Mais uma “trappola”
É impressionante a capacidade de “enrolar” que têm os dirigentes olímpicos brasileiros, notadamente o presidente do Comitê, Sr. Carlos Nuzman, quando o assunto é uso de dinheiro público e resultados.
Quando foi eleito para o COB, após longo domínio na Confederação de Vôlei, o Sr. Nuzman prometeu que, em 4 anos, o Brasil se tornaria uma “potência” olímpica.
Há quase duas décadas, vem pedindo recursos e mais recursos para a preparação olímpica. E os governos vem atendendo fartamente aos apelos do COB. Só não chegaram os resultados, que transformariam o Brasil numa “potência” olímpica.
O blog do Alberto Murray ( albertomurray.wordpress.com ) mostra que dinheiro não tem faltado.
Só não chegaram as medalhas, desta nova “potência”, que tanto foram prometidas.
Baseado em trabalho publicado na UOL , em 16 de julho último, vemos que, somente no ciclo Pequim/Londres, o esporte olímpico recebeu cerca de 2.1 bilhões do governo.
É grana para fazer inveja a qualquer potência olímpica.
E os resultados? Pífios! Nenhum salto com tanta grana.
Agora, com a chegada dos Jogos de Londres, o COB, com temor de que o desempenho será normal (quer dizer, com resultados pífios), prepara-se um novo discurso enganador para justificar os investimentos nas Olimpíadas do Rio, em 2016.
Estaríamos, segundo o COB, em Londres, apenas em uma “fase de preparação ” para o Rio.
Após este rio de dinheiro dos últimos anos, o Sr. Nuzman diz que não devemos esperar muita coisa em Londres, mas aguardemos os jogos do Rio/16.
É uma perfeita “trappola” (armadilha, golpe, ou melhor, trambique ) para “enrolar” o povo brasileiro.
Faz agora o que sempre fez, promete que o futuro será vitorioso e, para isso, deve o Governo agir como sempre tem feito: arrumar mais e mais dinheiro.
Está mais do que na hora de o Governo brasileiro dar um basta e mudar tudo nesta área olímpica.
Ou, então,vamos ficar andando de uma “trappola” a outra .
Empate ou vitória
O empate de ontem à noite, 21/7, no Pacaembu, de Corinthians e Portuguesa, não foi um resultado desastroso, mas poderia ter sido melhor.
O Timão teve o domínio do jogo e poderia ter vencido. Aquela bola na trave, após uma bela jogada do Douglas, e aquela cabeçada do Romarinho poderiam ter outro destino.
O time jogou bem e Romarinho e Douglas foram os destaques do Timão.
Vamos para frente que o Campeonato está em aberto.
Críticos e críticos
Muitos dos leitores deste blog não entenderam bem a razão da reprodução do comentário do Renato Maurício Prado sobre o jogo do Timão com o Fla.
O artigo está perfeito, embora isto não signifique que concorde com todas as opiniões de seu autor. Pelo contrário, concordo com o que escreveu neste artigo.
Nada como um elogio de um crítico feroz! Só.
Este sim é que é um crítico
QUE DISPARIDADE!
No baile que o Corinthians deu no Flamengo, algumas diferenças saltaram aos olhos. Por exemplo: enquanto no time paulista todos os jogadores vão e vêm, em bloco, com impressionante e elogiável determinação (Romarinho e Danilo se cansaram de desarmar rubro-negros em jogadas de linha de fundo na sua defesa!), na equipe carioca tudo parece ser feito com incrível indolência. Bola perdida no ataque ou na intermediária? A volta é caminhando, no máximo, trotando leve.
Só falta bocejar…
Cena comum, durante os 90 minutos: quando um rubro-negro tinha a bola, era logo cercado por três corintianos. Já quando a situação se invertia, sobrava espaço e havia tempo à vontade. Marcação dobrada por parte do time do Fla?
Nem pensar.
Abismos táticos e de postura à parte, as disparidades nas atuações individuais também foram decisivas. Enquanto os jogadores do meio-campo do time de Joel não conseguiam acertar três passes seguidos, Ralf, Paulinho, Danilo e Douglas esbanjavam precisão e objetividade.
Antes mesmo da primeira “entregada” (a de Bottinelli), Romarinho já obrigara Paulo Victor a fazer grandes defesas. Já do outro lado, Vágner Love e Hernane brigavam com a bola, nas poucas vezes em que ela conseguia lhes chegar aos pés.
Vamos falar francamente?
Três a zero foi pouco.
RENATO MAURÍCIO PRADO
(“O Globo”, Esportes, 20/7/2012, p.3)
Muito equilibrado
(Lucílio de Albuquerque (1877-1939), “Pigmalião e Galateia”, óleo sobre tela (1907)). Natural de Barras (PI), seu pai era magistrado, o que o levou a ingressar na Faculdade de Direito de São Paulo, sem, no entanto, concluir o curso. Frequentou a Escola Nacional de Belas-Artes, no Rio de Janeiro, estudando com Rodolfo Amoedo, Daniel Bérard, Henrique Bernardelli e Zeferino da Costa. Consagrado no Salão de Belas Artes, em 1902 conquistou a menção de 2º grau. Nas edições seguintes, obteve a menção de 1º grau (1904), a medalha de prata (1907), a pequena medalha de ouro (1912, com “Despertar de Ícaro”), a grande medalha de ouro (1916) e medalha de honra (1920, com “Retrato de Georgina”). Desde sua morte, muitas mostras foram organizadas, celebrando o grande artista. —————————————————————-Sempre admirei Maradona, atacante argentino de qualidades raras.
Vi jogos memoráveis deste polêmico atleta.
A mídia brasileira, no entanto, nunca pegou leve com o jogador.
Primeiro, por esta bobagem de sempre compará-lo a Pelé pelo posto de número um do futebol mundial. Depois, pela problemática das drogas.
Diariamente, o grande jogador é massacrado com ataques de todo o tipo.
Curioso que famosos jogadores brasileiros, igualmente viciados em algum tipo de substância nociva, são blindados pela mídia. O caso de Garrincha é exemplar. Notável jogador, morreu de cirrose fruto do vício da pinga. Mas a Nação Brasileira só soube disso com a biografia (de Ruy Castro), publicada muitos anos após sua morte. Até então, o assunto era foco de um completo silêncio.
Maradona e Garrincha eram dois notáveis jogadores.
Seus vícios – que lamentamos – jogaram contra eles, mas não devem ser motivo para diminuí-los.
Maradona, além de grande atleta, é uma dessas pessoas de discurso e ações polêmicas.
Mas é extremamente generoso, como demonstrou o episódio de sua entrevista com o Rei na TV Argentina. Pelé vivia um péssimo momento, com o filho preso, envolvido em um problema barra pesada. Maradona poderia ter devolvido toda a ironia que recebera (inclusive de Pelé), mas fez o contrário. Foi solidário e o apoiou, enquanto sofria como pai, num gesto memorável, esquecido pela mídia tapuia.
Sempre gostei de Maradona.
Há muito tempo ele mostra sua admiração pelo Corinthians. Nunca escondeu que seu ídolo foi Rivelino, o Reizinho do Parque. Sempre disse que procurava imitar o notável meia do Timão.
E agora, antes do jogo com o Boca, veio com uma declaração que mostra porque ele é esta figura fantástica.
Disse Maradona : “O Corinthians é uma equipe totalmente atípica das demais brasileiras. Ele se parece muito mais com um clube italiano do que de seu país, muito arrumado, que explora os contra-ataques, preenche os espaços vazios “.
Vejam que analista refinado!
Disse em poucas palavras o que estamos vivendo nestes últimos meses. Time organizado, bem colocado em campo e difícil de ser vencido.
Este Maradona é craque e cada vez mais admiro este argentino!
Preparem a Maracugina…
Com a vitória do Corinthians, ontem à noite, 18/7, no Engenhão, contra o Flamengo por 3×0, o Campeonato Brasileiro dá sinais que vai mudar.
Uma sequência (de 3, 4 ou 5) vitórias do Timão mudará a cara do campeonato.
Esta diferença de 14 pontos vai encurtando e o Corinthians pode crescer no torneio em função da regularidade com que atua.
Sei que muitos acham loucura. Mas, não é não.
Ontem, à noite, além de belos gols, tivemos outras notícias agradáveis.
O bom futebol de Douglas e Danilo e, principalmente, o desempenho de Romarinho, mostrando que pode se tornar um jogador importante na competição.
O Campeonato está mudando, após engatarmos uma boa sequência, preparem a Maracugina!
Ela está na segunda gaveta, do lado esquerdo.
Os “sem-propaganda”
Lamentável na partida, foi o fato de os dois mais importantes Clubes brasileiros atuarem sem publicidade nas camisas.
Como já estamos no meio do ano, é bem possível que este quadro continue, para tristeza dos Departamentos de Futebol.
Isto tudo ocorre no período em que a mídia cobre de elogios os Departamentos de Marketing dos Clubes.
No Corinthians ele é o mais perfeito exemplo de publicidade sem resultados.
Embora “auto-definido-se” como gênios, pouco agregam ao Clube e falham no mais importante dos contratos que é o de publicidade na camisa.
O outro negócio importante para o Clube é o contrato com a Nike, mas este não foi obra da tão exaltada genialidade marketeira.
No final do ano passado, o Clube inundou a mídia com notícias de que faria contrato com uma grande montadora coreana.
Valores foram citados, cláusulas divulgadas etc. Apareceu até um coreano (ou japonês) num jogo no estádio do Pacaembu, com uma camisa que seria a de publicidade da montadora. Fotos foram feitas e divulgadas a torto e a direito em blogs, sites, twitter, facebook etc. Tudo para dar um ar de que a tacada seria genial. Passada as eleições, viu-se que era tudo fogo de palha.
A “República” (rede construída para “propagandear” a propaganda) sumiu com a foto do coreano e tudo ficou por isso mesmo.
Ainda agora, no final da Libertadores, para justificar uma publicidade pontual, contratada com uma empresa para aquele período, o nosso “genial” marketing encarregou-se de informar por todo lado que, se o Timão vencesse, estaria (99%) garantido um novo e importante contrato com o anunciante. Mais uma vez valores foram divulgados e os leitores do Radar, da Veja; de Sonia Racy, do Estadão; e de Monica Bergamo, da Folha; ficaram todos aliviados com a boa notícia.
A decisão terminou, o Timão ganhou a Taça, mas a tal publicidade não veio.
Não tem problema!
Nosso Departamento de Marketing continuará a fazer o que faz bem: propaganda dele mesmo.
E a mídia continuará elogiando-o, como sempre faz.
Que falta fazem o Ronaldo e o Presidente Lula!
Homenagem prematura.
Gregório Lopes, “Martírio de São Sebastião” (1536-38) (Reprodução)
Gregório Lopes (c. 1490-1550) foi um dos mais importantes pintores renascentistas de Portugal. Formou-se na oficina de Jorge Afonso, pintor de D. Manuel I, posteriormente passando a integrar o grupo de artistas da corte lusa. Pintou altares e painéis religiosos para diversas igrejas e mosteiros de Portugal.
Há uma regra na Administração Pública de grande importância e que passa quase sem ser notada.
É a que proibe dar-se nomes de pessoas vivas para ruas, praças, escolas, prédios públicos etc. Só quem já morreu deve receber este tipo de homenagem. Se os cariocas tivessem seguidos este preceito, não estariam hoje na maior saia justa que o futebol já viveu.
O tal estádio do “Engenhão” recebeu o nome de João Havelange, ex-Presidente da CBD (CBF) e da Fifa.
Havelange sempre recebeu as maiores honrarias da mídia brasileira, em especial dos cariocas, e era quase “uma instituição” do Rio de Janeiro.
Com as confusões reveladas na Justiça suíça, comprometendo – e muito – a badalada gestão do ex-Presidente, iniciou-se uma campanha para trocar o nome da arena carioca, excluindo o do cartola e rebatizando-a como jornalista João Saldanha.
Há defensores de um e de outro, mas, está aí um problema que seria evitado se os cariocas tivessem seguidos a regra: gente viva não deve ceder seu nome para estádios ou praças públicas.
Sempre haverá o risco de ser contestado e o nome dado passa a comprometer o bem público que “recebeu a homenagem”.
Não sei no que dará esta campanha toda, mas, sempre achei, que a regra de proibição era correta.
O próprio Corinthians que, apressadamente e sem critéiros, deu o nome de um médico para o Centro de Treinamento da Airton Senna, está agora em uma outra saia justa.
O tal “facultativo” é candidato a vice-Prefeito em uma das tantas chapas que estão por aí. Obviamente a escolha para a vaga não se deve por um grande prestígio partidário.
Acho que a regra básica (nada de utilizar nome de vivos) é o melhor caminho para os locais públicos.
Não valem apenas os elogios da mídia. Eles – em si- não são um bom critério para a escolha de nomes.
Que abatimento
Confesso que estou ficando perplexo com o abatimento de tricolores, santistas e até palestrinos.
Calma, pessoal! O mundo não acabou. Vocês precisam apenas reciclar a lista de piadas e ter um pouco mais de criatividade. Ânimo, gente ! O Brasileirão está aí e tudo pode mudar.
Ou piorar, também.
Este COB é de morte !
Mirou. “Paisagem com fazendeiros e cavaleiros” (óleo sobre tela)
Anton Mirou (1570–1661?). Nascido em Antuérpia, filho de um boticário, pintor barroco de origem flamenga e de família protestante, notabilizou-se ao registrar paisagens. Em decorrência de conflitos religiosos, radicou-se em Frankenthal, onde formou um grupo de artistas, reunindo Gillis e Pieter van Coninxloo Schoubroeck.
Quem acha que os grandes problemas da gestão do esporte brasileiro limitam-se ao futebol, não conhece os tão falados “esportes olímpicos”.
Enquanto no futebol os dirigentes tem sua conduta diariamente analisada, o que ocorre no vôlei, no basquete, na natação, no atletismo e demais modalidades, passa quase sem críticas ou holofotes. E esta área (dos chamados esportes olímpicos ou “amadores”) tem as piores gestões.
Foi preciso que um consultor americano, num momento de grande lucidez, dizer poucas palavras para definir o quadro reinante, em que é dificil promover qualquer mudança de mentalidade, pois o sistema é contaminado pela quase perpetuação de presidentes de suas entidades.
Na Folha, de hoje, 17/7, diz Steve Roush: “Algumas Confederações são governadas pela mesma pessoa durante um longo período. É quase uma operação familiar. É um problema infundir novas ideias, um novo gerenciamento”.
O maior exemplo é o Sr. Carlos Nuzman, presidente que há quase duas décadas responde pelo COB, tendo tido antes um longo (e quase interminável) reinado na Confederação Brasileira de Vôlei, onde seguiu os passos de seu papai.
Em quase todas as modalidades, isso se repete, em longo e familiar reinado de dirigentes.
Tudo mantido por dinheiro público.
E com resultados pouco animadores, como vemos nas Olimpíadas, embora o Sr. Nuzman tenha prometido – quando assumiu o COB, lá atrás, há quase 20 anos, que, em “no máximo” 4 anos, seríamos uma “potência olímpica”. Até hoje estamos esperando a chegada do paraíso.
A receita para mudar este quadro é aplicar-se a todas as entidades de esporte (Clubes, Federações, Confederações etc) o princípio adotado pelo Corinthians em seu novo Estatuto: mandato de 3 anos; fim da reeleição; e a limitação para que o Dirigente só possa se recandidatar após 2 mandatos de terceiros (um lapso de 6 anos).
Se aplicada, esta regra produziria uma grande mudança nos esportes olímpicos, refletindo-se também no futebol.
Bastaria ao Governo querer e agir pela mudança na legislação do Esporte.
O Ministro Aldo Rebelo, alegre pela recente vitória do Palestra na Copa do Brasil, poderia enviar um projeto de lei promovendo uma revolução no Esporte.
Vamos lá, Ministro!
O campeonato começou.
(O’Neill. “Embarcando no navio”, 1860. George Bernard O’Neill (1828-1917) nascido em Dublin, Irlanda, foi aceito como aluno da Royal Academy, em 1845. Despontou como artista em 1852, reconhecido por sua obra “O enjeitado”. Conhecido como pintor de cenas rurais e imagens bucólicas, algumas remontando a situações pueris e até emotivas. É considerado seguidor de Thomas Webster e de Frederick Daniel Hardy. )
O Brasileirão de 2012 começou neste ultimo final de semana.
Até agora, o que interessava mesmo eram as disputas finais da Libertadores e da Copa do Brasil.
As primeiras rodadas do Campeonato Nacional amargaram muitos jogos com equipes reservas e, portanto, com poucos atrativos para os torcedores.
Melhor seria se o Brasileirão só tivesse jogos após o final das duas disputas, que tanto agitaram o Brasil. Esperemos que no próximo ano – com a Copa do Brasil vitaminada pela presença de todos os grandes clubes – não se perca tempo com rodadas pouco atrativas no Nacional.
Para o torcedor, o Brasileirão começa agora. Alguns times partem com vantagem de 10, 12 até 14 pontos sobre os demais.
Nada que não possa ser recuperado.
Pelo que vimos até aqui, não há nenhum grande Clube com força para disparar na competição.
O campeonato deve ser conquistado pela equipe que mostrar melhor regularidade. Bom, aí se situa a nossa grande arma.
O Corinthians, iniciando suas partidas no ritmo que tem imprimido nos últimos anos, deve assinalar o alerta de “perigo” para os adversários.
Com uma sequência de 3 ou 4 vitórias, o Timão passará a disputar os primeiro posto do Campeonato.
Regularidade é a primeira exigência de uma competição por pontos corridos.
E o Corinthians tem o melhor momento neste tipo de disputa.
Vamos torcer para que a equipe se concentre no Campeonato, assim as vitórias virão.
Podem preparar o vidro de calmante!
Romarinho
Fiquei com a nítida impressão de que os jornalistas que falaram ou escreveram sobre a partida de sábado, 14/7, do Timão contra o Náutico, não viram o jogo.
A atuação de Romarinho foi solenemente ignorada pelos “especialistas” da matéria. Para quem estave no Pacaembu, o jogo foi outro. Todas as bolas que chegaram até Romarinho, receberam seu toque criativo e de boa qualidade.
Não perdeu uma jogada e só foi parado por faltas.
Se será craque “fora de série” é outra coisa.
Agora que foi – disparado – o melhor jogador da partida, isto ele foi.
Ou então, o futebol é outro esporte, e o que vimos era rugbi.
CBF e os problemas
Esta confusão toda em que ficou a Fifa, a CBF, Blatter, Havelange, Teixeira etc, está longe de chegar ao fim.
E tudo isso ocorre no período em que se aproxima a Copa no Brasil.
Ainda teremos muitos lances e caneladas por aí.
A noite de Romarinho.
A vitória do Corinthians, neste sábado frio no Pacaembu, foi boa mas, o melhor, foi o futebol de Romarinho. O Náutico fez o que pode e a derrota por 2×1 ficou de bom tamanho para os pernambucanos.
Os destaques da partida foram as jogadas, com toques refinados, da jovem promessa para o ataque do Timão. Em todas as vezes em que pegou na bola, fazia jogadas inteligentes mostrando uma qualidade rara no futebol atual.
Sei que muitos acharão que estou exagerando. Pode ser. Mas, em um futebol pobre como temos nos dias atuais, chega a ser razoável comemorarmos a chegada de um jovem que poderá tornar-se um craque.
Poderá tropeçar na vida e ficar apenas como mais um jogador que “poderia” ser um craque ” fora de série”. Talvez! Mas pelo que vem apresentando ele é um raio de esperança para o Corinthians e para o Brasil.
Saí do Pacaembu com a sensação de que a seleção brasileira para a Copa de 2014 poderá ter surpresas. E grandes surpresas!
Um livro para Therezinha Zerbini. Viva !
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