversário?
Também não.
Ainda mais se os cuidados básicos não foram tomados e foi permitida a entrada de artefatos que põem em risco os torcedores.
Havia, por sinal, mais sinalizadores na torcida do San José do que na do Corinthians.
Faz sentido um jogo de futebol sem torcida?
Não, não faz nenhum sentido.
Mas, então, o que fazer?
São tantas nuances, tantas atenuantes que, se levadas todas em consideração, num efeito cascata, ninguém acaba punido, porque as responsabilidades vão sendo jogadas de uns para os outros sempre com algum fundamento.
Por mais que horrorize os juristas, punições esportivas devem se preocupar mais em ser exemplares do que justas.
Porque a impunidade no futebol brasileiro encontra boa parte de sua explicação na transferência automática dos princípios do Direito para o campo do esporte.
E, ao se esgotarem as instâncias, as punições muitas vezes não fazem mais sentido, caducaram, ou porque a competição terminou ou porque quem deu causa à questão não está mais onde estava e as condenações se transformam no bálsamo das cestas básicas.
Para ficar no âmbito da anedótica Conmebol com seu presidente vitalício, depois de punir corretamente o Corinthians e o São Paulo, não se fala em punir exemplarmente também o San José pelos objetos atirados nos corintianos enquanto os jogadores se aqueciam, além dos sinalizadores.
Ou o Millonarios pela pilha que atingiu um bandeirinha, naquela mesma noite da morte do menino boliviano.
A Justiça esportiva deve levar em conta o espírito esportivo, aquilo que se chama em inglês de “fair play”.
Não há como negar a responsabilidade objetiva do clube em relação aos seus torcedores, principalmente os uniformizados, que gozam de privilégios, por mais que se negue.
Gozam porque os atemorizam as direções, e enquanto houver esta convivência promíscua não restará outra atitude que não a de punir também os clubes.
É irônico constatar que depois que aqui se propôs ao Corinthians, moralmente fortalecido pela conquista dos títulos da Libertadores e do Mundial, que exigisse condutas mais civilizadas no torneio continental, sob pena de não disputá-lo, esteja o clube, enfraquecido pela selvagem tragédia, na situação em que está.
Os jogadores corintianos não têm culpa de nada (ao contrário, foram mais uma vez vítimas da desumanidade de jogar futebol a 3.700 metros de altitude), a esmagadora maioria de seus torcedores também não têm, mas, e sempre existe um mas, a punição foi exemplar. Ponto.
Quem sabe sirva para que o processo civilizatório deste torneio chinfrim comece pelo Brasil.
Sem ironia, o Corinthians será mais uma vez pioneiro.
www.folha.com
1- Blog do Citadini: No futebol internacional a regra é clara: quando a torcida “pisa na bola” quem fica com a “bronca” é o clube. Mesmo que o clube nada tenha feito (como neste episódio boliviano) sobra para o clube pagar “o pato” esportivo. A questão penal é de outro lado e quem praticou o ato que assuma.
2- Blog do Citadini: Feio, muito feio mesmo, é o pessoal do Corinthians ficar querendo “tirar o corpo” de suas responsabilidades esportivas do caso. Não dá para ficar dizendo o tempo todo que a “torcida é maravilhosa”, é o “jogador da arquibancada”, um ” bando de louco” , “nunca abandona” etc e tal e quando aparece um problema fica querendo dizer que não tem nada “com isso”. Só falta pedirem pro marketing uma camisa ” eu vou te abandonar”. Parem com isso! O problema é nosso ( o crime, não) e vamos resolve-los
3-Blog do Citadini: Os torcedores do SPFC podem ficar babros o quando quiserem, mas vou continuar dizendo que o que ocorreu, no Morumbi, no jogo com o Tigres, é de enorme gravidade. No intervalo, o time adversário, levou uma surra de “seguranças” do clube local num fato sem precedente no futebol moderno. Se a mídia fica quieta é problema dela. Se a direção do Corinthians não fala nada ( exceto quando combina com o SPFC) é porque tem medo dos tricolores. Não é meu caso. Não provoco, não ofendo mas não deixo de falar a verdade encoberta.
4-Blog do Citadini: Após passar esta tempestade seria bom ao Corinthians melhor definir a relação com torcidas organizadas. Não acredito que a atual direção tenha lá condições de fazer isso mas, para o clube , seria muito bom.
Corinthians empata e amarga sua quinta partida sem vencer
PAULISTA Guerrero converte pênalti no final para conseguir resultado
DE SÃO PAULO
Bragantino 2
Léo Jaime, a 1min e Lincom, aos 9min do 2° tempo
Corinthians 2
Alexandre Pato, aos 2min, e Guerrero, aos 51min do 2° tempo
–
O Corinthians completou ontem cinco jogos sem vitória. E só não foi pior porque conseguiu empatar em 2 a 2 com o Bragantino, aos 51min do segundo tempo, em pênalti convertido por Guerrero.
São quatro empates pelo Paulista e outro pela Libertadores. A última vitória ocorreu no dia 3, contra o Oeste.
Como joga ante o Millonarios, pela Libertadores, na quarta-feira, Tite poupou Alessandro, Danilo, Jorge Henrique e Emerson, que nem viajaram. O atacante Guerrero começou no banco.
O primeiro tempo foi morno. Comandado por Pato, o Corinthians atacou e o Bragantino se defendeu. O atacante teve duas boas chances para marcar e Romarinho, outra, mas foi apenas isso.
O segundo tempo foi quente. Léo Jaime fez um golaço a 1min, Pato empatou aos 2min e Lincom, com falha de Cássio, desempatou aos 9min.
O Corinthians passou a ter três atacantes com a entrada de Guerrero e pressionou.
Pouco depois, Pato foi derrubado na área, mas o juiz entendeu que ele simulou falta. A pressão resultou em toque de mão na área e em pênalti convertido por Guerrero.
www.folha.com
Blog do Citadini: Uma grave consequência do lamentável ocorrido na Bolívia pode ser uma certa ” desorganizada ” no time. Com jogadores tendo que responder todo dia perguntas sobre o que ocorreu na Bolívia, o “lado emocional” da equipe vai para as cucuias. Lamentável.
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Segunda
FERNANDO CORTEZ (Spontini) Horário: 08:05
Nápoles, 15/12/1951. Maestro: Gabriele Santini.
Elenco: Gino Penno, Renata Tebaldi, Piero De Palma, Aldo Protti, Antonio Cassinelli, Italo Tajo, Afro Poli, Augusto Romano, Gerardo Gaudioso, Gianni Avolanti, Luigi Paolillo.
TANNHÄUSER (Wagner) Horário: 10:00
Bayreuth, 1961. Maestro: Wolfgang Sawallisch.
Elenco: Victoria de los Ángeles, Dietrich Fischer-Dieskau, Grace Bumbry, Josef Greindl, Gerhard Stolze, Franz Crass, Georg Paskuda, Theo Adam, Elsa Margaretha Gardelli.
LA VESTALE (Mercadante) Horário: 12:50
Spalato, 9/4/1987. Maestro: Vjekoslav Sutej.
Elenco: Constantin Cepreaga, Ratomir Kliskic, Giancarlo Boldrini, Filka Dimitrova, Dunja Vejzovic, Paola Romano, Gianfranco Cecchele, Franco Sioli.
LULU (Berg) Horário: 13:45
Londres, agosto-setembro/1996. Maestro: Ulf Schirmer.
Elenco: Constance Hauman, Julia Juon, Theo Adam, Peter Straka, Monte Jaffe, Michael Myers, Gert Henning-Jensen, Sten Byriel, Helen Gjerris, Ulrik Cold, Susanne Elmark.
IL MONDO ALLA ROVERSA (Galuppi) Horário: 16:35
Pesaro, outubro-novembro/1997. Maestro: Franco Piva.
Elenco: Lee So Yun, Barbara Di Castri, Elisabetta Lombardi, Claudio Ottino, Gastone Sarti, Patrizio Saudelli, Cristiano Olivieri.
ARLECCHINO (Busoni) Horário: 19:40
Londres, setembro/1954. Maestro: John Pritchard.
Elenco: Kurt Gester, Ian Wallace, Geraint Evans, Fritz Ollendorff, Elaine Malbin.
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Domingo
MACBETH (Verdi) Horário: 06:45
Florença, 6/5/1951. Maestro: Vittorio Gui.
Elenco: Ivan Petroff, Astrid Varnay, Italo Tajo, Gino Penno, Gino Sarri, Luciana Veroni, Camilo Righini, Mario Frosini, Giulio Mastrangelo, Antonio Orsi, Liliana Poli, Edio Peruzzi.
AGRIPPINA (Handel) Horário: 09:10
Veneza, 17/9/1983. Maestro: Christopher Hogwood.
Elenco: Margarita Zimmermann, Martine Dupuy, Carmen Balthrop, Bernadette Manca Di Nissa, Cinzia De Mola, Gunther Von Kannen, Giorgio Surjan, Orazio Mori, Derek Lee Ragin.
IL BARBIERI DI SIVIGLIA (Rossini) Horário: 12:35
Londres, 7-14/2/1957. Maestro: Alceo Galliera.
Elenco: Maria Callas, Luigi Alva, Tito Gobbi, Fritz Ollendorff, Nicola Zaccaria, Gabriella Carturan, Mario Carlin
DIE WALKÜRE (“A Valquíria”)(Wagner) Horário: 14:40
Nova Iorque, 01/03/1975. Maestro: Sixten Ehrling.
Elenco: Jon Vickers, Janis Martin, Bengt Rundgren, Birgit Nilsson, Donald McIntyre, Mignon Dunn, Rachel Mathes, Joanne Grillo, Gloria Hodes, Carlotta Ordassy, Jean Kraft, Batyah Godfrey, Marcia Baldwin, Cynthia Munzer.
LA TRAVIATA (Verdi) Horário: 18:25
Milão, 1964. Maestro: Herbert Von Karajan.
Elenco: Mirella Freni, Renato Cioni, Mario Sereni, Romana Righetti, Limbania Leoni, Giorgio Goretti, Alfredo Giacomotti, Silvio Maionica, Nicola Zaccaria, Franco Ricciardi, Virgilio Carbonari, Carlo Forti.
Esta mais do que na cara que o Corinthians não violou nenhuma norma penal no ocorrido, quarta-feira, na Bolívia . O clube não fez nada, não participou de nada, não cometeu qualquer crime. Mas no futebol, diferente do que ocorre em outras áreas, o clube que – repita-se – nenhuma violação à lei cometeu, acaba sendo envolvido.
Sempre tenho cuidado em fazer comentários com base em noticias sobre confusões de torcida. Recordo que – há alguns meses- a mídia trombeteou que um grupo de corinthianos teriam “barbarizado” na marginal Tietê num jogo do Corinthians contra o Palestra . Eram informações totalmente incorretas. Os corinthianos foram vítimas de uma emboscada e passaram (na mídia)por agressores.
Pelo que diz a mídia, as autoridades bolivianas e (parecem) mostrar as imagens, o lamentável ocorrido que vitimou um pobre torcedor do time local, seria responsabilidade de torcedores do Corinthians.
Não adianta muito ( ou não adianta nada) ficar dizendo que é só um torcedor ou uma torcida organizada que desencadeou o triste fato. Não dá para ficar glorificando a torcida o tempo todo e depois querer dizer ( quando aparecem fatos lamentáveis) que não estamos nem ai. Até porque as relações de torcidas organizadas e dirigentes de clubes de futebol estão cada dia mais, confusamente, entrelaçadas. O clube não pode supervisionar todos os torcedores mas deve ter uma relação pública- sim pública, não clandestina- com as entidades de torcedores de forma a manter respeitável distância, sem dirigir ou usa-las, quando interessa, e falar o oposto quando surgem problemas.
O melhor, para a superação deste problema, seria que os torcedores envolvidos assumissem o que fizeram de errado. O clube não deve abandoná-los mas, também, não deve incorporar seu erro. Enquanto o fato ocorrido não for assumido pelos torcedores o Corinthians será cobrado e atacado como se fosse sua obra.
A relação de torcida organizada e dirigentes de futebol ( que hoje é generalizada ruim no futebol ) é coisa para o Corinthians discutir em outro momento , fora da tempestade.
Por último acho que a Comebol foi de um oportunismo só ao punir o Corinthians e – em seguida- o SPFC , pelos fatos do jogo com o Tigres.
Vamos esclarecer que são dois fatos inteiramente diferentes. No caso da Bolívia o Corinthians está pagando um crime que não cometeu e não contribuiu para que ocorresse. É punido pelo futebol e suas normas próprias. No caso do jogo no Morumbi não houve nada disso. Embora sem mortes, é muito mais grave para o futebol e para a competição sulamericana. Naquela noite foi organizada ( por funcionários do clube local) uma tocaia que deu uma grande surra nos jogadores visitantes. Não foi briga de torcida, foram os seguranças do estádio.
Mas , neste clima complicado, de forte emoção pela deplorável morte de uma criança, o Corinthians foi punido antes e com uma rapidez que não existe igual no mundo judiciário.
Só o futebol está perdendo.
Corinthians deve usar time misto para pegar o Bragantino
RAPHAEL RAMOS – Agência Estado
De olho no jogo de quarta-feira contra o Millonarios, pela Libertadores, o Corinthians deve enfrentar o Bragantino, sábado, no estádio Nabi Abi Chedid, pela nona rodada do Campeonato Paulista, com um time cheio de reservas.
Já estão confirmadas as ausências de Alessandro, Danilo e Emerson, que serão poupados. Jorge Henrique, com uma lesão muscular na coxa direita, também está fora da partida. Após o treino de sábado, Tite pode confirmar novos nomes que não viajarão a Bragança Paulista.
Nas vagas de Alessandro, Jorge Henrique e Emerson, devem entrar Edenílson, Renato Augusto e Pato. A dúvida está em quem ocupará o lugar de Danilo. O meia Douglas é a primeira opção, mas Tite pode optar por reforçar a marcação no meio de campo. O volante Guilherme aparece como opção, assim Paulinho teria mais liberdade para chegar ao ataque.
No treino desta sexta-feira, Tite comandou um trabalho leve. Em um clima descontraído, os jogadores participaram de um rachão por 25 minutos. Por causa da forte chuva que chegou a alagar algumas áreas do CT Joaquim Grava, os corintianos fizeram exercícios na academia e demoraram cerca de uma hora para ir ao gramado.
O zagueiro Chicão, recuperado após cirurgia no joelho direito, participou do rachão e marcou dois gols. O jogador ainda não atuou esse ano. Sua última partida foi na decisão do Mundial, contra o Chelsea, no dia 16 de dezembro. Fora de forma e sem ritmo de jogo, ele está fora da partida contra o Bragantino e também não deve enfrentar o Millonarios.
O Corinthians está há seis jogos sem derrotas, mas vem de uma sequência de quatro empates, três deles no Campeonato Paulista e um na Libertadores. O time é o oitavo colocado do estadual.
www.estadao.com.br